Como Escolher O Melhor Plano De Previdência Privada: Entenda As Diferenças Entre Os Planos PGBL E VGBL, As Taxas De Administração, Rentabilidade E Benefícios Fiscais De Cada Opção. Saiba Como Avaliar O Desempenho Do Seu Plano De Previdência E Fazer Os Ajustes Necessários Ao Longo Do Tempo.

Guia completo para escolher o melhor plano de previdência privada

Introdução
A previdência privada é uma forma de garantir um futuro financeiramente estável após a aposentadoria. Porém, escolher o plano mais adequado pode ser uma tarefa complexa, considerando as diferentes opções disponíveis no mercado. Neste guia, vamos analisar as diferenças entre os planos PGBL e VGBL, as taxas de administração, rentabilidade e benefícios fiscais de cada opção, para que você possa fazer a escolha mais consciente e alinhada com seus objetivos financeiros.

Planos PGBL e VGBL: as diferenças
Os planos de previdência privada podem ser classificados em PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), e cada um possui características específicas que devem ser consideradas na hora da escolha.

PGBL:
– Indicado para quem faz a declaração do Imposto de Renda no modelo completo, pois permite deduzir até 12% da renda tributável anual.
– As contribuições feitas no PGBL são tributadas na saída, ou seja, só é vantajoso para quem tem uma alíquota elevada de IR.
– O Imposto de Renda incide sobre o valor total acumulado, tanto nas contribuições quanto nos rendimentos.

VGBL:
– Ideal para quem declara o IR no modelo simplificado ou para quem já atingiu o limite de dedução fiscal com outras despesas.
– As contribuições não podem ser deduzidas do Imposto de Renda, mas a tributação incide apenas sobre os rendimentos no momento do resgate.
– Indicado para quem tem uma expectativa de renda superior na aposentadoria, já que haverá menor incidência de IR no resgate.

Taxas de administração e rentabilidade
Além de considerar o tipo de plano mais adequado para o seu perfil, é importante analisar as taxas de administração cobradas pela instituição financeira responsável pelo plano de previdência. Essas taxas podem impactar diretamente na rentabilidade do investimento, portanto, busque por opções com taxas competitivas e transparentes.

Outro ponto importante a se considerar é a rentabilidade do plano ao longo do tempo. Verifique o histórico de rentabilidade do fundo de previdência e compare com a média do mercado para identificar se o seu plano está performando de acordo com o esperado. Caso contrário, é possível fazer ajustes na alocação de recursos para buscar melhores resultados.

Benefícios fiscais e dicas para gestão financeira
Além dos benefícios fiscais já mencionados, a previdência privada também possui vantagens como a possibilidade de resgate programado, portabilidade para outro plano e a possibilidade de indicar beneficiários em caso de falecimento.

Para uma gestão financeira eficiente do seu plano de previdência privada, é recomendável acompanhar periodicamente a rentabilidade do investimento e revisar a alocação de recursos de acordo com as suas metas de longo prazo. Também vale a pena consultar um planejador financeiro para orientações mais personalizadas e alinhadas com o seu perfil de investidor.

Conclusão
Escolher o melhor plano de previdência privada requer uma análise criteriosa das opções disponíveis, levando em consideração as diferenças entre os planos PGBL e VGBL, as taxas de administração, a rentabilidade e os benefícios fiscais de cada opção. Além disso, é fundamental acompanhar de perto o desempenho do seu investimento e fazer os ajustes necessários ao longo do tempo para garantir uma aposentadoria tranquila e financeiramente estável. Lembre-se sempre de buscar informações atualizadas e de qualidade para tomar as melhores decisões em relação ao seu futuro financeiro.

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Como avaliar seu peso ideal

Como avaliar seu peso ideal

Manter o peso sempre equilibrado de acordo com suas características físicas, é essencial não apenas para manter uma estética favorável, mas também a saúde em dia. O bem estar e o excelente funcionamento do sistema imunológico evita o acometimento de doenças e transtornos, além de possibilitar melhores condições de vida para o indivíduo.

Dois dos principais fatores que conseguem controlar a quantidade de quilos presentes em uma pessoa são a boa alimentação e a prática de exercícios físicos regulares, processos que produzem benefícios e vantagens internas e externas à estrutura corporal dos praticantes, elevando ainda a vitalidade.

A medição do peso ideal dos seres humanos é formulada através do seu porte, estatura, gênero e algumas taxas disponibilizadas pela OMS (Organização Mundial de Saúde). O cálculo responsável por reproduzir esse resultado individual é o IMC (Índice de Massa Corporal), para realizá-lo basta seguir o modelo abaixo:

IMC = peso / (altura * altura)

Exemplo

Como avaliar seu peso ideal
Balança e fita métrica.
(Foto: Reprodução)
  • Peso: 65.9 quilos.
  • Altura: 1.59 metros.

→ IMC = 65.9 / 1.59 * 1.59

→ IMC = 65.9 / 2.5281

→ IMC = +- 26,06

Taxas da OMS

  • Abaixo do peso: abaixo de 18.4.
  • Peso normal: entre 18.5 e 24.9.
  • Sobrepeso: entre 25.0 e 29.9.
  • Obesidade Grau I: entre 30.0 e 34.9.
  • Obesidade Grau II: entre 35.0 e 39.9.
  • Obesidade Grau III: acima de 40.

Outro método bastante utilizado para medição do peso ideal é pela circunferência da cintura. Profissionais afirmam que se o valor destacado for igual ou superior à 90, provavelmente o indivíduo estará com sobrepeso e excesso de tecido adiposo no corpo.

A melhor maneira de saber os índices descritos acima e medir todo o percentual de massa magra e gorda da estrutura corporal, é realizando a medição de gordura. Esse processo pode ser executado em academias, por nutricionistas e profissionais que dominam as particularidades de um medidor de dobras cutâneas.

Procedimentos usados para avaliar o estado fetal

O período gestacional produz muitas transformações no corpo da mulher, por isso o pré-natal se faz essencial, porque somente com esse acompanhamento o obstetra poderá se certificar de que a gravidez está ocorrendo em perfeito estado, realizando diversos cuidados com a saúde da mamãe e do feto, além de observar o seu desenvolvimento.

No ramo obstétrico existem vários exames e procedimentos que podem ser feitos pela mulher para avaliar o desenvolvimento do feto e a sua saúde gestacional. Através da observação médica e dos sintomas sentidos pela grávida é que eles serão pedidos, sendo que alguns deverão ser realizados por precaução ou para a obtenção de algumas informações.

Principais procedimentos usados

Procedimentos usados para avaliar o estado fetal

» Análise da urina: exame rotineiro para levantar informações sobre a saúde da mulher;

» Ecografia: ultrassonografias realizadas para observar o desenvolvimento do feto;

» Cardiotocografia: exame realizado nos últimos meses da gravidez para avaliar se o feto tem ou não condições de enfrentar um parto normal;

» Amniocentese: procedimento realizado para a visualização do feto quando o médico suspeita de algum risco que o mesmo possa estar sofrendo.

Obervação: todos os exames acima são indolores.

Durante toda a gestação, o crescimento do feto deve ser observado atentamente, para saber se existe ou não se há alguma anomalia presente em seu desenvolvimento. Portanto, assim que souber da gravidez, procure imediatamente um ginecologista ou obstetra, para que todos os procedimentos necessários sejam realizados.