Como prevenir assaduras em bebês

Como prevenir assaduras em bebês

Lidar com os bebês em seus primeiros meses de vida é um grande desafio para muitas mamães e papais, principalmente quando eles são de primeira viagem, já que não possuem nenhum tipo de experiência no assunto e ficam desesperados com alguns transtornos que surgem pelo caminho.

Uma das disfunções mais comuns que as crianças apresentam e que os deixam extremamente preocupados são as assaduras – inflamações ocasionadas a pele devido ao contato com a urina e as fezes-, pois proporcionam muita dor, fazendo com que chorem, não consigam dormir direito e fiquem super manhosos.

Como saber se o bebê está assado?

Para identificar o problema, será necessário que os familiares e cuidadores fiquem atentos a estrutura corporal dos pequenos, com relevância nas regiões onde possuem “dobrinhas” e na área íntima. Quando a patologia está sendo manifestada, costuma exibir sinais de irritação, como vermelhidão, brotoejas e sensibilidade ao toque.

Quais os cuidados essenciais para prevenir e tratar as assaduras?

Como prevenir assaduras em bebês
Bebê feliz e sem assaduras.
(Foto: Reprodução)

» Troque a fralda várias vezes por dia, não esperando que ela fique encharcada de urina ou fezes.

» Limpe bem toda a região íntima quando for trocar o bebê, para que nenhum resquício fique acumulado.

» Deixe a fralda um pouquinho folgada para que haja uma maior ventilação.

» Lave bem todas as “dobrinhas” do bebê e promova uma secagem completa antes de colocar a roupinha limpa.

» Passe pomada antiassadura no bebê, mesmo se a pele não apresentar nenhum sintoma.

» Nos dias mais quentes, procure deixar o pequeno sem fralda, mesmo que for por um período curto.

» Tome um pouco de sol com o bebê antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas da tarde.

» Troque a marca da fralda caso a irritação esteja constante.

» Prefira lavar as roupas da criança com sabão neutro, evitando ainda o uso de amaciantes.

» Ministre outros alimentos para as crianças apenas após os seis meses de vida. Tente estabelecer hábitos saudáveis, para que seu organismo não sofra tanto com as alterações nutricionais, principalmente com os níveis de gordura e açúcares.

Atenção!

Os métodos descritos acima são essenciais para a contenção e prevenção das assaduras, quando esse tipo de distúrbio não é tratado, pode vir a promover prejuízos para a saúde da criança, como infecções bacterianas, micoses e até mesmo um quadro de candidíase.

Observação: Se nenhuma das medidas mencionadas acima resolver para a eliminação das assaduras, procure um pediatra.

Como é o banho de esponja?

Como é o banho de esponja?

Esse post é destinado à mamães e papais de primeira viagem e também àqueles que necessitam dinamizar cuidados com bebês. A seguir, falaremos sobre um dos assuntos mais “assustadores” e necessários nesse meio: o banho!

Fazer a higienização diária das crianças não é tão fácil quanto pensamos, mas também não é um bicho de sete cabeças. As particularidades que acabam dificultando esse processo são o tamanho do bebê (principalmente quando é recém-nascido) e ter que segurá-lo o tempo todo para lavar e limpar o seu corpinho.

Banho com esponja

Essa modalidade de higienização é indicada para os bebês que ainda estão com o coto umbilical, onde o banho deverá ser manipulado de uma maneira que não molhe a região.

Como é o banho de esponja?
Bebê no banho.
(Foto: Reprodução)

A limpeza tem que ser feita com uma esponjinha ou pano bem macio, sendo um dos dois molhados em água morna e passado nos membros da criança com bastante atenção para não agredir a pele ou deixar pequenas sujeirinhas.

Posteriormente o pequeno deverá ser secado com uma toalha para que seu corpo seja hidratado, sua fralda e roupa colocada. É importante que produtos cicatrizantes sejam passados no coto e que uma nova proteção seja adicionada nesse momento (se o médico indicar).

Cuidados essenciais para o banho tradicional

Primeiramente, deve-se preparar o ambiente, deixando-o bem quentinho e agradável.

Organize tudo antes de tirar a roupa da criança, como banheira com água morna, sabonete, xampu e condicionador, toalha, pomada, roupa limpa, fralda, escovinha, creme de pele, sapatinhos, etc.

Segure bem o bebê para que ele não escorregue na banheira e se machuque.

Lave o corpo da criança por partes, esfregando bem e com suavidade toda a pele. Não esqueça de lavar as dobrinhas das coxas, atrás do joelho, orelhas, pescoço e axilas.

Quando for lavar o cabelo, tenha cuidado para não deixar os produtos atingirem os olhinhos.

Assim que terminar o banho, seque bem a criança, hidrate sua pele e vista a roupinha.

Observação: Mantenha suas unhas sempre bem cortadas e lixadas para não machucar o pequenino.

Atenção!

Nunca deixe o bebê sozinho na hora do banho, qualquer vacilo pode ser prejudicial e até mesmo fatal.

Quais os brinquedos não recomendados a crianças menores de 3 anos

Quais os brinquedos não recomendados a crianças menores de 3 anos

Brincar é extremamente importante para o bom desenvolvimento das crianças, através disso é que começam a utilizar sua estrutura física e mental para descobrir o que o mundo tem a oferecer. A curiosidade é o primeiro instinto que as movem e os brinquedos costumam incentivá-las a isso.

O potencial é outro ponto bastante trabalhado nos pequeninos com a inserção de diversas opções de entretenimento, mas é importante que os pais e cuidadores fiquem atentos a ligação de cada tipo de mercadoria com a faixa etária do bebê, analisando ainda se ela possui o selo do Inmetro (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), que evidência a sua qualidade, entre outros fatores.

Quais os brinquedos não recomendados a crianças menores de 3 anos
Criança brincando com bola.
(Foto: Reprodução)

Para as crianças menores de três anos é recomendado que alguns cuidados sejam dinamizados na compra dos brinquedos, como não escolher itens pequenos, pesados, sem cor, que tenham excesso de informações, que sejam compostos substâncias tóxicas, que não possam ser colocados na boca, que cortem ou perfurem, etc.

O que comprar?

O mercado infantil está inovando cada vez mais em seus brinquedos para crianças pequenas e por essa razão a demanda de opções é grande e diferenciada. Dentre as características que devem ser levadas em conta no momento da compra, podemos destacar os objetos grandes, leves e não pontiagudos, que façam barulho e sejam bem coloridos para chamar atenção, que sejam simples de montar ou encaixar, que possam empurrar e puxar e que contenham materiais atóxicos.

Observação

No manual do produto ou na sua embalagem vem descrito a indicação da faixa etária, assim como a demonstração do selo do Inmetro. Fique atento!

Dicas de brinquedos

  • Bolas grandes
  • Bonecas
  • Bichinhos de pelúcia
  • Carrinhos (grandes)
  • Triciclos
  • Blocos de encaixar
  • Livros de tecidos ilustrados
  • Objetos que falam ou tocam músicas
  • Lego
  • Boias (para piscina)
  • Conjuntinho de castelo de areia (para parquinhos)
  • Pianos com personagens

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos

Ficar atento ao comportamento canino é essencial para saber se algum problema de saúde está acometendo o seu organismo, muitas vezes os sintomas associados a diversas disfunções só se apresentam quando o sistema imunológico do animal está seriamente comprometido.

Dentre os distúrbios que se enquadram nessa associação podemos citar a epilepsia canina, que produz lapsos incontroláveis de convulsão ao bichinho, promovendo sérios danos a toda a sua estrutura corporal. As principais causas dessa patologia são os traumatismos cranianos, envenenamento, intoxicação, doenças cerebrais e/ou hepáticas.

Os sinais que geralmente vem a tona quando esse transtorno se manifesta são:

Epilepsia canina: sintomas e tratamentos
Cão desmotivado.
(Foto: Reprodução)

» Isolamento
» Perda de interesse nas atividades de entretenimento
» Salivação excessiva
» Tonturas e desmaios
» Contrações musculares
» Espasmos corporais violentos
» Perda da consciência e do controle das funções hepáticas

Ajuda médica

Assim que o cão demonstrar qualquer mudança de comportamento, o auxílio de um excelente veterinário deverá ser procurado. Quanto mais rápido isso for feito, menos danos serão ocasionados a sua saúde.

Tratamento

Após a realização de um diagnóstico específico, o médico conseguirá dinamizar o tratamento adequado para o animal, receitando o uso de medicamentos para evitar e diminuir as convulsões. É relevante que todas as recomendações do profissional sejam executadas para que o cãozinho tenha uma melhora benéfica e rápida em seu quadro de saúde.

Como lidar com as crises?

» Procure manter a calma.

» Faça anotações sobre a quantidade de crises convulsionais e suas durações para apresentar ao médico.

» Limpe a área ao redor do animal e coloque uma toalha sob a sua cabecinha para que ele não se machuque.

» Leve-o a um veterinário assim que a convulsão passar ou ligue para o profissional, solicitando o atendimento a domicílio.

Recomendações

» Evite deixar o animal sozinho por longos períodos.

» O cruzamento de cães epiléticos não é aconselhável.

» Marque consultas regulares do cãozinho com um bom veterinário para que um acompanhamento mais detalhado do quadro seja articulado.

» Procure investir em exercícios físicos mais seguros para o animal, principalmente quando eles estiverem sob efeito de medicação.

Dica

Assim que a convulsão passar, ministre algum alimento açucarado para o seu consumo, evitando novas crises a curto prazo.