Biologia Forense

A biologia forense é uma área da ciência que utiliza conhecimentos da biologia na resolução de questões legais e judiciais. Ela se tornou uma ferramenta fundamental para investigações criminais, identificação de vítimas, análise de evidências biológicas e reconstrução de crimes.

Essa disciplina combina conceitos de biologia, genética, anatomia, fisiologia e outras áreas da ciência para analisar evidências biológicas encontradas em locais de crimes. O principal objetivo da biologia forense é fornecer provas científicas para auxiliar na resolução de casos e na identificação de suspeitos.

Um dos principais campos de atuação da biologia forense é a análise de DNA. O DNA é uma molécula presente em todas as células do nosso corpo e possui informações genéticas únicas de cada indivíduo. Na investigação criminal, o DNA pode ser extraído de amostras biológicas como sangue, saliva, cabelo, sêmen, entre outras, e comparado com o DNA de suspeitos para verificar se há alguma correspondência.

Além da análise de DNA, a biologia forense também pode ser aplicada na identificação de vítimas de desastres naturais ou acidentes, na análise de fluidos corporais para determinar a causa da morte, na identificação de espécies de plantas e animais em amostras biológicas, no estudo da decomposição de corpos, entre outros.

Um exemplo prático do uso da biologia forense é a análise de impressões digitais. As impressões digitais são únicas para cada indivíduo e podem ser deixadas em objetos ou locais de crime. Os peritos forenses coletam essas impressões digitais e as comparam com aquelas presentes em bancos de dados para identificar possíveis suspeitos.

Em resumo, a biologia forense desempenha um papel crucial na resolução de casos criminais, oferecendo evidências científicas que podem ser utilizadas em tribunais de justiça. A combinação de conhecimentos biológicos e técnicas de investigação forense torna essa área uma ferramenta valiosa para a aplicação da justiça e a resolução de crimes.

Trabalho Escolar Sistema Solar

O sistema solar é um assunto muito importante e fascinante para ser estudado na escola. Composto pelo Sol e todos os corpos celestes que gravitam ao seu redor, como planetas, asteroides, cometas e satélites, o sistema solar é um dos principais temas da astronomia.

Para entender melhor o sistema solar, é importante conhecer as características de cada um dos corpos que o compõem. O Sol, por exemplo, é uma estrela de grande massa e brilho que está no centro do sistema solar. Ele é responsável por fornecer luz e calor para os planetas ao seu redor. Os planetas são corpos rochosos ou gasosos que orbitam ao redor do Sol. Existem oito planetas no sistema solar, sendo eles Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Além dos planetas, o sistema solar também é composto por asteroides, que são corpos rochosos de pequeno porte e com órbitas próximas aos planetas; cometas, que são corpos compostos por gelo, poeira e rocha e que possuem órbitas mais alongadas; e satélites, que são corpos que orbitam ao redor dos planetas.

Cada um dos planetas do sistema solar possui características próprias que os diferenciam entre si. Por exemplo, Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e possui uma órbita curta, enquanto Netuno é o planeta mais distante do Sol e possui uma atmosfera composta por hélio e metano. Júpiter, por sua vez, é o maior planeta do sistema solar e possui uma grande mancha vermelha em sua superfície.

É importante ressaltar que o estudo do sistema solar também inclui o entendimento dos fenômenos astronômicos, como os eclipses, as estações do ano, as fases da Lua e as marés. Esses fenômenos são resultado das interações entre os corpos celestes do sistema solar e contribuem para a compreensão da astronomia.

Para auxiliar no estudo do sistema solar, é recomendado o uso de recursos visuais, como vídeos, imagens e maquetes, que ajudam na visualização e compreensão dos conceitos. Além disso, a realização de atividades práticas, como observações do céu noturno e a identificação dos planetas visíveis a olho nu, também é uma forma eficaz de aprender sobre o sistema solar.

Em resumo, o estudo do sistema solar é fundamental para ampliar o conhecimento sobre o universo e para despertar o interesse pela astronomia. Compreender as características dos corpos celestes que compõem o sistema solar e os fenômenos astronômicos associados a ele é essencial para uma educação científica de qualidade. Espero que este artigo tenha sido útil para o seu aprendizado e que tenha despertado ainda mais a sua curiosidade sobre o fascinante mundo da astronomia.

Eletrização por Indução: Desenhos Exercícios, Explicação e Exemplos

Os processos de eletrização são fenômenos que comumente ocorrem na natureza e, por causa da grande incidência, acontece de alguns fatos de maior frequência, passarem despercebidos pelo ser humano. A eletrização portanto, consiste num fenômeno onde ocorre a transferência de cargas elétricas entre os corpos, e essa transferência acontece através de procedimentos diferentes – atrito, contato e indução.

A eletrização por atrito e por contato, são de certa forma padronizadas e obrigatoriamente necessitam de contato físico entre os corpos. Já na eletrização por indução, o procedimento acontece de maneira contrária, portanto o mesmo possui essa nomenclatura. É bem simples entender o processo de eletrização por indução, basta considerar três condutores, um carregado eletricamente e outros dois neutros dispostos um encostado no outro.

Eletrização por Indução
O induzido sempre se eletriza com carga de sinal contrário ao da carga do indutor.

Ao se aproximar o condutor carregado chamado de indutor, aos condutores neutros, denominados como induzidos, acontece a eletrização em ambos. As cargas são então separadas, por ser um indutor positivo, o induzido mais próximo ficará com carga negativa e mais afastado com carga positiva. Ao separá-los, obtêm-se condutores com cargas de sinais diferentes, embora inicialmente eram neutros.

Isso implica que dois corpos eletrizados, A e B, sendo A positivo e B neutro, são disposto próximos um do outro, mas sem ter contato. As cargas positivas de A atrairão as cargas negativas de B, mas se o aterrar, as cargas elétricas negativas presentes na terra vão ser direcionadas para o corpo B. Ao ser retirado, e afastado do corpo A, observa a alteração do corpo B para negativamente eletrizado.

Um dos fenômenos da eletrização por indução, que pode ser percebida diariamente, está na prática de pentear os cabelos, ao retirar o pente e aproximá-lo de pedaços de papel, imediatamente, os mesmos são atraídos pelo pente, como se fosse ímãs e se grudam. Um corpo eletrizado e um condutor neutro que mesmo sem contato direto sofrem essa reação natural, promovida pela indução eletrostática.

eletrização
Eletrização por indução

Eletrização por indução

Outro exemplo está num dos mais temidos fenômenos da natureza, que são os raios, descargas elétricas que descem do céu, quando está chovendo ou na prévia de uma tempestade. Esse acontecimento também é caracterizado como eletrização por indução, pois surge a partir de uma nuvem carregada eletricamente durante uma tempestade, nesse momento, a mesma induz cargas de sinais diferentes na superfície terrestre, criando um campo elétrico.

Quando esse campo criado entre a nuvem e a superfície e torna de muita intensidade, ocorre a descarga elétrica violenta, ou seja os raios. Veja a seguir alguns exercícios que são referente a esse tema da física e que podem ser utilizados em aplicações de teste de conhecimento, e outras formas de avaliação realizados em sala de aula, cursinhos, e etc:

– O que ocorre com o pente de plástico e com o cabelo, quando uma pessoa se penteia?

a) Ambos se eletrizam positivamente.
b) Ambos se eletrizam negativamente.
c) Apenas o pente fica eletrizado.
d) Apenas o cabelo fica eletrizado.
e) Um deles ficará positivo e o outro negativo

R: “E”

– Um corpo qualquer pode ser eletrizado de quais seguintes formas de eletrização?

a) atrito, contato e aterramento
b) indução, aterramento e eletroscópio
c) atrito, contato e indução
d) contato, aquecimento e indução
e) aquecimento, aterramento e carregamento

R: “c”