Existe a possibilidade da internet acabar?

Existe a possibilidade da internet acabar?

O mundo vive há alguns anos em torno da tecnologia, modalidade que vem avançando cada vez mais os seus meios de serviço e informação para facilitar a vida das pessoas. Um dos seus sistemas mais importantes é a internet porque interliga toda a sociedade global com milhões de empresas públicas, privadas, governamentais, acadêmicas e de entretenimento.

Essa modalidade possui uma extensa historicidade de recursos, sendo estes responsáveis por dar bases a aberturas de hipertextos da World Wide Web (WWW) e também a todos os seus apoiadores. Sua articulação não possui políticas centralizadas, cada rede habilitada comanda suas respectivas aplicações.

Existe a possibilidade da internet acabar?
Internet: um sistema global.
(Foto: Reprodução)

Devido a enorme complexidade de acessos e contas, muitas pessoas vem levantando a questão de que a internet pode vir a acabar, mas será que isso é realmente verdade?

Segundo a opinião de especialistas no ramo, essa descrição se trata de uma inverdade, contudo não negam que o sistema pode e vai passar por algumas dificuldades em um futuro bem próximo.

Levantamentos recentes mostram que a internet está mudando e evoluindo com muita rapidez e que o aumento da quantidade dos dispositivos de ligação estão ficando demasiados. Ambas características promovem a diminuição dos endereços de IP, que podem ser extintos em pouco tempo.

Como saída a essa reação, projetos são dinamizados para a criação de novas codificações em IP (com a inserção de acréscimos de dígitos), como o IPv6, que proporcionará capacidade de 128 bits de informação para cada endereço.

A ICANN (Corporação da Internet de Nomes e Números Designados) e outras autoridades responsáveis pela designação única de identificadores da Internet atestam que a intitulação desse modelo deve acontecer o quanto antes para que não haja oscilações no sistema e nem a perda da expansão da Web.

Como ensinar crianças a deixar de roer as unhas

Como ensinar crianças a deixar de roer as unhas

Assim que os bebês começam a descobrir suas mãozinhas, uma das primeiras manias que aderem é a de colocar os dedinhos na boca, deixando esse processo ainda mais intenso quando os dentes de leite começam a querer apontar.

Com o passar do tempo, vão crescendo cada vez mais rápido e na maioria das vezes esse mau hábito não é interrompido, podendo ele ser ocasionado por estresse, curiosidade, imitação, ansiedade, impulsividade, insegurança, tensões e em alguns casos até mesmo por características hereditárias.

Geralmente, conforme as crianças vão ficando mais “velhas”, essa prática vai sendo deixada de lado sem que elas percebam, mas quando isso não acontece, é extremamente necessário que medidas sejam articuladas para eliminar essa ação, evitando qualquer tipo de dano causado ao corpo, como dores, sensibilidade e vermelhidão nos dedos, infecções, problemas dentários, no trato digestivo, etc.

Como ensinar crianças a deixar de roer as unhas
Menino com o dedo na boquinha.
(Foto: Reprodução)

O que fazer?

Para conter essa mania, diversas medidas vem sendo articuladas, afim de ajudar os pais com os pequeninos, sendo elas:

Preste atenção na criança para tentar descobrir quais as causas que a levam a roer as unhas.

Não faça reclamações e nem brigue com o pequeno por causa disso, poderá fazer com que ele intensifique ainda mais essa prática se ela estiver sendo provocada por ansiedade, estresse ou insegurança.

Tente impor limites de quando a criança poderá ou não roer as unhas, para que ela comece a ter períodos sem esse hábito e vá deixando-o de lado aos poucos.

Mostre ao pequeno o quanto essa ação faz mal para sua estética e para sua saúde.

Não castigue e nem dê broncas na frente de outras pessoas.

Coloque band-aid ou esparadrapo na ponta dos dedos para lembrar a criança que ela não deve roer as unhas.

Faça com que os pequenos exerçam atividades e brincadeiras manuais, afim de esquecer essa mania, diminuir o estresse, etc.

Para as meninas, deixe suas unhas bem arrumadinhas, assim elas não irão ficar colocando o dedo na boca.

Elogie a criança e dê presentinhos (se possível) quando observar que seu quadro de “recuperação” está fluindo de maneira positiva.

Atenção!

Se nada do que foi descrito antes resolver, procure o auxílio de um pediatra ou um psicólogo.

Observação

Em alguns indivíduos esse quadro pode durar até os 18 anos ou pela vida toda (se não for tratado). Os homens são os mais propensos no prolongamento desse mau hábito.

Cãibras noturnas durante a época do verão

Cãibras noturnas durante a época do verão

Se existe uma coisa que proporciona sensações extremamente desconfortantes são as cãibras. Esses espasmos acontecem quando menos esperamos, através de contrações involuntárias dos músculos e tendões, provocando dores intensas que costumam ser prolongadas (na maioria dos casos).

A noite é o período em que sua frequência é mais articulada, atingindo com mais proporções os idosos, gestantes, pessoas que ficam na mesma posição durante muito tempo ao longo do dia e desportistas. Sua efetuação quase nunca está ligada a doenças, mas faz alertas importantes sobre a falta de nutrientes no corpo.

No verão esse incômodo se torna ainda mais comum, já que o organismo perde mais propriedades devido as condições climáticas ao qual é exposto e também pelos maus hábitos apresentados frequentemente. Dentre os principais motivos que as ocasionam, podemos citar:

Cãibras noturnas durante a época do verão
As pernas são as áreas mais acometidas pelas cãibras.
(Foto: Reprodução)

 Alimentação desregular
 Deficiência de minerais e vitaminas
 Desidratação
 Má circulação
 Práticas exageradas de exercícios físicos
 Diabetes
 Anemia
 Compressão de raízes nervosas
 Insuficiência renal
 Doenças da tireoide
 Degenerações neurológicas
 Desequilíbrios hormonais

O que fazer?

Por não obter cura, o que pode ser feito nesse quadro é a dinamização dos cuidados que evitam a aparição das cãibras, como:

 Beber bastante líquido, principalmente nos dias quentes e durante a prática de atividades físicas

 Manter uma alimentação saudável, equilibrada e com diversificações de alimentos, dando mais nutrientes ao organismo

 Fazer alongamentos antes e depois dos exercícios físicos. Essa prática também pode ser aderida por pessoas que trabalham muito tempo sentadas ou em pé

 Ter boas noites de sono

Em casos de crises…

A aplicação de gelo no local, massagens e o uso de medicamentos podem ser saídas aliviantes, mas não faça uso de nenhum remédio sem prescrição médica!

Atenção!

Se nenhuma das medidas acima auxiliar e diminuir os espasmos, a ajuda médica deverá ser procurada.

Cirurgia para tendinite

Cirurgia para tendinite

Um dos desconfortos que mais acometem pessoas em todo o mundo é a tendinite, distúrbio ocasionado pela inflamação de tendões após sofrer sobrecargas em sua dimensão. Os movimentos repetitivos também são responsáveis por promover esse transtorno, que se manifestam com mais frequência próximo as articulações.

Os locais que mais apresentam esse tipo de disfunção são o punho, dedos das mãos, antebraço, joelho, ombro e pé. Existem alguns fatores que ao se articularem com essa enfermidade, auxiliam na sua propagação, sendo eles:

  • Má postura;
  • Falta alongamentos;
  • Idade avançada;
  • Estresse;
  • Doenças autoimunes;
  • Pratica excessiva de atividades esportivas;
  • Carregar pesos regularmente;
  • Fadiga dos tensões pela repetição demasiada de movimentos.

Observação: O quadro da tendinite pode se dinamizar de forma aguda ou crônica, sendo o último caso bastante grave.

Sintomas

Cirurgia para tendinite
Movimentos repetitivos em notebooks causam tendinite.
(Foto: Reprodução)
  • Menor força e tônus muscular;
  • Dor moderada ou intensa;
  • Inchaço;
  • Sensação de peso;
  • Irradiação da dor para áreas próximas ao trauma;
  • Dificuldade em se locomover e executar atividades simples, como segurar objetos, sentar, levantar, etc.

Ajuda médica

Logo que os sinais da tendinite começarem a aparecer, a ajuda de um profissional da área da saúde deverá ser procurada, de preferência um encaminhamento para um ortopedista. Quanto antes o diagnóstico do quadro for feito e o tratamento ministrado, menos danos o paciente sofrerá.

A análise médica nesses quadros geralmente são compostas por exames físicos, anamnese, exames de imagem, entre outros testes físicos específicos para cada tipo de tendão.

Tratamento

A melhor maneira de conter os sintomas provocados por essa enfermidade é ficar de repouso, aplicando compressas frias ou quentes no local para diminuir a inflamação. Uso de medicamentos, acupuntura e sessões de fisioterapia também poderão ser receitados em alguns casos.

As indicações cirúrgicas compreendem apenas quadros mais alarmantes do distúrbio, onde os médicos removem os tecidos desgastados, possibilitando uma melhor vascularização da extensão afetada. Nessa modalidade de tratamento, pode-se ainda ser usado a transferência tendinosa e a aplicação de derivados de plaqueta para que haja uma maior cicatrização tecidual.

Complicações

  • Ruptura no tendão;
  • Lesões;
  • Formação de cristais de cálcio no tendão.

Prevenção

  • Procure manter a postura sempre correta;
  • Não fique muito tempo na mesma posição;
  • Evite ao máximo realizar movimentos repetitivos por longos períodos de tempo ou com frequência;
  • Faça um ou mais alongamentos diários de toda a estrutura corporal, principalmente antes de executar exercícios físicos.

Aviso!

Essa matéria se trata apenas de um informativo. Para maiores coletas de dados ou prescrições, procure orientação médica!