Irritação intestinal: sintomas, contaminação e tratamentos

As irritações intestinais (SII) correspondem as dores abdominais, cãibras e as alterações dos movimentos que acontecem dentro do intestino. Essas patologias são muito comuns e acometem milhares de pessoas em todo o mundo.

Causas

Diversas patologias podem causar a SII, tal como:

  • » Um problema nos músculos do intestino;
  • » Sensibilidade do intestino;
  • » Infecção intestinal;
  • » Estresse.

Observação: pesquisas revelam que a SII atinge com mais frequência os adolescentes, sendo  mais comum nas mulheres.

Irritação do intestino: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Dores no intestino.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

  • » Dor abdominal;
  • » Gases;
  • » Repletação;
  • » Inchaço abdominal;
  • » Diarreias frequentes;
  • » Perda do apetite.

Na maioria dos casos, os sintomas duram cerca de seis meses ou mais. Os incômodos costumam:

  • » Ir e vir várias vezes ao dia;
  • » Acontecer com mais frequência depois das refeições;
  • » Ficar menores depois de um movimento do estômago.

Tratamento

O tratamento será realizado para aliviar os sintomas do paciente, variando muito de acordo com a gravidade do caso. Em alguns indivíduos, apenas os seus hábitos de vida são modificados, outros devem fazer o uso de medicamentos e acompanhamentos psicológicos para tratar a ansiedade. Por isso, procure um médico especializado em gastroenterologia para diagnosticar melhor o seu quadro.

Prevenção

» Aumente o consumo de fibras dietéticas;

» Evite o consumo de alimentos e bebidas que estimulem o intestino;

» Coma de três em três horas;

» Modere a quantidade de alimentos das refeições;

» Pratique exercícios físicos regularmente;

» Evite consumir alimentos industrializados, chocolate, produtos lácteos, álcool, centeio, trigo e cevada.

Tosse em bebê de 1 mês e meio

A tosse é considerada como um dos principais sintomas de algum problema que está acontecendo no sistema respiratório, sendo ainda uma das queixas mais frequentes dos pais em relação aos seus bebês nos consultórios pediátricos.

Elas normalmente são causadas por patologias respiratórias que produzem muito muco no organismo, principalmente nas vias nasais, podendo ser elas:

Causas, tratamento e prevenção da tosse em bebês.
Como tratar a tosse em recém nascidos?
(Foto: Reprodução)
  • Infecção viral;
  • Resfriado;
  • Asma;
  • Bronquiolite;
  • Alergias;
  • Má formação congênita;
  • Aspiração;
  • Irritantes ambientais;
  • Refluxo gastro-esofágico;
  • Fibrose cística;
  • Imunodeficiência;
  • Entre outros.

Muitos médicos consideram que a tosse funciona como um mecanismo de defesa para o organismo e os pulmões dos indivíduos, impedindo assim a inalação de corpos estranhos, substâncias nocivas, além de facilitar a eliminação das secreções que ficam acumuladas no tato respiratório.

A tosse pode ainda se dividir em graus de periculosidade, veja:

Aguda: ocasionada por infecções do trato respiratório por um período de 2 semanas e costuma se curar sozinha;

Subaguda: dura entre 2 à 4 semanas e costuma ser causada por infecções virais;

Crônica: persiste no organismo pode cerca de 3 à 6 semanas. Suas causas devem ser investigadas mais detalhadamente pois costuma ser mais grave.

Dica: Nem em todos os casos a tosse significa uma doença, mas caso ela esteja acontecendo frequentemente é indicado que o seu bebê realize algumas consultas com um pediatra.

Tratamento

O tratamento do bebê irá variar de acordo com o grau da sua tosse e da sua etiologia. Em alguns casos a criança não irá precisar tomar e nem utilizar nenhum medicamento, em outros a hidratação oral,  fisioterapia respiratória e a inaloterapia poderão ajudar a amenizar o quadro.

Nos casos em que a tosse persistir por mais de 2 semanas, havendo o aparecimento de eliminação de sangue junto ao muco, é indicado que um médico seja procurado imediatamente.

Observação: Não medique o seu bebê, em alguns casos isso pode ser fatal. Portanto, só ministre remédios á ele caso haja uma recomendação médica.

Dicas para aliviar a tosse em bebês

Mantenha o seu quarto sempre bem arejado e limpo;

 Evite deixar o bebê em ambientes que tenham fumantes;

Vaporizadores ou o vapor da água do banho ajuda a descongestionar as vias nasais;

Fazer nebulizações somente com  soro fisiológico pode ajudar a descongestionar as vias nasais e a expectorar as secreções respiratórias.

Micose nas canelas

A micose é  uma doença causada por fungos. causando coceira, vermelhidão e descamação das áreas atingidas do organismo, com mais frequência na pele da parte inferior do corpo e nas unhas. Ela costuma se manifestar com mais frequência durante o verão, pois o clima favorece a multiplicação desses micro-organismos. Os tipos mais comuns dessa infeção são a Tinha, a Onicomicose, a Pitiríase Versicolor e a Intertrigo.

Sintomas

Lesões com formato arredondado, com tons vermelhos ou esbranquiçados;

Micose na pele: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Micose na perna.
(Foto: Reprodução)

Coceira nas lesões;

Pele descamativa;

Frieira (com mais frequência na região dos pés).

Contágio da micose

O contágio dessa enfermidade se dá com mais frequência em ambientes úmidos, tal como boxes de banheiros, vestiários, áreas profissionais, entre outros.

Diagnóstico

Na realização do diagnóstico do paciente, o dermatologista irá realizar a sua anamnese, a observação do local afetado e alguns exames mais específicos se achar necessário.

Tratamento

Para tratar a doença é necessário que o paciente siga todas as recomendações médicas, tal como uma higiene específica na região e a utilização de alguns cremes fúngicos. O tempo de eliminação do fungo varia de acordo com a sua proliferação no indivíduo. É importante que o tratamento seja realizado até o final pois se não a enfermidade poderá voltar, fazendo com que o microrganismo fique mais resistente, dificultando ainda mais a sua cura.

Prevenção

Ter sempre uma boa higienização corporal;

Manter o corpo limpo e seco diariamente;

Evitar colocar o corpo em contato com meios/objetos públicos, ainda mais se forem úmidos;

Optar por utilizar roupas de algodão, principalmente no verão, para que o corpo respire melhor.

Crise de coluna sintomas e tratamentos

A crise da coluna ou a lombalgia são os nomes dados ás dores que sentimos na região lombar do corpo. Ela não é caracterizada como uma doença dependendo do seu caso de complexidade. As dores causadas por ela são incômodas e costumam atingir outras partes do corpo, tal como os braços,  pescoço e  pernas.

Causas

Essa enfermidade costuma ser causada pela má postura dos indivíduos, não somente ao se sentarem, mas também ao carregarem algo pesado, ao se deitarem, abaixarem ou caminharem. Em casos mais “graves”, as dores nas costas podem estar relacionadas a uma inflamação da região, uma infecção, um escorregamento de vértebra, uma hérnia de disco,  artrose, etc.

A lombalgia pode ser classificada em aguda ou crônica, onde a primeira parece ser apenas um mau jeito que demos à coluna e a segunda são fortes dores que aparecem sem que façamos qualquer tipo de esforço físico. Em idosos os incômodos tendem a serem mais frequentes do que em jovens.

Diagnóstico

Lombalgia: causas, sintomas e tratamento.
Homem com dor na lombar.
(Foto: Reprodução)

Para constatar a lombalgia, os médicos fazem uma anamnese com o paciente. Em casos mais específicos, realizam exercícios, radiografias simples, ressonância magnética ou densitometria (em casos de suspeita da osteoporose).

Sintomas

O sinal mais evidente de uma lombalgia são as dores nas costas  que aumentam e diminuem de intensidade dependendo do seu estágio e do movimentos que fazemos.

Tratamento

O repouso é um dos passos iniciais para tratar a enfermidade. Médicos indicam que o paciente fique deitado de lado em posição fetal nesses momentos. Em alguns casos, poderão ser prescritos pelo profissional alguns analgésicos, anti-inflamatórios, sedativos, vitamina B12, casca de ostra, de ovo, cortisona, cálcio, geleia de tubarão e gelatina de peixe.

Observação: O tratamento cirúrgico costuma ser indicado só em casos mais graves, visando ainda a causa principal da dor.

Prevenção

» Não seja sedentário, procure realizar exercícios físicos e alongamentos da maneira correta, se possível, com a ajuda de um excelente profissional;

» Evite fumar;

» Evite ficar em uma mesma posição por longos períodos e procure se posicionar de forma correta;

» Procure realizar formas variadas de tratamento e prevenção da lombalgia para que ela não se torne crônica;

» Não pratique exercícios ou atividades físicas quando estiver sentindo qualquer tipo de incômodo na região, pois poderá agravar o caso;

» Procure um médico assim que as dores começarem a surgir para que as lesões na coluna não piorem gradativamente.