Limite de uma função é o valor encontrado entre dois valores de uma função. O limite de uma função irá determinar o comportamento da mesma, antes de chegar em seu valor final. Basicamente o limite de uma função será um número antes e um depois de ter determinado a forma de descobrir. Assim a tendência está sendo gerada por esses números.
Para que seja de melhor compreensão, vamos imaginar uma linha:
———-2,8—————3—————3,2———–
Imagine agora a função f(x) = (3 + x² – 1), aqui pretendemos saber o limite da função, quando o valor tende a 3, portanto pegaremos números próximos a três e o substituiremos na função, dando os valores que irão se aproximar de 3 terminando o limite, criando assim uma tendência.
Basicamente devemos entender que quando os valores estiverem próximos de 3, como por exemplo 2,9999 e 3,0001, seus valores serão praticamente o mesmo, assumindo apenas uma pequena diferença, os valores calculados antes e depois de um número determinada na função são chamados de limite da função.
É importante lembrar que, o limite não será apenas o número 3, pois ele será substituído, quando formos calcular os limite apenas o número a esquerda e a direita dele serão calculados. O limite de uma função é expresso com o prefixo “lim”, geralmente uma expressão á ser caculada logo abaixo “x→3”.
Onde o limite é utilizado?
O limite de uma função é muito usado para fazer cálculos de uma diferencial. É muito usado em formações de estaticistas, usando também no ramo de analise matemática para determinar derivadas e descontinuidades. Ela pode ser comumente usadas em provas de concursos entre outras, mas não é uma das mais utilizadas no ramo da matemática, tudo irá depender da areá para qual está prestando concurso.
A Mesopotâmia denomina-se a região situada entre os rios Tigre e Eufrates, área esta considerada como o berço do surgimento de diversas civilizações, dentre eles podem ser citados os Israelitas, os Sumérios, Babilônios, Assírios, Persas, entre outros. A partir dessas civilizações, pode-se estabelecer as diferentes culturas e desenvolvimento de sociedades futuras, formando pilares importantes para a caracterização dos povos atuais.
A região onde se localizava a Mesopotâmia havia uma divisão que a divida em Alta Mesopotâmia no norte e ao sul estava a Baixa Mesopotâmia. Na Alta Mesopotâmia observa-se um povo sem muitos recursos e por causa dessa deficiência, seus habitantes sobreviviam através do saque de mercadorias, sua principal atividade. Já na região da Baixa Mesopotâmia, a civilização se desenvolvia muito rápido, principalmente na atividade agrícola, principal atividade exercida devido a grande variedade de recursos disponíveis.
Dentro das atividades realizadas na Mesopotâmia, a agricultura é o destaque, pois servia tanto para o acúmulo de alimentos, quanto como moeda de troca por outros produtos. Os habitantes cultivavam trigo, centeio, gergelim, cevada, entre outros. A economia local se baseava-se nessa atividade e também na pecuária, com a criação de cavalos, porcos, carneiros e bois. Complementavam seus rendimentos com a pesca, a caça, o artesanato e o eminente comércio.
Apesar de muitas civilizações terem surgido na Mesopotâmia e apresentarem semelhanças entre si, constantemente aconteciam guerras e várias invasões. Essas diferenças se davam por causa da classificação da própria sociedade, que comumente era divida entre comerciantes, pequenos proprietários e os escravos.
Por muitos séculos, a organização social da Mesopotâmia era mantida da seguinte forma:
Dominantes, que eram os governantes, sacerdotes, militares e comerciantes. Eles detinham o poder em diferentes formas, seja por imposição política, financeira, militar e até sobre a dominância do saber.
Dominados, se relacionam os camponeses, pequenos artesãos e escravos. Eram vistos como dependentes dos dominantes, consumiam aquilo que produziam, mas eram obrigados a repassar todas as quantidades excedentes para os mesmos.
A religião na Mesopotâmia era totalmente politeísta, que significa a crença em diferentes deuses. Os mesopotâmios acreditavam nas divindades que nada mais era do que a representação dos elementos da natureza, como a água, a terra, o vento o sol e etc. Para eles as divindades podiam fazer o bem e também provocar o mal, por isso as adoravam e realizavam cultos religiosos onde se sacrificavam animais. O rei também era considerado como representante das divindades, no caso, o deus da terra. Cada cidade mesopotâmica pertencia a um determinado deus, representado pelo rei formando assim uma teocrática.
Os estudiosos e sacerdotes babilônicos, estenderam várias descobertas científicas, tornando notável os conhecimentos dentro do campo da astronomia, astrologia e as diferenças entre os planetas e estrelas, além do desenvolvimento da previsão de eventos naturais como eclipses lunares e solares. Puderam realizar a divisão do ano em meses, os meses em semanas, as semanas em sete dias, os dias em doze horas, e assim por diante. Desenvolveram cálculos matemáticos para solucionar contabilidades para suprir as necessidades diárias.
Dentro da medicina, puderam catalogar inúmeras plantas significativas para o tratamento de males. A escrita atual também formou-se a partir da escrita cuneiforme, de realização sumeriana, que define uma escrita ideográfica, onde o objeto era representado por uma ideia. Mais tarde essa escrita cuneiforme foi sendo adaptada a escrita convencional. De um modo geral, a Mesopotâmia deixou inúmeras heranças culturais, desde a arte, arquitetura, música, as relações comerciais, sociais, educacionais e etc.