O mundo parou para assistir os conflitos que ocorreram entre a Rússia e a Ucrânia. Tal disputa tem vários motivos houve grandes consequências para os cidadãos ucranianos. O problema começa por uma perspectiva histórica, onde a relação entre Ucrânia e Rússia sempre foi tensa e um dos principais motivos do conflito é a venda de gás natural. A Russia vende e transporta gás à Ucrânia, onde a venda é baseada em uma acordo feito anualmente entre os países. Mas em 2009 o acordo oficial não foi assinado e a Russia começou a alterar o preço do gás.
Os dois países brigam até hoje para definir um preço para o gás natural, o governo ucraniano também sofreu muita pressão de uma parte da população à integração do país a União Europeia, mas o governo optou por realizar um acordo com a Rússia no qual ficou estabelecido o pacote de empréstimo financeiro de bilhões e desconto no preço do gás natural. A população reagiu a decisão e o governo respondeu com violência.
Pouco tempo depois o governo fez um acordo com a oposição, mas o acordo não durou mais que 24 horas e o Yanukóvytch foi obrigado a deixa o país com um governo interino pró-UE assumindo o poder. A Russia fez oposição ao golpe de Estado e alegou que o ato oferecia risco aos cidadãos da Crimeia do qual pelo menos 70% são de origem Russa e inclusive falam russo. O governo Russo então decidiu anexar a Crimeia ao seu território.
A UE (União Europeia) se posicionou prontamente contra as ações Russas. Em resposta as ações da Russia, países como Estados Unidos, França e Reino Unido votaram pela expulsão da Rússia do G8. O governo russo não pareceu se importar com a decisão já que todas as decisões importantes em nível global são tomadas pelo G20. O atual G7 disse que a Rússia poderá voltar se revogar as suas ações. Os países ainda buscam um acordo apesar dos cidadãos da Crimeia parecem apoiar os Russos. Mas a Ucrânia ainda nega a soberania da Russia.