Crise do ouro no Brasil

A crise do minério no Brasil aconteceu no fim século VIII, onde ocorreu o escasseamento das jazidas de ouro. Por esse motivo, era visível o enrijecimento da fiscalização em relação as cobranças de impostos. Com isso, em 1789, a criação da derrama e a insatisfação, levaram a organização da Inconfidência Mineira, tempo que marcou o desenvolvimento da crise mineradora em território colonial.

O ouro no brasil se destacou graças ao grande enriquecimento de produção de açúcar dos holandeses, que deixava o produto brasileiro mais desvalorizado. Com isso as taxas de impostos já não mais rendia muita riqueza como em tempos anteriores. Após essa etapa, várias famílias foram em busca de novas formas de vida, onde encontraram inúmeras minas.

Muitas cidades foram abandonadas nesse processo, onde várias famílias iam em busca de jazidas para trabalhar e conseguir obter o seu sustento e o de sua família. Tudo o que eles conseguiam encontrar de minério, tinha que ser dado 20% – ou até mais – para os portugueses que era relativo a taxa de impostos.

Crise do minério no Brasil
Crise do minério no Brasil

O auge do ouro nos estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso se deu no século VII, onde os bandeirantes descobriram as jazidas e os portugueses logo se interessaram. Durante anos foi travado conflitos entre esses povos para conquistar a soberania sobre as minas, onde se deu a Guerra dos Emboadas.

Pela oportunidade que havia sido empregada em diversas minas em todo o país, o sistema de exploração aurífera acabou sendo desestimulado. Nesse período é então criado as Vilas de São João Del Rei, do Ribeirão do Carmo, atual Mariana, Vila Real de Sabará, de Pitanguí e Vila Rica de Ouro Preto, atual Ouro Preto, entre de outras.

Com o ouro, o eixo político econômico brasileiro subiu na região sul e sudeste pois suas minas eram mais próximas de lá. Pela exploração ter sido muito contínua, violenta, injusta e sangrenta, muitas revoltas foram criadas entre os trabalhadores e os servos dos portugueses, diminuindo assim a força de mão de obra nas jazidas e fazendo com que os olhos novamente voltassem para o campo.

Havia então a recuperação das atividades no setor agrícola. Ocorreu então a valorização de vários produtos, tais como o tabaco, o algodão e o açúcar, que marcou esse período como o “renascimento agrícola”.

Os recursos agora utilizados para explorar as minas de ouro eram muito mais caros e com isso sua diminuição de extração se fez de forma rápida. A partir daí, o tabaco e indústria têxtil se alastra entre os meios de produção, juntamente com a recuperação do mercado de açúcar.

Quem pode decretar falência

Falência 2

É indicado a decretação de falência para empresas que não se sintam capazes de voltar a ter seu caráter econômico alcançado novamente, que não consigam sair das crises ou que seja provado que sua renda financeira não é suficiente para conseguir manter os custos necessários para manter a empresa trabalhando e pagar os funcionários e seus credores. A falência deve ser considerada por um caso de insuficiência da empresa em relação ao pagamento de seus débitos.

Antes de se considerar como falida, a empresa deve tentar de todas as formas a sua recuperação, vendendo ações, fazendo promoções e reduzindo os custos.

Falência 4

Quando a empresa deixa de exercer suas obrigações, acumulando dividas, deixando de pagar outras indústrias, sócios ou pessoas, o caso pode ser destinado a um juiz que analisará o caso juntamente com as provas dos credores e a avaliação feita sobre a empresa.

Se o juiz concluir que ela não tem a capacidade de continuar no mercado e que seu capital seja insuficiente para pagar as contas, ela se torna apreendida por um prazo em que ele destina para que o empresário consiga o dinheiro para quitar suas dívidas, se não conseguir, a empresa é vendida para que sejam pagos aos credores o que a empresa os deve, e assim é decretada a falência da empresa, o fim da sua atividade capitalista.

A falência pode ser requerida pela empresa, pelo credor e por qualquer pessoa física que ache que ela não tenha competência para exercer suas funções. Pessoas, credores ou empresas que tiverem despesas alimentícias, dívidas acumulativas, despesas que ocasionem a própria falência não poderão pedir a solicitação, pois elas também são responsáveis pelo mal rendimento do capital.

Dicas

Falência 1

* Se deseja observar o funcionamento da sua empresa, consulte um bom economista para que acompanhe o rendimento do giro do capital financeiro, fazendo com que as melhores decisões sejam tomadas em momentos de crise;

* Antes de pensar em abrir falência ou fazer o pedido, é indicado que a pessoa ou a empresa avalie sua situação econômica e procure um bom advogado para obter informações sobre qual a melhor forma de agir.