4 sintomas da inflamação do nervo ciático

As inflamações no nervo ciático se dão devido as lesões ou pressões que a área pode vir a sofrer. É considerada no ramo médico como um sintoma de outra enfermidade, não sendo considerada uma doença. Normalmente ela se manifesta com dores, fraqueza ou o formigamento da parte inferior do corpo.

Causas

Essa patologia acontece devido aos danos causados nos nervos, podendo ser decorrente de:

  • » Lesão;
  • » Fratura pélvica;
  • » Deslocamento de disco;
  • » Síndrome piriforme;
  • » Tumores.

Sintomas

Inflamação do nervo ciático: causas, sintomas, tratamento e recomendações.

Os sinais proporcionados por essa patologia nem sempre se manifestam em conjunto.

  • » Tosse;
  • » Espirros;
  • » Estiramento da coluna;
  • » Dores que irradiam da coluna para as pernas;
  • » Fraqueza muscular;
  • » Perda da sensibilidade e dos reflexos da área comprometida;
  • » Dores na área afetada quando o membro é elevado ou esticado.

Observação: é importante lembrar que os sintomas ficam ainda mais intensos a noite.

Diagnóstico

Para realizar o diagnóstico do paciente, os médicos realizam uma anamnese e indicam exames para constatar qual a gravidade do quadro do indivíduo.

Tratamento

A principal forma de tratar essa patologia é descobrir as causas que estão realizando a compressão desse nervo para que seja corrigido. Exercícios físicos leves, sessões de fisioterapia e o uso de alguns medicamentos também podem ajudar a amenizar os sintomas. Nos casos mais graves, o mais indicado é a realização do processo cirúrgico.

Cuidados

» Pratique exercícios físicos apenas com a orientação de um bom profissional;

» Faça corretamente as sessões de fisioterapia e procure não faltá-las;

» Evite o uso de salto alto;

» Não realize movimentos bruscos, principalmente os que exijam muito da coluna;

» Tenha um boa postura corporal, tanto para se sentar, caminhar, agachar, levantar, etc;

Doença da vaca louca em seres humanos sintomas

A doença da vaca louca, ou a BSE (Bovine Spongiform Encephalopathy) ou a Creutzfeldt-Jakob surgiu pela primeira vez no ano de 1986, no Reino Unido, onde se espalhou para várias cidades que se localizavam em sua redondeza. Isso porque a reciclagem dos restos dos animais era realizada de maneira incorreta.

Pesquisas afirmam que a primeira vítima dessa enfermidade foi um garoto de 19 anos, na data de 1995, onde os médicos que o examinaram afirmaram que a principal causa do seu falecimento havia sido o consumo de carnes contaminadas. Desde então, essa contaminação vem se espalhando pelo mundo, tal como nas regiões da Europa, Canadá e nos EUA.

Doença da vaca louca: causas, sintomas, tratamento e prevenção.

Nos rebanhos brasileiros, o uso da proteína animal na fabricação de ração para bovinos é expressamente proibido pela ANVISA para que não haja contaminação das carnes e nem de seus consumidores.

Causas da BSE

Essa doença se dá por uma proteína anormal produzida no organismo do animal, a príon. Ela é responsável por afetar todo o sistema nervoso, causando uma moléstia crônica degenerativa a curto prazo.

Transmissão

Entre os animais, a causa principal da transmissão da doença se dá pela reciclagem dos seus ossos, vísceras, sangue, carne, etc. Já nos seres humanos, esse processo acontece quando o indivíduo realiza o consumo de uma carne contaminada ou por uma alteração casual de suas proteínas.

Sintomas

Os principais sinais da doença nos seres humanos são a demência e a mioclonia (contração muscular intensa e involuntária). A maior parte dos indivíduos acometidos pela Creutzfeldt-Jakob são os que possuem idade superior à 50 anos de idade, devido o sistema imunológico se estar mais frágil.

Tratamento

Não existe tratamento ou cura.

Prevenção

A melhor forma de prevenir essa enfermidade é evitar consumir carne de bovinos que são provenientes dos países onde há contaminação. O preparo das carnes em casa também deve ser realizado de forma correta (principalmente  os de porco).

Como é feita a cirurgia de catarata

O cristalino atua como a lente de uma câmera, enfoca a luz conforme ela vai trespassando para dentro do olho. O cristalino tem a aparência permanente até que o indivíduo atinja os 45 anos de idade, momento em que pode começar a sofrer algumas alterações. Isso porque chegando na velhice, as suas proteínas começam a se degenerar, fazendo com que a tonalidade vá ficando opaca. Esse distúrbio é o que chamamos de catarata.

Não existe uma causa específica que indique os motivos que a catarata acomete o indivíduo, mas alguns fatores ajudam nesse processo, tal como a diabetes, inflamações e lesões no olho, o histórico familiar, o uso de corticoides e alguns outros medicamentos, a exposição excessiva a radiação, aos raios UV e o fumo.

Mesmo sendo uma doença que vai aumentando lentamente, gradativamente, a catarata não apresenta nenhuma dor ao indivíduo, mas sim a perda da visão. Por isso, o principal método de tratamento realizado pelos médicos é a cirurgia.

Processo cirúrgico

Processos cirúrgicos realizados para o tratamento da catarata.
Olho com catarata.
(Foto: Reprodução)

A cirurgia da catarata trata-se de um procedimento simples, que dura entre 15 à 40 minutos, onde o cirurgião retira o cristalino que está sofrendo alterações e coloca em seu lugar uma lente intraocular artificial (LIO). Normalmente, os pacientes sentem pouca ou nenhuma dor durante o processo, podendo vir a realizar atividades regulares no dia seguinte.

Nesse processo, o cirurgião irá fazer uma pequena incisão na córnea do olho afetado (ou próximo á ela), onde é inserido um pequeno instrumento de forma bastante delicada para a remoção do cristalino. Assim que ele for retirado, a LIO será encaixada em seu local pela mesma incisão.

 É possível saber de forma geral como a cirurgia é realizada, mas ela pode ser feita detalhadamente por duas maneiras, veja:

» Cirurgia intraescapular: esse é o método mais antigo para a remoção do cristalino turvo, sendo um dos mais realizados nos EUA. Essa prática é necessária em casos onde a LIO é muito densa ou rígida. Devido a isso, a incisão se faz um pouco maior, precisando de pontos e mais tempo de recuperação para a cicatrização do olho. Os indivíduos que optam por esse procedimento tem a visão melhorada entre 20% à 40%.

» Facoemulsificação: trata-se de um método com procedimentos mais avançados e eficazes. A incisão possui apenas 0,3 centímetros ou menos, fazendo com que os indivíduos não necessitem levar pontos e o olho cicatrize rapidamente. Estima-se que 97% dos pacientes que realizam esse processo cirúrgico não apresentam nenhum tipo de complicação posteriormente.

Veja quem pode diagnosticar o TDAH

O TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) se trata de uma enfermidade onde o indivíduo demonstra impulsividade, desatenção, hiperatividade ou a combinação de todos esses sintomas juntos. É considerado, atualmente, como um dos principais transtornos infantis em todo o mundo, onde acomete de forma mais frequente os meninos.

Causas

Para os médicos a sua causa ainda não é tão clara, mas pesquisas afirmam que costumam ser herdadas geneticamente. Normalmente, o cérebro das crianças com TDAH são diferentes das crianças consideradas normais.

Sintomas

TDAH: causas, sintomas e tratamento.
Principais sintomas de um indivíduo com TDAH.
  • » Hiperatividade;
  • » Bipolaridade;
  • » Desatenção;
  • » Impulsividade;
  • » Dificuldade na realização de tarefas e jogos;
  • » Parece não prestar atenção no que falamos;
  • » Evitam ou não gostam de tarefas que demandem manter esforço mental;
  • » Se distraem facilmente;
  • » Possui problemas de memória, até mesmo em atividades cotidianas;
  • » Se levanta quando deve ficar sentado;
  • » Fica inquieto o tempo todo, mexendo as mãos e os pés intensamente;
  • » Não conseguem ficar parados por muito tempo;
  • » Não conseguem brincar em silêncio;
  • » Tem muita dificuldade em esperar até chegar a sua vez;
  • » Se intrometem em conversas, jogos e atividades sem ser chamado;
  • » Ficam falando enquanto as perguntas nem foram feitas;
  • » Apresentam sinais de depressão (nos casos mais graves).

Ajuda médica

Um bom profissional deve ser procurado assim que as criança começar a apresentar comportamentos diferentes das demais crianças, principalmente se tiverem dificuldades de convívio e interação em casa, no colégio com os coleguinhas.

Diagnóstico

O diagnóstico desse transtorno costuma ser realizado de maneira clínica por um psicólogo ou psiquiatra. Esses profissionais são responsáveis por identificar o estágio da enfermidade e ministrar o tratamento correto para cada indivíduo.

Tratamento

O tratamento dessa doença é realizado em parceria dos médicos, família, amigos e profissionais da instituição de ensino. Nesse processo, os psicólogos ou psiquiatras irão traçar um plano, definindo alguns objetivos de evolução da terapia para o quadro da criança.

O acompanhamento médico, a terapia comportamental e o uso de medicamentos, são essenciais em todas a etapas do tratamento. É muito importante que durante esse período, todos fiquem atentos ás evoluções do paciente, para saber se todo o procedimento está ou não funcionando como o planejado.