Sintomas AVC canino

Sintomas AVC canino

A maioria das doenças que se apresentam nos seres humanos também podem se manifestar nos animais, principalmente nos domésticos, já que estão expostos basicamente aos mesmos ambientes e circunstâncias.

Uma das enfermidades a se destacar, que vem ganhando bastante destaque, diagnosticada nos cães nos últimos tempos é o AVC ou acidente vascular cerebral. Essa disfunção compreende a interrupção do fornecimento de sangue para uma ou mais partes do cérebro, processo que pode vir a ocasionar sérios danos a saúde do animal.

Esse bloqueio costuma ser promovido por hemorragias ou pelo entupimento das artérias. Várias condições físicas e neurológicas podem aumentar as chances da aparição desse distúrbio, como:

Sintomas AVC canino
Apatia, um dos sintomas do AVC.
(Foto: Reprodução)

» Desidratação;
» Exposição a temperaturas elevadas;
» Obesidade;
» Estresse;
» Velhice;
» Problemas hormonais;
» Lesão traumática;
» Vasculite;
» Worm de pulmão;
» Tumores;
» Anormalidades dos vasos sanguíneos;
» Hipertensão;
» Estreitamento das vias respiratórias;
» Raças com sistema imunológico mais frágeis, como bulldogs, boxers e pugs.

Como identificar o AVC canino?

Para saber se o cão está ou não dando sinais de um possível acidente vascular cerebral, é necessário ficar atento ao seu comportamento. Dentre as características que a sua estrutura corporal manifesta nesses casos, podemos citar:

» Perda de equilíbrio;
» Cabeça inclinada para o lado por muito tempo;
» Súbitas mudanças de comportamento;
» Vômitos;
» Confusão mental;
» Tontura;
» Dificuldade em locomover;
» Perda da visão;
» Respiração muito ofegante;
» Gengiva de coloração vermelha escura;
» Saliva com a presença de muco;
» Cansaço e exaustão inexplicável;
» Descontrole do funcionamento da bexiga (micções involuntárias);
» Temperatura corporal igual ou superior à 40 °C.

O que fazer?

Assim que os sintomas começarem a se exibir com uma certa frequência, o animal deverá ser levado a um veterinário, onde seu dono viabilizará informações sobre o seu comportamento ao especialista, que executará posteriormente uma bateria de exames para saber qual o grau de saúde.

Geralmente, esse diagnóstico compreende a realização de tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas. Quanto antes esse auxílio for procurado, menos danos serão ocasionados ao organismo do cão.

Tratamento

Os métodos de tratamento irão variar de acordo com a causa da disfunção, mas na maioria dos quadros abordam a contenção dos motivos que provocaram a doença, modificações de hábitos (alimentares e físicos), acompanhamento intensivo com veterinários e prática de exercícios (através de passeios, por exemplo).

Prevenção

» Dê amor e brinque com o seu cachorro;
» Leve seu animal à consultas médicas regulares;
» Ministre uma alimentação balanceada;
» Faça com que eles pratiquem exercícios físicos regularmente;
» Mantenha-o sempre bem hidratado, principalmente nos dias mais quentes;
» Deixe a casinha na sombra ou em ambientes mais frescos.

Aviso

Em quase todos os casos, os cães conseguem se recuperar rapidamente, mas nem sempre isso acontece. É relevante que deem completa atenção e carinho aos nesse período, isso ajudará a fazer com que não se sintam abandonados.

Observação: Se o seu cãozinho já teve um AVC, fique ligado, essa condição deixa o sistema imunológico mais abalado, fazendo com que fique propício ao desenvolvimento de doenças ou aparecimento de novas crises.

Atenção!

Os dados contidos nesse artigo se tratam apenas de um informativo. Para saber mais sobre o assunto, procure ajuda veterinária ou um pet shop.

Alimentos que reduzem o colesterol

Um dos principais problemas de saúde de inúmeras pessoas está no alto nível de colesterol, quando está com taxas elevadas aumentam o risco da pessoa desenvolver uma arteriosclerose, uma doença grave que vai acometendo o organismo de maneira silenciosa. Com arteriosclerose, as artérias são obstruídas, culminando infartos e acidentes vasculares cerebrais, o AVC. Esse problemas pode ser prevenido através da alimentação, que feita de maneira correta inibe o aumento do colesterol.

Médicos e especialistas, afirmam que os alimentos ricos em fibras, são mais cogitados para evitar o colesterol ruim. São recomendados cerca de 30 gramas de vegetais folhosos, frutas com casca e cereais integrais diariamente. Além de evitar o aumento do colesterol, também ajudam a diminuir as taxas. Outros alimentos saudáveis também promovem essa redução, além de contribuir com outros benefícios para todo organismo.

Confira os principais alimentos capazes de diminuir o nível de colesterol:

cereais no combate do colesterol
Aveia e Linhaça
  • São cereais fontes de fibras, que colaboram para diminuir os níveis de colesterol e triglicérides do sangue, cada qual com suas propriedades. A aveia com sua beta-glucana, fibra solúvel e a linhaça com a grande quantidade de ômega 3, que também ajuda a aumentar o colesterol bom – HDL.
Peixes ajuda no combate do colesterol
Peixes
  • Fontes de ômega 3, controlam o colesterol e os triglicérides, inibindo a criação de plaquetas, o que não coagula o sangue, e evita problemas com tromboses e doenças cardiovasculares.
Castanhas ajuda no combate do colesterol ruim
Castanha-do-pará
  • Essa oleaginosa auxilia na prevenção das doenças cardiovasculares, pois seus ácidos graxos insaturados ajudam a diminuir as taxas de triglicérides e colesterol total no sangue.
Fitosteróis
Fitoesteróis
  • Tem como fontes os alimentos – feijões, abacate, legumes, nozes, semente de girassol, cremes vegetais, iogurtes, leite, canola, verduras, trigo e milho. Por conterem substâncias semelhantes ao colesterol, fazem com que o mesmo seja menos absorvido, uma vez que são pouco absorvidas pelo intestino. Sendo assim diminuem os níveis no sangue.
Suco de uva  ajuda no combate do colesterol
Suco de uva
  • O natural é mais eficaz, onde se obtém a substância chamada resveratrol, que age como forte antioxidante redutor do colesterol.
Soja ajuda no tratamento do colesterol
Soja
  • Possuiu isoflavonas, propriedade esta que atua como efeitos protetores sobre as doenças cardiovasculares, reduzindo os níveis do colesterol, aumentando o HDL e diminuindo o LDL.