Como combater o vício por doces

Como combater o vício por doces

Tudo em excesso faz mal, principalmente quando o assunto são os alimentos produzidos com elevados níveis de açúcares, como os doces. Muitas pessoas possuem o hábito de fazer essa ingestão diariamente e em alguns casos, dinamizam esse consumo em elevadas quantidades durante tanto tempo que já não conseguem mais parar ou diminuir.

Segundo especialistas e profissionais da área da saúde, existem quadros em que essa compulsividade se faz tão descontrolada que chega a ser comparada com o vício de drogas e outras substâncias, isso porque ambos usos fazem com que o cérebro libere elementos químicos que proporcionam uma sensação imensa de prazer.

Como identificar?

A melhor maneira de saber se é compulsivo ou não é se testar, ficando um ou mais dias sem comê-las. Se ficar tranquilo, o sinal é de que está tudo bem, mas se apresentar sinais de nervosismo, ansiedade, impulsividade e até mesmo dores de cabeça, é um alerta de que o corpo já está ficando em estado de abstinência.

Prejuízos para a saúde

O grande problema interligado a esse assunto é que quanto mais o indivíduo come doces, mais ele vai sentir vontade de fazer esse consumo, buscando produtos cada vez com maior nível de açúcar, afim de matar o seu desejo naquele momento.

Dentre nos problemas que esse processo viabiliza para a saúde, os mais destacados nos consultórios médicos são:

Como combater o vício por doces
Homem louco por doces.
(Foto: Reprodução)

» Ganho de peso rápido
» Alterações de humor
» Baixa autoestima
» Obesidade
» Cáries
» Depressão
» Queda do sistema imunológico
» Diabetes
» Colesterol alto
» Infecções
» Envelhecimento precoce
» Déficit de atenção
» Dores
» Fadiga crônica
» Síndrome do cólon irritável
» Aumento da produção de triglicerídeos no fígado
» Doenças cardíacas e autoimunes.

O que fazer?

Não existe um método milagroso que fará com que pare com o vício de uma vez, mas existem medidas que o auxiliarão a diminuir esse desejo incontrolável.

Observação: É importante ter muita força de vontade, principalmente nas primeiras semanas, caso contrário várias recaídas poderão surgir e atrapalhar o “tratamento”.

» Evite a ingestão de alimentos produzidos com farinha branca;

» Beba bastante água para hidratar bem o corpo;

 » Investa no consumo de proteínas, elas dão mais saciedade;

» Pare de beliscar qualquer tipo de alimento;

» Vá diminuindo aos poucos a quantidade e a frequência da manipulação dos doces;

» Coma maçã ou frutas doces e saudáveis (em pouca quantidade) quando estiver com muita vontade mesmo comer doce;

» Faça a ingestão de açúcares após as refeições e não em jejum, para diminuir os prejuízos ao corpo, como o acúmulo de gordura;

» Prefira consumir o chocolate meio amargo, é o doce menos prejudicial a saúde, faz a glicose subir de uma maneira mais lenta, além de ter menores níveis de açúcares.

Atenção!

Se nada disso funcionar, procure o apoio de um endocrinologista e um psicólogo, busque saídas mais elaboradas para o seu quadro, aumentando as chances de controlar essa compulsividade.

Sintomas AVC canino

Sintomas AVC canino

A maioria das doenças que se apresentam nos seres humanos também podem se manifestar nos animais, principalmente nos domésticos, já que estão expostos basicamente aos mesmos ambientes e circunstâncias.

Uma das enfermidades a se destacar, que vem ganhando bastante destaque, diagnosticada nos cães nos últimos tempos é o AVC ou acidente vascular cerebral. Essa disfunção compreende a interrupção do fornecimento de sangue para uma ou mais partes do cérebro, processo que pode vir a ocasionar sérios danos a saúde do animal.

Esse bloqueio costuma ser promovido por hemorragias ou pelo entupimento das artérias. Várias condições físicas e neurológicas podem aumentar as chances da aparição desse distúrbio, como:

Sintomas AVC canino
Apatia, um dos sintomas do AVC.
(Foto: Reprodução)

» Desidratação;
» Exposição a temperaturas elevadas;
» Obesidade;
» Estresse;
» Velhice;
» Problemas hormonais;
» Lesão traumática;
» Vasculite;
» Worm de pulmão;
» Tumores;
» Anormalidades dos vasos sanguíneos;
» Hipertensão;
» Estreitamento das vias respiratórias;
» Raças com sistema imunológico mais frágeis, como bulldogs, boxers e pugs.

Como identificar o AVC canino?

Para saber se o cão está ou não dando sinais de um possível acidente vascular cerebral, é necessário ficar atento ao seu comportamento. Dentre as características que a sua estrutura corporal manifesta nesses casos, podemos citar:

» Perda de equilíbrio;
» Cabeça inclinada para o lado por muito tempo;
» Súbitas mudanças de comportamento;
» Vômitos;
» Confusão mental;
» Tontura;
» Dificuldade em locomover;
» Perda da visão;
» Respiração muito ofegante;
» Gengiva de coloração vermelha escura;
» Saliva com a presença de muco;
» Cansaço e exaustão inexplicável;
» Descontrole do funcionamento da bexiga (micções involuntárias);
» Temperatura corporal igual ou superior à 40 °C.

O que fazer?

Assim que os sintomas começarem a se exibir com uma certa frequência, o animal deverá ser levado a um veterinário, onde seu dono viabilizará informações sobre o seu comportamento ao especialista, que executará posteriormente uma bateria de exames para saber qual o grau de saúde.

Geralmente, esse diagnóstico compreende a realização de tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas. Quanto antes esse auxílio for procurado, menos danos serão ocasionados ao organismo do cão.

Tratamento

Os métodos de tratamento irão variar de acordo com a causa da disfunção, mas na maioria dos quadros abordam a contenção dos motivos que provocaram a doença, modificações de hábitos (alimentares e físicos), acompanhamento intensivo com veterinários e prática de exercícios (através de passeios, por exemplo).

Prevenção

» Dê amor e brinque com o seu cachorro;
» Leve seu animal à consultas médicas regulares;
» Ministre uma alimentação balanceada;
» Faça com que eles pratiquem exercícios físicos regularmente;
» Mantenha-o sempre bem hidratado, principalmente nos dias mais quentes;
» Deixe a casinha na sombra ou em ambientes mais frescos.

Aviso

Em quase todos os casos, os cães conseguem se recuperar rapidamente, mas nem sempre isso acontece. É relevante que deem completa atenção e carinho aos nesse período, isso ajudará a fazer com que não se sintam abandonados.

Observação: Se o seu cãozinho já teve um AVC, fique ligado, essa condição deixa o sistema imunológico mais abalado, fazendo com que fique propício ao desenvolvimento de doenças ou aparecimento de novas crises.

Atenção!

Os dados contidos nesse artigo se tratam apenas de um informativo. Para saber mais sobre o assunto, procure ajuda veterinária ou um pet shop.

Durabilidade de pneus em km

Um dos produtos mais gastos, além da gasolina, em veículos automotores são os pneus. Eles acabam se desgastando no asfalto ou na falta do mesmo e tem de ser trocados sempre que necessário. saber exatamente a durabilidade de um pneu e difícil, já que isso vai depender do modelo que você comprar e do quanto você costuma utilizar o seu veículo. Em geral na compra de um pneu é indicado a durabilidade do mesmo, mas esse número é variável.

durabilidade de um pneu
marcas TWI

A durabilidade de um pneu vai estar ligado a  calibragem. Saber calibrar o pneu e fazer-lo  durar mais é algo importante, pois todo carro vem com um manual em que a calibragem correta está informada. Isso vária de acordo com o peso e tamanho do carro. Em caminhões e ônibus se estipula o valor por velocidade. O ideal é fazer a troca por pneus novos a cada 45.000 km rodados.

Para estender a durabilidade do pneu o melhor seria fazer um rodizio a cada 5.000 ou 10.000 km rodados. Uma boa dica é sempre lembrar de calibrar o estepe. Para que o pneu dure mais, o motorista pode adotar hábitos como evitar buracos na estrada, procurar não dirigir em alta velocidade para não aquecer em excesso os pneus, evitar arrancadas, derrapagens e freadas bruscas.

Antes de comprar um pneu é sempre bom procurar saber todas as informações sobre ele, para isso você pode conferir esse artigo completo informando como fazer a leitura de um pneu, confira o link. Também não se esqueça que o balanceamento é algo importante, principalmente para carros 4×4. Para quem tem dúvidas sobre o estado do pneu de seu carro preste atenção nas marcas TWI. São pequenas marcas entre os sulcos do pneu que quando atingidas significa que aquele pneu já atingiu a vida útil.

Como identificar o câncer de pele

O câncer de pele é um dos mais frequentes em toda a população, cerca de 25 % dos cânceres que são identificados são de pele.  O câncer de pele pode ser provocado por qualquer célula defeituosa, no geral o câncer de pele tem duas classificações, o melanoma e entre os não melanomas estão o carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular que é o mais agressivo.

sintomas e fatores que podem identificar o câncer de pele
O câncer de pele é uma das doenças que mais atinge as pessoas, as maiores vitímas são as mulheres.

(Foto: Reprodução)

Identificando o câncer de pele

O primeiro passo é fazer um auto reconhecimento do seu corpo, através de um jogo de espelho verifique todo o corpo atrás de manchas, pintas, caroços ou outros sinais que possam ser relevantes. Obviamente, identificar algo de estranho na pele não quer dizer, necessariamente, que seja câncer, mas já é um motivo para fazer uma visita ao dermatologista.

Caso encontre algo que não condiz com a pele, é bom verificar se a mancha tem aspecto brilhante, avermelhada, castanha ou translucida, rosa ou multicolorida, isso pode ser um sinal, de CA. Por via das dúvidas o melhor a fazer é procurar um dermatologista.

Locais onde é mais comum

Algumas partes do corpo são classificados por ocorrem com certa frequência uma determinada parte do corpo.

Carcinoma basocelular

O tipo de câncer mais comum, encontrado principalmente em regiões que são mais expostas ao sol como: nariz (cerca de 70% do casos), rosto, pescoço, orelhas e em alguns casos até mesmo no canto interno do olho.

Carcinoma espinocelular

Esse, menos comum, acontece em cerca de 20% dos casos. Também ocorre nas regiões que são mais expostas aos raios solares, locais como: couro cabeludo, orelhas, região da nuca, etc. Esse é mais comum em pessoas acima de 60 anos.

Melanoma

O Melanoma é um câncer maligno considerado o mais agressivo. O quê ocorre na Melanoma é que, são células responsáveis pela pigmentação da pele. Ele representa 5% dos tipos de câncer de pele. O Melanoma origina-se nos melanócitos, células que se localizam na epiderme, responsável pela produção da melanina e, por tanto, pela cor da pele. É sempre maligno.

Fatores de risco

Há muitos hábitos  do paciente que ajuda a contrai esse tipo de câncer, mas alguns fatores já são bem conhecidos pela comunidade médica, veja quais:

  • Exposição prolongada aos raios solares.
  • Idade avançada e sexo (mais comum entre homens)
  • Características da pele (afeta mais pessoas de pele branca, olhos claros, ruivos, pessoas com sardas e albinos).
  • Antecedentes familiares (casos de câncer na família).
  • Pessoas que já tiveram doenças de pele, inclusive câncer de pele.
  • Pessoas com imunidade baixa.

Tratamento

O tratamento vai depender do tipo de tumor identificado, em alguns casos é comum a resseção cirúrgica, mas isso vai depender da espessura do tumor, em outros casos o tratamento com medicamentos é o mais recomendado.