Como Investir Em Fundos Imobiliários: Guia Completo

Investir em fundos imobiliários é uma excelente opção para quem deseja diversificar sua carteira de investimentos e obter retornos atrativos no mercado imobiliário. Neste guia completo, vamos te mostrar tudo o que você precisa saber para começar a investir nesse tipo de ativo.

O que são fundos imobiliários?

Os fundos imobiliários, também conhecidos como FIIs, são um tipo de investimento coletivo que reúne recursos de diversos investidores para investir em empreendimentos do mercado imobiliário, como prédios comerciais, shoppings, hospitais, entre outros. Ao adquirir cotas de um fundo imobiliário, o investidor se torna um cotista e passa a receber parte dos aluguéis e rendimentos gerados pelos imóveis do fundo.

Como funcionam os fundos imobiliários?

Os fundos imobiliários são gerenciados por gestores profissionais, que escolhem os melhores imóveis para compor a carteira do fundo e garantir uma boa rentabilidade aos cotistas. Os rendimentos gerados pelos imóveis são distribuídos periodicamente aos cotistas, geralmente de forma mensal. Além disso, os cotistas também podem obter ganhos pela valorização das cotas no mercado secundário.

Como investir em fundos imobiliários?

Para investir em fundos imobiliários, o primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora de valores. Em seguida, é necessário transferir o valor que deseja investir para a conta da corretora e escolher o fundo imobiliário que mais se adequa ao seu perfil de investidor. É importante analisar a rentabilidade passada do fundo, a qualidade dos imóveis que compõem a carteira, as taxas de administração e performance, entre outros fatores.

Quais são os principais benefícios dos fundos imobiliários?

Os fundos imobiliários oferecem diversos benefícios aos investidores, tais como a diversificação da carteira de investimentos, a possibilidade de investir em imóveis de alto valor sem a necessidade de comprar um imóvel físico, a facilidade de liquidez das cotas e a distribuição de rendimentos periódicos.

Quais são os riscos dos fundos imobiliários?

Assim como qualquer investimento, os fundos imobiliários também apresentam alguns riscos, como a vacância dos imóveis, a inadimplência dos locatários, a desvalorização das cotas no mercado e a oscilação das taxas de juros. Por isso, é importante realizar uma análise criteriosa antes de investir em um fundo imobiliário e diversificar sua carteira de investimentos.

Conclusão:

Investir em fundos imobiliários pode ser uma ótima opção para quem deseja obter retornos atrativos no mercado imobiliário, com baixa exposição ao risco e facilidade de liquidez. No entanto, é importante estudar o mercado, analisar os fundos disponíveis e contar com o auxílio de profissionais especializados para tomar as melhores decisões de investimento. Com disciplina, paciência e conhecimento, é possível construir uma carteira de investimentos sólida e rentável com fundos imobiliários.

A História E Impacto Do Décimo Terceiro Salário No Brasil

A história do décimo terceiro salário no Brasil

O décimo terceiro salário é um benefício garantido pela Constituição brasileira, que prevê o pagamento de um salário extra aos trabalhadores no final do ano. A legislação que instituiu o décimo terceiro salário foi promulgada em 1962, durante o governo de João Goulart, como forma de garantir aos trabalhadores um dinheiro extra para as despesas de fim de ano.

Impacto do décimo terceiro salário na economia

O décimo terceiro salário tem um impacto significativo na economia brasileira. O pagamento do benefício movimenta o comércio e os serviços, aumentando as vendas e o consumo no final do ano. Além disso, o décimo terceiro salário também contribui para a redução da inadimplência, uma vez que muitos trabalhadores utilizam o dinheiro extra para quitar dívidas.

Outro aspecto importante do décimo terceiro salário é o seu papel na distribuição de renda. O benefício beneficia principalmente os trabalhadores de baixa renda, que muitas vezes dependem do dinheiro extra para fechar o ano com as contas em dia. Dessa forma, o décimo terceiro salário contribui para reduzir as desigualdades sociais no país.

Impacto do décimo terceiro salário nas empresas

O pagamento do décimo terceiro salário também tem impacto nas empresas. Para muitos empregadores, o benefício representa um custo adicional significativo, que precisa ser planejado e provisionado ao longo do ano. Além disso, o pagamento do décimo terceiro salário pode gerar um impacto no fluxo de caixa das empresas, especialmente para aquelas que têm sazonalidade em seus negócios.

Por outro lado, o décimo terceiro salário também pode ser encarado como um benefício para as empresas. O pagamento do benefício pode contribuir para a motivação e engajamento dos colaboradores, aumentando a produtividade e a satisfação no trabalho. Além disso, o décimo terceiro salário pode ser utilizado como uma ferramenta de retenção de talentos, incentivando os funcionários a permanecer na empresa.

Conclusão

O décimo terceiro salário é um benefício fundamental para os trabalhadores brasileiros, que contribui para o aquecimento da economia, a redução das desigualdades sociais e o bem-estar dos colaboradores. Apesar de representar um desafio para as empresas, o pagamento do décimo terceiro salário também pode ser encarado como uma oportunidade de fortalecer o relacionamento com os funcionários e gerar impactos positivos no ambiente de trabalho. Em resumo, o décimo terceiro salário é um importante instrumento de valorização do trabalho e de promoção do desenvolvimento econômico e social no Brasil.

Como fechar uma empresa MEI

Passo a passo para fechar uma empresa MEI

O MEI (Micro Empreendedor Individual) corresponde a categoria de profissionais autônomos e microempresários que formalizam seus negócios perante a Lei Complementar 128/08 e inserido na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06). Esse processo foi intitulado no Brasil no ano de 2009 e vem fazendo bastante sucesso no mercado financeiro.

Através do enquadramento do microempreendedor nesse programa, muitos benefícios são disponibilizados para sua estrutura orçamentária e trabalhista, tanto em sua forma individual quanto para os seus funcionários, se possuir. Para participar desse processo, é necessário que o indivíduo atenda todos os critérios solicitados e pague algumas taxas de arrecadação como ICMS, ISS e DAS.

Passo a passo para fechar uma empresa MEI
Homens micro empresários.
(Foto: Reprodução)

Já em relação ao encerramento de registro no MEI, é essencial que o microempreendedor fique atento as normativas descritas para essa prática, lembrando que uma vez solicitado, não poderá ser reativado. Veja abaixo os principais requisitos estabelecidos pelo programa para dar baixa na inscrição:

  • Estar em dias com o pagamento dos DAS (Documentos de Arrecadação do Simples);
  • Ter efetuado a declaração anual do DASN SIMEI (Declarações Anuais do Simples Nacional);

Observação: É importante destacar que caso algum débito seja constatado, a Receita Federal irá cobrar o micro empreendedor posteriormente, mesmo que ele já tenha executado o cancelamento da sua inscrição com o MEI.

Passo a passo para o fechamento de registro

Todo o procedimento é realizado online, sem a cobrança de tarifas ou taxas adicionais.

⇒ 1° passo: Entre no site do Portal do Empreendedor;

⇒ 2° passo: Informe os dados solicitados (CNPJ, CPF e o Código de Acesso do Simples Nacional) e clique na opção “;

⇒ 3° passo: Em seguida, irá aparecer uma página, contendo todas as informações da baixa da inscrição. Antes de confirmar o encerramento, leia todo o regulamento disponibilizado;

⇒ 4° passo: Assim que a confirmação da baixa for executada, irá gerar CCMEI (Certificado da Condição de Empreendedor Individua), que deverá ser imprimido e guardado, sendo um documento comprovante do encerramento de inscrição.

Atenção: Caso os boletos do MEI continuem sendo fornecidos após o fechamento do registro, o CCMEI será o único comprovante responsável por demonstrar ao Portal do Empreendedor e a Receita Federal que a inscrição do microempreendedor não existe mais perante a esse programa.

História da Idade Média Ocidental

A Idade Média aconteceu entre os séculos V e XV na Europa. Esse processo se deu com o início da Queda do Império Romano e terminou com a tomada de Constantinopla pelos Turcos. Dentre esse período, a Idade Média foi dividida em duas principais fases, sendo elas a Alta Idade Média e a Baixa Idade Média.

Na Idade Média o mundo rural superava o urbano, toda a fabricação dos produtos servia para a subsistência e não para o comércio, existia uma ausência de poder do Estado centralizado e com isso, essa responsabilidade era transferida para os senhores feudais toda a administração local, a cobrança de impostos, a aplicação da justiça, a seguridade pública e o direito a guerra.

Alta Idade Média

Esse período foi marcado pela ruralização da européia em decorrência de invasões bárbaras e corresponde a formação e estruturação do feudalismo.

* Formação do feudalismo, tendo ainda a junção da cultura germânica e romana;

* Formação dos reinos independentes – Reinos Franco, Ostrogodo, Visigodo, Vândalo, Suevo, entre outros -, sendo eles governados pela nobreza composta pelos germânicos e seus descendentes;

* Ruralização da Europa, onde toda a economia foi baseada na agricultura, com formação de feudos, com pouco contato comercial externo e raro uso de moedas em processo de trocas e/ou compra e venda de mercadorias;

* Poder fragmentado e centralizado, onde toda a força e política se encontrava nas mãos dos senhores feudais;

* Sociedade hierarquizada em ordens, sendo dividida em clero, nobreza e servos;

Queda do império romano

* Crescimento do poder da Igreja católica e por decorrência disso, o fortalecimento do cristianismo;

* Enfraquecimento da cultura laica em conjunto com o teocentrismo;

* Húngaros, sarracenos, vikings e eslavos invadiram várias áreas da Europa entre os séculos IX e X.

Esse período não teve uma data de finalidade definida, com várias mudanças na Europa no século X. Esse processo foi responsável pela modificação estrutural, cultural e econômica da região européia onde iniciou-se o enfraquecimento do feudalismo.

Baixa Idade Média

Nesse processo, ocorreu a grande crise do feudalismo, ocorrendo então assim a transição da Idade Média para a Idade Moderna.

* Crise do modo de produção feudal;

* Crise das reproduções econômicas, culturais e sociais;

* Diminuição das invasões bárbaras no século XI;

* Aumento da estabilidade;

* Surto demográfico da Europa devido o crescimento populacional avançado;

* Marginalização dos nobres e servos devido ao crescimento populacional;

* Os feudos perderam em partes a razão de sua existência, pois foram criados para conter invasões e garantir segurança, mas não obteve sucesso após o ataque dos bárbaros;

* Guerra Santa, onde Santo Sepulcro estava sob domínio dos muçulmanos, denominados de infiéis;

* Cruzadas, através de um grande massacre sangrento. Teve bastante influência no crescimento do comércio burguês;

* Renascimento comercial urbano impulsionado;

* Fortalecimento de algumas regiões da Europa e dom poder geral;

* Nascimento da burguesia;

* Crise do feudalismo, dando origem ao capitalismo, com novas formas de trabalho, com o conhecimento do valor real da moeda.

Nesse período capitalista, ocorreu então uma grande migração dos povos rurais para os setores urbanos, ajudando ainda mais a decair o sistema feudal. Nesse processo, deu-se uma nova engrenagem social, econômica e política em toda a Europa, iniciando-se então a Idade Moderna.