Beija-flor das costas violetas habitat

O beija-flor é uma ave belíssima, que encanta os olhos de todos que as veem. Eles possuem seus próprios hábitos e se diferenciam por vezes devido ao seu habitat e as características das suas espécies. Os que possuem as costas com tons de violeta já são considerados animais raros, pois correm um grande risco de extinção.

Classificação científica

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Thalurania watertonii – Beija-flor das costas violetas.
(Foto: Reprodução)

* Reino: Animalia.

* Filo: Chordata.

* Ordem: Apodiformes.

* Família: Trochilinae.

* Espécie: T. watertonii.

* Nome científico: Thalurania watertonii.

Características

* Dimorfismo no bico;

* Os machos possuem mais luminosidade em sua plumagem e seus bicos são mais curtos;

* As fêmeas possuem sua plumagem mais avulsa e seus bicos são maiores;

* Os machos costumam reivindicam acesso a aglomerados que são ricos em néctar, desfavorecendo em partes as fêmeas;

* Seu período reprodutivo vai do mês de Outubro até o mês de Março.

Habitat

O beija-flor das costas violetas eram bastante endêmicos na região Nordeste do Brasil e em toda a Mata Atlântica. Os locais mais fáceis de serem encontrados são em matas mais fechadas, em grotas úmidas e com muita sombra.

Risco de extinção

Essa pequena ave está correndo risco de extinção devido a destruição, a perda do seu habitat natural e sua caça ilegal. Devido a isso, diversas unidades de conservação vem sendo criadas para proteger essa espécie tão importante para a polinização de várias plantas, principalmente das bromélias.

Literatura pós moderna no Brasil

O Pós-modernismo teve uma grande dominância no século XX. Era entendido como o processo de desenvolvimento das manifestações estéticas da cultura ocidental, porém a sua relevância se dava com mais força em países desenvolvidos e não subdesenvolvidos. No Brasil, esse contexto se ressaltou entre as décadas de 70 e 80. O Pós-modernismo na literatura brasileira se deu com o amadurecimento dos seus autores, tanto na poesia quanto na prosa.

A pós modernidade é dita como uma intensificação dos traços que a modernidade havia deixado anteriormente. O modernismo foi um grande movimento no Brasil, sendo um grande marco simbólico em 1922, na Semana de Arte Moderna, em São Paulo. Todo esse processo possibilitou a consolidação de livros, revistas, manifestos, grupos, e toda a realidade cultural que surgira.

Os autores literários modernistas do Brasil desejavam nesse momento retirar todo e qualquer aspecto de estagnação do país, onde defendiam a antropofagia.

O Pós-modernismo abrangeu três fases:

O modernismo dos anos 20;

O modernismo dos anos 30 aos 45;

E o modernismo canônico entre os anos 40 aos 60.

Com o tempo, alguns traços do modernismo continuaram, porém alguns foram modificados. Na produção literária entre os anos 70 aos 80, existia uma pluralidade de tendências, mas ainda assim possuíam alguns aspectos em comum, destacando a estética pós moderna.

As manifestações literárias dos anos 80 demonstrava toda a realidade vivida na época, dentre a economia dependente, a uma sociedade absolutamente diferente e matizada, em meio à miséria e o analfabetismo, misturadas com o avanço das tecnologias e dos computadores. Todas as narrativas se davam de acordo com o cotidiano vivido e por esse motivo os autores possuíam uma certa espontaneidade em suas obras.

Principais aspectos do Pós-modernismo

(Foto: Reprodução)
(Foto: Reprodução)
  • Radicalização de posições antirracionalistas e antiburguesas;
  • Autorreflexão;
  • Fragmentarismo textual;
  • Exercício da metalinguagem;
  • Ecletismo estilístico;
  • Pastiche;
  • Presença do humor;
  • Exaltação do prazer;
  • Hedonismo;
  • Androgenia;
  • Intensificação do lúdico;
  • Acentuação e fragmentação do texto e da polifonia de vozes;
  • Retomada de texto do passado;
  • Ênfase no cotidiano;
  • Anseio pela pluralidade;
  • Questionamento do racionalismo;
  • Esquizofrenia;
  • Ironia;
  • Intertextualidade.

O Pós-modernismo convivia então com uma mesclagem de estilos que conviviam entre si sem nenhuma hierarquia. Logo ao observar as obras literárias desse movimento é possível reconhecer a sua autenticidade.

Autores e obras

Caio Fernando de Abreu

  • Morangos mofados;
  • Triângulo das águas.

Dalton Trevisan

  • O vampiro de Curitiba;
  • Desastres do amor;
  • Guerra conjugal;
  • A trombeta do anjo vingador;
  • Lincha tarado;
  • Cemitério de elefantes.

Clarice Lispector

  • Perto do coração Selvagem;
  • O lustre;
  • A maçã no escuro;
  • Laços de família;
  • A legião estrangeira;
  • A paixão segundo G. H.;
  • Água viva;
  • A via crucis do corpo;
  • A hora da estrela;
  • Um sopro de vida.

Guimarães Rosa

  • Sagarana;
  • Corpo de Baile;
  • Grande Sertão: veredas;
  • Primeiras estórias;
  • Tutaméia;
  • Terceiras estórias;
  • Estas estórias.

Jorge Andrade

  • A moratória;
  • Vereda da salvação;
  • A escada;
  • Os ossos do barão;
  • Senhora da boca do lixo;
  • Rasto atrás;
  • Milagre na cela.

João Cabral de Melo Neto

  • Pedra do sono;
  • O engenheiro;
  • Psicologia da composição;
  • Fábula de Anfion e Antiode;
  • O cão sem plumas;
  • O rio;
  • Morte e vida severina;
  • Uma faca só lâmina;
  • Quaderna;
  • A educação pela pedra;
  • Auto do frade;
  • Agrestes;
  • Crime de la Calle relator.

Astronium fraxinifolium: Gonçalo Alves

A árvore Gonçalo Alves é uma planta de médio porte, originadas com mais facilidade do cerrado e de outros biomas brasileiros.

Classificação

Árvore Gonçalo Alves
(Foto: Reprodução)

* Reino: Plantae;

* Divisão: Magnoliophyta;

* Classe: Magnoliopsida;

* Ordem: Sapindales;

* Família: Anacardiaceae;

* Gênero: Astronium;

* Espécie: Astronium fraxinifolium;

* Nome popular: Gonçalo Alves, Aroeira Preta.

Características

* Altura: 8 a 12 metros aproximadamente;

* Diâmetro: 60 a 80 centímetros;

* Madeira pesada,, durável, rústica, rígida, de grande durabilidade sob condições naturais mas muito difícil de trabalhar;

* Cerce: listras negras em variadas formas;

* Destinada para construções civis e navais, marcenaria, construção de rodas d’água, portas de fino acabamento, dormentes, corrimãos, balaustres, mancais, esteios, entre outros;

* Perda de folha no inverno;

* A coloração das folhas de modificam durante o ano;

* Planta de terrenos rochosos e/ou secos;

* Árvore com grande produção de sementes durante todo o ano – sendo ainda facilmente carregadas pelo vento.

Bioma

Bioma Gonçalo Alves

Leopardus pardalis – Jaguatirica – completo

A Jaguatirica, também chamada de ocelote ou gato do mato é num felino com porte pequeno-médio, encontrado na maior parte das vezes na Mata Atlântica e em matas úmidas, com muita vegetação, sua espécie fica distribuída na América Latina e no sul dos EUA.

Esse animal tem hábitos noturnos, passa quase todo o dia dormindo, escondido na vegetação. Costuma ser solitário, andando acompanhado apernas em seu período de acasalamento. A reprodução das fêmeas se da aproximadamente a cada dois anos.

Classificação

• Reino: Animalia;

• Filo: Chordata;

Fotos da Jaguatirica
(Foto: Reprodução)

• Classe: Mammalia;

• Ordem: Carnívora;

• Família: Felidae;

• Gênero: Leopardus;

• Nome científico: Leopardus pardalis;

• Nome popular: Jaguatirica, Ocelote, Gato do mato.

Características

• Comprimento: cerca de 65 centímetros;

• Cauda: aproximadamente 45 centímetros;

• Peso: entre 8 a 16 quilos;

• Gestação de 70 a 95 dias;

• Bioma: Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata atlântica e Pantanal;

• Idade adulta: machos 2 anos, fêmeas 1 ano e meio;

• Estimativa de vida: 20 anos em cativeiro – menos anos na floresta;

• Alimentação: mamíferos pequenos e/ou médios, tal como os roedores e os macacos;

• São bons caçadores.

Esse felino já é considerado pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais como uma espécie em risco de extinção devido a destruição e a alteração do seu habitat e pela sua caça ilegal.