Ao dar a luz, as mulheres e os bebês viram o foco principal para toda a família e amigos, fazendo com que o homem deixe de receber a atenção que ele possuía antes. Essa depressão pós parto, tanto materna quanto paterna pode ser prejudicial ao comportamento do bebê. Pela resistência em procurar ajuda, é mais fácil identificar os sintomas da depressão no pai do que na mãe.
Os sintomas mais fáceis de perceber quando o homem está com depressão são:
* estresse;
* não se sentir um bom pai;
* falta de apetite;
* não conseguir dormir direito;
* ansiedade;
* perda do libido;
* perda do interesse por suas tarefas cotidianas.
Em relação as mães, 15 entre 100 delas tem depressão pós parto, elas se sentem estressadas, preocupam-se o tempo todo com dinheiro, em como será o sustento da família, se sente rejeitada pelo parceiro por se sentir feia, cria suspeitas de traição pelo seu companheiro.
Os distúrbios pós parto, tanto em mulheres quanto em homens é altamente prejudicial a saúde e a comportamentos do bebê. Ele pode se tornar uma criança que se sente rejeitada, estressada, mal humorada, chorar com facilidade, ter seu sistema nervoso e sentimental abalado, ter falta de apetite, se isolar das outras crianças e não saber conviver e nem se relacionar em grupo.
O melhor tramamento para ambos – pais e mães – é pedir ajuda a um profissional, que saiba lidar com o caso para melhor aconselha-lo e dar segurança ao paciente. Sessões com psicoterapeutas e o uso de antidepressivos são os mais usados nesses casos, porém quando o paciente está disposto a sair da depressão, algumas sessões com psicólogos e conversar sobre isso com a parceira já são o bastante para se desiludir desse sentimento opressor e curtir a chegada do bebê.
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