Química Orgânica: Entenda Os Compostos Que Fazem Parte Do Nosso Cotidiano

A química orgânica é um ramo da química que estuda os compostos que contêm carbono, formando as moléculas essenciais para a vida. Esses compostos estão presentes em uma infinidade de produtos e materiais que utilizamos em nosso dia a dia, desde alimentos até medicamentos, passando por plásticos, cosméticos e combustíveis.

Para compreender melhor a química orgânica, é importante entender a estrutura dos compostos de carbono. O carbono possui a capacidade de formar quatro ligações covalentes, o que lhe confere a capacidade de se ligar a diversos outros átomos, como hidrogênio, oxigênio, nitrogênio e muitos outros. Essas ligações covalentes podem formar cadeias, anéis e estruturas tridimensionais, resultando em uma enorme diversidade de moléculas orgânicas.

Os compostos orgânicos podem ser classificados em diversas classes, como hidrocarbonetos, compostos oxigenados, compostos nitrogenados, entre outros. Os hidrocarbonetos são compostos formados apenas por átomos de carbono e hidrogênio, sendo divididos em alcanos (ligações simples), alcenos (ligações duplas) e alcinos (ligações triplas). Já os compostos oxigenados são aqueles que contêm átomos de oxigênio na sua estrutura, como álcoois, cetonas, éteres e ácidos orgânicos. Os compostos nitrogenados, por sua vez, possuem átomos de nitrogênio em sua composição, como a amina e os amidas.

Um exemplo prático de compostos orgânicos em nosso cotidiano são os ácidos graxos, presentes em óleos e gorduras. Os ácidos graxos são compostos formados por uma cadeia de carbono com um grupo carboxila (-COOH) em uma das extremidades. Eles desempenham funções importantes em nosso organismo, como o fornecimento de energia e a composição das membranas celulares.

Outro exemplo são os plásticos, polímeros sintéticos derivados do petróleo, que são compostos por cadeias de hidrocarbonetos. O polietileno, por exemplo, é um dos plásticos mais consumidos no mundo e é utilizado em embalagens, sacolas e diversos produtos do nosso dia a dia.

Além disso, muitos medicamentos são compostos orgânicos, como os analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios, que são desenvolvidos a partir de substâncias naturais ou sintetizados em laboratório.

Em resumo, a química orgânica é uma parte essencial da nossa vida, pois está presente em uma infinidade de produtos e materiais que utilizamos diariamente. É fundamental compreender a estrutura e as propriedades dos compostos orgânicos para entender melhor o mundo ao nosso redor e valorizar a importância desse ramo da química.

Descubra A História Do Brasil De Uma Maneira Divertida

Descubra a história do Brasil de uma maneira divertida

A história do Brasil é rica e cheia de detalhes interessantes que podem nos ajudar a entender melhor o nosso país e a nossa cultura. No entanto, muitas vezes a maneira como ela é ensinada nas escolas pode parecer entediante e pouco atrativa para os estudantes. Por isso, vamos apresentar algumas dicas para descobrir a história do Brasil de uma forma divertida e educativa.

1. Visite museus e espaços culturais
Uma ótima maneira de aprender mais sobre a história do Brasil de forma divertida é visitar museus e espaços culturais que abordem esse tema. No Brasil, há uma grande variedade de locais onde é possível conhecer mais sobre a história do país, como o Museu Nacional, o Museu da República e o Museu Afro Brasil. Além disso, muitas cidades têm espaços culturais que promovem exposições temporárias sobre diferentes períodos da história do Brasil.

2. Assista a filmes e séries históricas
Outra forma interessante de aprender mais sobre a história do Brasil é através de filmes e séries que abordam esse tema. Há diversas produções audiovisuais que retratam momentos marcantes da nossa história, como a série “O Mecanismo” e o filme “Que Horas Ela Volta?”. Essas obras podem ajudar a contextualizar os acontecimentos históricos e a criar um interesse maior pelo assunto.

3. Participe de eventos culturais
Eventos culturais, como palestras, debates e exposições, são ótimas oportunidades para aprender mais sobre a história do Brasil de uma maneira interativa e divertida. Muitas vezes, esses eventos contam com a presença de especialistas no assunto que podem proporcionar insights valiosos e estimular a curiosidade dos participantes.

4. Ler livros e HQs sobre história do Brasil
A leitura é uma poderosa ferramenta para aprender mais sobre a história do Brasil. Existem diversos livros e HQs que abordam diferentes aspectos da nossa história, desde a chegada dos portugueses ao Brasil até os dias atuais. Ler obras escritas por historiadores renomados pode ajudar a adquirir um conhecimento mais aprofundado sobre o assunto.

5. Visite sítios arqueológicos e históricos
Por último, uma maneira bastante divertida e educativa de descobrir a história do Brasil é visitar sítios arqueológicos e históricos. Esses locais são verdadeiros tesouros que guardam informações valiosas sobre os povos que habitaram o Brasil ao longo dos séculos. Alguns exemplos de sítios a serem visitados são o Parque Nacional Serra da Capivara, em Piauí, e o Centro Histórico de Salvador, na Bahia.

Em resumo, descobrir a história do Brasil de uma maneira divertida e educativa requer um mix de atividades que envolvem a visita a museus e espaços culturais, a assistência a filmes e séries históricas, a participação em eventos culturais, a leitura de livros e HQs e a visita a sítios arqueológicos e históricos. Ao combinar essas diferentes formas de aprendizado, é possível criar uma experiência enriquecedora e cativante que pode despertar o interesse dos estudantes pela história do nosso país.

Fungos causadores de micoses superficiais

A Micose é o nome dado a uma infecção na pele causada por fungos. Entre os 230 mil tipos de fungos conhecidos, apenas 100 deles podem causar esse tipo de infecção. Estes fungos podem ser encontrados em toda parte, sendo mais comuns em animais e no solo. As condições favoráveis à proliferação do fundo são caracterizados por umidade e calor. Os fungos podem se reproduzir causando infecções mais graves, mas micoses são separas em dois grupos, superficial e  profunda.

tipos de micose
A Micose é o nome dado a uma infecção na pele causada por fungos (Foto: Reprodução)

Micose superficial

Nesse tipo de micose os fungos se mantem na parte superficial da pele, geralmente ao redor de pelos e nas unhas. Os fungos que causam esse tipo de micose se alimentam de gordura e queratina. A micose desse tipo mais conhecida é a frieira, mas também conhecida como pé de atleta. Em alguns casos essas micose pode demorar vários meses para desaparecerem, elas micoses são muito comuns em pés de adultos e atingem principalmente as unhas e a região entre os dedos.

Micose profunda

Esse tipo de micose e causado por fungos que atingem a pele subcutânea e se instalam nos órgãos internos. A micose, neste caso, se espalha pela corrente sanguínea afetando pulmões, ossos, intestino e até mesmo o sistema nervoso. Alguns desses fungos são Esporotricose, Cromomicose, Blastomicose e Criptococose.

Contaminação

  • Contato com animais.
  • Em piscinas ou saunas publicas.
  • Em chuveiros públicos.
  • Compartilhar toalhas mal lavadas.
  • Usar qualquer peça de roupa de outra pessoa.
  • Contato direto com material ou pessoa contaminada.
  • Andar com roupas molhadas ou sem calçados por tempo prolongado.

Tratamento

O tratamento para micoses é feito a base de medicamentos eficientes. Mas apesar de ser um tratamento simples não deve ser interrompido, nem mesmo quando todos os sintomas tiverem desaparecidos. Siga corretamente o tratamento indicado pelo médico ou dermatologista.

Sintomas de intoxicação por alumínio

O alumínio está presente em pequenas quantidades nos tecidos de animais, urina e sangue. Estima-se que o corpo humano tenha entre 50 à 150 mg desse componente em todo o corpo, sendo que quando suas taxas se tornam muito elevadas, acontece uma intoxicação no organismo.

Intoxicação alumínica: causas, sintomas, fatores de risco, meios de contaminação, tratamento e prevenção.
Cólica abdominal, um dos sintomas da intoxicação alumínica.
(Foto: Reprodução)

A maior concentração de alumínio no organismo humano se localiza nos pulmões, onde pesquisas revelam que esse fator se dá devido a demasiada poluição atmosférica. Calcula-se que a faixa indicada de ingestão dessa substância seja em torno de 10 à 100 mg por dia na dieta ou reeducação alimentar humana.

As dietas com pouco cálcio e ricas em fosfatos favorecem o aumento de alumínio no corpo. Esse excesso costuma causar interferência na absorção do potássio e do selênio.

Sintomas

Os principais sinais de uma possível intoxicação alumínica são as náuseas, fadiga, alterações do metabolismo do cálcio, alterações neurológicas, constipação intestinal, cólicas abdominais, anorexia, hiperatividade e distúrbios do aprendizado.

Principais fontes de contaminação

  • » Creme tártaro;
  • » Alimentos enlatados;
  • » Queijos;
  • » Panelas;
  • » Embalagens;
  • » Cerveja em lata;
  • » Antiácidos com hidróxidos de alumínio;
  • » Leite em caixa;
  • » Tubos de pasta dental;
  • » Desodorantes;
  • » Cigarro.

Fatores de risco

  • » Constipação intestinal;
  • » Cólicas;
  • » Esquecimento;
  • » Anorexia;
  • » Cefaléia;
  • » Distúrbios de aprendizado;
  • » Hiperatividade;
  • » Crises convulsivas;
  • » Incoordenação motora;
  • » Demência pré-senil;
  • » Alterações na fala;
  • » Diminuição das funções renais e hepáticas;
  • » Alzheimer;
  • » Doença de Parkinson.

Tratamento

O tratamento desse tipo de intoxicação deve ser realizado com acompanhamento médico. Somente após um diagnóstico mais detalhado que o profissional irá saber como lidar com o quadro do indivíduo.

Normalmente, os médicos costumam indicar o consumo de fibras vegetais (e vários outros tipos de alimentos), pois elas conseguem ajudar a expelir o alumínio do organismo. Nos casos mais graves é altamente indicado a infusão endovenosa com solução de EDTA.

Como prevenir?

» Amente o consumo de magnésio, cálcio e vitamina B6;

» Reduza o uso de antiácidos;

» Diminua a ingestão de potássio;

» Remova ou diminua as fontes de exposição ao metal.