Câncer do endométrio: sintomas, tratamento e cura

O que é?

O câncer do endométrio é dito como uma enfermidade decorrente de células malignas localizadas na parede uterina do organismo. A médio e a longo prazo, essa doença pode desenvolver alguns tipos de metástases, tal como ovariana, a peritoneal  ou a vaginal.

Causas

Causas, diagnóstico, sintomas e tratamento do câncer no endométrio.
Endométrio com câncer.
(Foto: Reprodução)

As causas desse câncer são desconhecidas, mas pesquisas afirmam que acontece em mais frequência em mulheres entre 60 à 70 anos, principalmente nas que possuem altos níveis de estrogênio no organismo, que são obesas ou tem a síndrome dos ovários policísticos.

Observação: Existem alguns casos raros em que a doença foi constatada em mulheres com 40 anos.

Diagnóstico

O diagnóstico dessa enfermidade é realizado através de exames, podendo ser eles um papanicolau, uma curetagem, ressonância magnética, uma ultrassonografia endovaginal ou uma biópsia endometrial.

Sintomas

  • Sangramentos após a menopausa;
  • Corrimento com tonalidade branca ou transparente após a menopausa;
  • Cólicas;
  • Dores pélvicas;
  • Sangramentos nos intervalos menstruais (antes da menopausa);
  • Menstruação desregular e abundante após os 40 anos de idade.

Tratamento

O tratamento desse câncer normalmente se dá através de uma cirurgia que retira o útero, os gânglios linfáticos e os ovários da mulher. Após esse procedimento, são realizadas sessões de terapia, quimioterapia, radioterapia,braquiterapia e/ou hormonioterapia.

É muito importante que a paciente esteja atenta aos sintomas demonstrados pelo organismo. Quanto mais cedo o diagnóstico é realizado e a doença descoberta, menos danos ela causa a paciente.  Após a cirurgia, é importante que o acompanhamento ginecológico se torne frequente.

Tem cura?

O câncer do endométrio tem chances de cura quando descoberto em sua fase inicial e o seu tratamento é realizado de maneira correta durante todo o período estipulado pelo médico responsável pelo caso.

Sintomas de desidratação no idoso

A desidratação é caracterizada como a falta de água, líquidos orgânicos e sais minerais no organismo, fazendo com que o corpo não consiga realizar a suas funções vitais normais. Ela pode se manifestar em todas as idades, mas costuma ser mais frequente em crianças e idosos. Na sua forma secundária, pode aparecer também com diarreias agudas que degrada ainda mais a saúde do indivíduo.

Causas

Normalmente, essa enfermidade acontece devido a eliminação dos líquidos do organismo e a sua não reposição. Ela piora ainda mais em dias quentes, quando vem acompanhadas de vômitos, diarreias, febre, etc.

Sintomas

Idoso desidratado

  • Sede exagerada;
  • Boca e pele secas;
  • Olhos fundos;
  • Ausência ou pequena produção de lágrimas;
  • Diminuição da sudorese, da urina;
  • Lentidão nos movimentos;
  • Lábios rachados.

Nos casos graves:

  • Queda de pressão arterial;
  • Convulsões;
  • Coma;
  • Perda de consciência;
  • Falência de órgãos;
  • Óbito.

Diagnóstico

O médico poderá se basear na avaliação clínica do indivíduo e em exames de sangue, fezes e urina (testes responsáveis por indicar o grau da desidratação no organismo).

Tratamento

O primeiro passo para o tratamento é evitar que o indivíduo fique em ambientes quentes para que não perca tanto suor. A sua hidratação começará a ser realizada com o consumo de água durante todo o dia, onde ela deverá ser tomada em pequenos goles. Em casos graves, a reidratação é realizada com um soro oral, que pode ser encontrado em todas as farmácias e postos de saúde.

Aviso: Lembre-se que antes de tomar a água ela deve estar limpa e filtrada.

Prevenção

  • Beba dois litros ou mais de água por dia (lembre sempre de fazer com que os idosos e as crianças façam o mesmo);
  • Opte por utilizar roupas leves em  dias mais quentes;
  • Evite se expor ao sol entre às 10 horas da manhã até as 16 horas da tarde;
  • Procure não praticar exercícios ou atividades físicas quando as temperaturas estiverem altas;
  • Realize sempre uma boa higienização das mãos e dos alimentos (principalmente os que serão ingeridos crus).

Endometriose: sintomas, diagnóstico e tratamento

A endometriose é dita como uma doença onde tecido que age como a mucosa que reveste a parede interna do útero (endométrio) cresce em outras regiões do corpo. Com isso, as mulheres podem ter sangramentos irregulares, podendo ainda ficar infértil. O crescimento indevido do endométrio normalmente acontece na região pélvica, nos ovários, intestino, bexiga, reto, entre outros.

Causas

Sua causa é desconhecida, porém muitos médicos afirmam que a endometriose é uma doença comum devido aos hormônios produzidos nos ovários que estimulam o endométrio a se multiplicarem, o que a longo prazo pode deixar a mucosa maior e mais espessa. Quando essas células crescem fora do útero, a endometriose surge, causando muito incômodo a mulher.

Sintomas

Os sintomas quase não aparecem em pessoas com casos de endometriose avançada.

Dor abdominal (Foto: Reprodução)
Dor abdominal
(Foto: Reprodução)

* Cólicas e dores no baixo abdômen;

* Muita dor durante a menstruação;

* Dores durante e após as relações sexuais;

* Dor ao evacuar;

* Sangramentos;

* Dor nas costas.

Tratamento

O tratamento vai variar de acordo com a idade da paciente, a gravidade dos sintomas, da doença e se ela já possuir filhos ou não.

* Medicamentos;

* Cirurgia;

Histerectomia;

* Retirada dos ovários;

* Exercícios e técnicas de relaxamento.

Prevenção

A prevenção é muito fácil. Todos os tipos de pílula anticoncepcional pode contribuir para o impedimento ou retardamento da doença.

É muito importante que um bom médico seja consultado caso qualquer sintoma descrito acima esteja ocorrendo. Dessa maneira o tratamento se tornará ainda mais eficaz para a paciente.

Como tratar Candidíase

A candidíase ou Candida Albicans é dita como uma infecção que se adquire através da aglomeração de fungos no corpo. Com isso o indivíduo tem seu organismo atacado, principalmente suas áreas genitais e a parte interna da boca. Essa doença pode acontecer em pessoas de ambos os sexos, inclusive em bebês que nascem de parto normal por mães que possuem a enfermidade.

O maior número de pessoas que são afetadas pela candidíase se encontram com seu sistema imunológico altamente fraco e muito desprotegido. Ela não é dita e nem considerada como uma DST, porém, pela baixa imunidade que deixa nos organismos infetados, as chances do paciente adquirir novas doenças sexualmente transmissíveis, é muito grande. Os fungos causadores da doença normalmente se reproduzem dentro da flora intestinal e genital dos indivíduos.

Candidíase: causas, sintomas, tratamento e prevenção.
Tratamento de Candidíase (Foto: Reprodução)

Causas

Suas causas são muitas, mas costuma decorrer de relações sexuais sem preservativo, pelo comprometimento do sistema imunizatório, diabetes descompensada, menopausa, uso de pílulas com alta concentração de estrogênio, de antibióticos, de corticoides, gravidez, alergias, má higiene pessoal, infecção com HPV, entre outros.

Sintomas

Candidíase intestinal

* Pequenos resíduos brancos nas fezes;

* Alterações no sistema digestivo, nervoso, excretor, endócrino e na pele (em casos de pessoas que tem seu sistema sanguíneo afetado).

Candidíase na mulher

* Vermelhidão na parte íntima;

* Ardor e/ou dor ao urinar;

* Coceira na genital;

* Corrimento branco (com aparência de leite coalhado);

* Dor durante as relações sexuais.

Candidíase no homem

* Assaduras na glande;

* Inchaço do órgão genital masculino;

* Dores nas relações sexuais (na penetração);

* Ardor e/ou dor ao urinar;

* Corrimentos parecidos com uma ejaculação (em alguns casos).

Tratamento

O tratamento dessa doença é realizado de diversas formas, tal como a ingestão de medicamentos, dieta ou reeducação alimentar que seja pobre em açúcares, amidos e carboidratos e até mesmo por remédios caseiros.

É muito importante que se qualquer um dos sintomas descritos aparecer, que o indivíduo procure um médico ginecologista (para mulheres) ou um urologista (para homens) o mais rápido possível para que o tratamento seja realizado logo no início da manifestação dos fungos que causam a candidíase. Pessoas que possuem vários episódios dessa enfermidade por ano, devem ter um acompanhamento médico mais frequente.

Prevenção

As formas de prevenir essa doença são muito fáceis:

* Tenha uma boa higiene;

* Lave as partes íntimas apenas com água e sabonete neutro ou íntimo;

* Faça exercícios físicos;

* Tenha uma alimentação saudável;

* Evite o uso de roupas íntimas que não sejam 100% algodão;

* Procure não utilizar absorventes internos (em caso de mulheres);

* Durma sem as roupas íntimas (sempre que puder);

* Opte sempre pelo papel higiênico branco e que não tenha perfume;

* Evite usar roupas apertadas e meia calças e calças jeans diariamente.