A discopatia degenerativa gasosa ou espondilite anquilosante são ditas como uma doença de longo prazo que causam inflamações nas articulações que existem entre os ossos da coluna vertebral e da pelve. Com os anos, essa enfermidade faz com que hajam a união desses ossos.
Essa doença não possui causa conhecida, mas costuma se manifestar entre 20 aos 40 anos de idade ou antes dos 10 naos. Essa enfermidade afeta com mais frequência os indivíduos do sexo masculino e pessoas que possuem históricos familiares da doença.
Principais sintomas
* Dor nas nádegas;
* Inflamação na área afetada – entesite;
* Dor na coluna;
* Artrite – principalmente nos membros inferiores;
* Fadiga;
* Dor na pelve;
* Dor no calcanhar;
* Perda de peso;
* Febre baixa;
* Inchaços nas articulações;
* Dor e/ou rigidez no quadril;
* Perda de apetite.
Tratamento
A espondilite anquilosante não possui uma cura completa. Os tratamentos são realizados para controlar a doença, minimizando assim a incapacidade do indivíduo.
Medicamentos anti-inflamatórios (não esteroides – AINEs) podem ser utilizados para conter as dores e para reduzir a inflamação da área afetada. Pode ainda ser realizado alguns tratamentos com corticoides terapêuticos, remédios inibidores de TNF e cirurgias em casos mais graves.
Os exercícios físicos, uma boa postura do corpo e a boa alimentação ajuda muito no processo de prevenção e contenção da doença.
Sempre que surgir qualquer sintoma ou sinal diferente no organismo, é importantíssimo que um médico seja procurado para que o diagnóstico seja realizado precocemente, fazendo assim com que o corpo não adquira lesões muito graves com o tempo.
A doença de Alzheimer é uma enfermidade degenerativa, que atrofia progressivamente o cérebro. Esse processo ocorre mais frequentemente em pessoas com mais de 65 anos de idade, causando a perda de habilidade de raciocinar, pensar, memorizar, além de afetar a linguagem do indivíduo e provocar alterações em seu comportamento.
A causa dessa doença ainda é desconhecida, mas cientistas afirmam que exite uma ligação forte com a mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais, interferindo assim nas funções cognitivas do organismo. Ainda não existe tratamento certo para a cura do Alzheimer, mas muitas pesquisas são findadas na área para que haja recuperação dos idosos atingidos.
A principal pesquisa relaciona a utilização de células tronco
embrionárias para proporcionar essa cura. Elas tem sido retiradas do cordão umbilical dos bebês recém nascidos e implantadas em ratos que possuem a enfermidade, e a maioria dos resultados vem sendo positivos. Com isso, os cientistas possuem grande expectativa em realizar esse processo em seres humanos para cura-los, comprovando assim a sua eficácia.
As células tronco são conhecidas por um grupo de células que podem desenvolver diversos tecidos no corpo, em fator disso, os neurônios também. Essa então se torna a maior esperança dos médicos, de implantar essas células nos pacientes para que elas combatam o excesso de proteínas beta-amiloide encontradas no cérebro, representando dessa forma a cura dessa doença que faz tanto mal aos idosos e aos seus familiares e amigos.
Muitas pessoas pensam que a calvície é um problema apenas masculino, mas ele também afeta as mulheres.
Causas
* Herança genética e alterações hormonais: o pelo vai se afinando levemente e vai caindo aos poucos. O uso de tocas e bonés aceleram esse processo de perca dos fios. Ainda não possui cura, mas há tratamentos que fazem com que o processo seja mais lento.
* Renovação dos fios de cabelo: os fios de cabelo são renovados no decorrer da vida, o que acontece é que pessoas com tendência genética vão perdendo o novo crescimento desses novos fios durante o longo dos anos, formando “buracos” sem cabelo na região da cabeça ou com apenas poucos fios bem finos e sem nenhuma resistência.
* A calvície nas mulheres tem por fator o estresse, a ansiedade, sofrimento emocional, a anemia, alterações na tireoide e herança genética. A mulher não fica careca, mas sofre com uma grande queda de cabelo e os fios que sobram ficam muito finos e frágeis.
O termo utilizado pelo médico quando constatado a redução dos cabelos é alopecia. Os especialistas que cuidam dessa área médica são os dermatologistas e os cirurgiões plásticos.
Muitos cientistas fizeram várias conclusões sobre os tipos de calvície, mas a única mudança desses modelos são a localização da parte onde está acontecendo a perca de cabelo.
A hereditariedade está presente em maior quantidade hormonal dentro dos 17 anos de idade. Esse é o ponto onde deve ser feito prevenções para que o cabelo não caia tanto, pois se não, a pessoa ao chegar aos seus 22 anos já estará com uma imensa redução capilar.
As pessoas que se previnem nesse momento e cuidam para que essa grande redução não aconteça, começará a perceber os sinais da calvície apenas com seus 26 anos, mas os tratamentos devem ser contínuos para que não fique careca de vez antes de chegar em uma idade mais avançada.
Fatores de Crescimento
Existem 3 tipos de fatores de crescimento, que já estão sendo produzidos em laboratórios e vendidos em forma de loções, eles ajudam na sustentação da força capilar, ajudam a aumentar o crescimento e a diminuir a queda dos fios. São eles:
IGF – Fator de Crescimento Insulínico;
bFGF – Fator de Crescimento Fibrosblástico básico;
VEGF – Fator de Crescimento Vascular.
Tratamentos
* Transplante capilar: transplante feito por processo cirúrgico, onde o cirurgião plástico irá retirar fios de lugares da cabeça onde tem mais cabelo para inserir um por um no local onde está havendo a redução;
* Medicamentos: o dermatologista indica que medicamentos sejam tomados quando o caso é descoberto logo no início de sua redução. Os medicamentos mais utilizados podem ser encontrados em farmácias de manipulação e tem por principais bases o finasterida e o minoxidil;
* Laser: tratamento de alto custo, é encontrado em clínicas capilares. Funciona como efeito anti-inflamatório e não proporciona quase nenhuma diferença de crescimento ou aumento de fios na região afetada.
A busca de tratamento ocorre mais rápido em casos de calvície em mulheres do que em homens, pois o cabelo é um dos fatores principais da estética delas, quando há alguma alteração ou redução, os especialistas são procurados rapidamente. Esse é um dos fatos que faz ser muito difícil ver uma mulher careca ou com grandes falhas de cabelo.
Especialistas buscam todos os dias em suas pesquisas, uma resposta de cura ou de tratamento totalmente eficaz para a calvície, mas por enquanto, nenhum fator foi descoberto.
O grande problema de muitas pessoas que se encontram em estágio avançado da calvície é porque elas só procuraram ajuda depois de perder bastante fios de cabelo, de usar medicamentos vendidos em sites e na TV ou shampoos e produtos anti-queda, que não fazem nenhuma modificação em relação a alopécia.
O homem/mulher, jovem ou garoto/garota que perceber que algo está acontecendo errado ou ver que a sua família possui essa genética, deve procurar imediatamente um especialista no caso para começar o tratamento adequado, fazendo com que assim, a queda seja diminuída e controlada.
O Herpes é uma doença infecciosa geralmente benigna, mas que é facilmente contagiosa. Por causa dessa característica, cerca de 90% da população mundial tem herpes, mas somente 10% não consegue aumentar a imunidade do seu organismo para mantê-la inativa. Ainda pode ser manifestados ois tipos diferentes de Herpes, o tipo I que denomina a herpes labial e o tipo II, que caracteriza a herpes genital, ambos são classificados como herpes simples.
Causada por dois vírus da família dos Herpesviridae, a Herpes atua no organismo de maneira semelhante a catapora, que também é proveniente de um tipo de vírus da mesma classe, a Varicela-herpes-zoster. Quando o vírus se instala e logo se manifesta, no corpo, o organismo cria mecanismo para combatê-lo, eliminando os sintomas, mas o mesmo fica alojado nosso organismo de maneira inativa. Portanto é uma doença incurável mas que possui tratamento.
O vírus da Herpes adentra a pele e se aloja justamente na estrutura nervosa do gânglio paravertebral. Por isso que ao se manifestar com bolhas e infecção num mesmo local, não adianta recorrer a intervenção cirúrgica, porque a causa viral não está na extremidade externa e sim no sistema nervoso. Os sintomas da herpes labial são um coceira, pequeno ardor, pequenas lesões agrupadas, com inchaço e vermelhidão, na boca, lábios, nos olhos, gengivas, nos dedos e em outras partes do corpo.
Na herpes genital inclui sintomas como pequenas bolhas doloridas e com liquido transparente nos órgãos genitais. Também pode surgir crises de febre, perda de apetite, mal-estar e dores musculares em geral. Ao realizar o diagnóstico com exame clínico local e também o de sangue, que aponta precisamente a presença do vírus, são adotados diferentes tipos de tratamento, mas que apenas amenizam os sintomas, uma vez que a doença ainda não tenha cura.
São utilizados antivirais, capazes de acelerar a cura das lesões, diminuindo a infecção, além de aliviar os incômodos dos sintomas, também consegue diminuir o risco de transmissão. Entre os medicamentos estão o Aciclovir, Famciclovir e Valaciclovir, mas somente podem ser prescritos sob orientação médica. O tratamento inicial dura em média de 7 a 10 dias. A herpes é mais contraída com frequência através do contato íntimo, portanto utilizar contraceptivos de barreira é a melhor forma de evitar o contágio desse vírus e de outras doenças.