Economia Brasileira: Perspectivas E Tendências Para Os Próximos Anos

A economia brasileira tem passado por diferentes cenários ao longo dos anos, sendo influenciada por diversos fatores internos e externos. Diante disso, é importante compreender as perspectivas e tendências que podem impactar a economia do país nos próximos anos.

Atualmente, o Brasil vem enfrentando desafios econômicos, como a recuperação lenta da atividade econômica, as altas taxas de desemprego e a inflação em ascensão. No entanto, há também sinais de recuperação, como a retomada do crescimento do PIB e a melhoria do ambiente de negócios.

Uma das tendências que devem influenciar a economia brasileira nos próximos anos é a agenda de reformas estruturais, como a reforma da previdência e a reforma tributária. Essas medidas são essenciais para melhorar a sustentabilidade das contas públicas e aumentar a competitividade do país.

Além disso, a economia digital e a inovação tecnológica também terão um papel fundamental no desenvolvimento econômico do Brasil. A transformação digital está impactando diversos setores da economia, gerando novas oportunidades de negócios e empregos.

No cenário internacional, a economia brasileira continuará sendo influenciada pela geopolítica global e pelas relações comerciais com outros países. A guerra comercial entre Estados Unidos e China, por exemplo, pode ter repercussões na economia brasileira, devido à dependência do Brasil de exportações para esses dois países.

Para os próximos anos, espera-se que o Brasil mantenha um crescimento econômico gradual, impulsionado pela retomada do consumo das famílias, pelo aumento dos investimentos e pelo avanço das exportações. No entanto, é fundamental que o país promova políticas econômicas que incentivem a produtividade e a competitividade, além de reduzir a burocracia e aumentar a eficiência do Estado.

Em resumo, as perspectivas e tendências para a economia brasileira nos próximos anos são de desafios, mas também de oportunidades. Com a adoção de medidas estruturais e o aproveitamento das inovações tecnológicas, o Brasil tem potencial para se fortalecer economicamente e garantir um desenvolvimento sustentável e inclusivo para todos os cidadãos.

Como Montar Um Planejamento Financeiro Familiar Sólido E Eficaz

Montar um planejamento financeiro familiar é essencial para garantir a segurança e estabilidade financeira de uma família. Com um planejamento bem estruturado, é possível controlar os gastos, economizar dinheiro, evitar dívidas e realizar sonhos de forma mais organizada. Neste artigo, vamos abordar os passos necessários para montar um planejamento financeiro familiar sólido e eficaz.

1. Entenda a situação atual da família: O primeiro passo para montar um planejamento financeiro é entender a situação atual da família. Isso inclui analisar a renda mensal, os gastos fixos (como aluguel, contas de água, luz, telefone, internet, supermercado, etc.) e os gastos variáveis (como lazer, restaurantes, compras, etc.). É importante listar todas as despesas para ter uma visão clara de para onde está indo o dinheiro da família.

2. Estabeleça metas financeiras: Definir metas financeiras é fundamental para manter o foco e a disciplina no planejamento financeiro familiar. As metas podem ser de curto, médio ou longo prazo, como por exemplo: economizar para viajar nas férias, trocar de carro, comprar a casa própria, entre outros. É importante que as metas sejam realistas e alcançáveis, para evitar frustrações no futuro.

3. Crie um orçamento familiar: Com base na análise da situação atual e nas metas estabelecidas, é hora de criar um orçamento familiar. O orçamento deve incluir todas as receitas e despesas da família, de forma detalhada e organizada. É importante separar os gastos essenciais dos gastos supérfluos, para identificar possíveis cortes de despesas.

4. Controle os gastos: Monitorar e controlar os gastos é fundamental para manter o planejamento financeiro em dia. Uma dica é utilizar aplicativos de controle financeiro, planilhas eletrônicas ou anotações em um caderno para registrar todas as despesas e receitas da família. Assim, é possível identificar onde estão sendo feitos os maiores gastos e buscar alternativas para reduzi-los.

5. Reserve uma parte da renda para a reserva de emergência: Ter uma reserva de emergência é essencial para lidar com imprevistos, como problemas de saúde, desemprego, entre outros. Recomenda-se reservar de 3 a 6 meses de despesas fixas para garantir a segurança financeira da família em momentos difíceis.

6. Invista em educação financeira: Educar toda a família em relação à importância de manter as finanças em ordem é fundamental para o sucesso do planejamento financeiro. É importante conversar abertamente sobre o tema, ensinar a diferença entre necessidades e desejos, e envolver todos os membros da família nas decisões financeiras.

Em resumo, montar um planejamento financeiro familiar sólido e eficaz requer disciplina, organização e controle dos gastos. Seguindo os passos acima e mantendo o foco nas metas estabelecidas, é possível alcançar a estabilidade financeira e realizar os sonhos da família de forma mais tranquila e planejada. Lembre-se de que o planejamento financeiro é um processo contínuo, que deve ser revisado e ajustado conforme as necessidades da família. Com dedicação e comprometimento, é possível alcançar a tão sonhada saúde financeira familiar.

Aumento no desemprego assusta os brasileiros

Aumento no desemprego assusta os brasileiros

O Brasil vem passando por crises de desemprego há alguns anos devido múltiplas particularidades como problemas governamentais, industriais, taxa alta de natalidade e outros fatores. Essa consequência se tornou ainda mais intensa para a classe jovem e adulta, com relevância para aqueles que não possuem qualificação profissional e/ou experiência no mercado de trabalho.

O ano de 2015 está sendo considerado pelos economistas um dos mais assustadores para os trabalhadores e não-empregados, logo no primeiro semestre está sendo dinamizado um baixíssimo crescimento econômico, com alta de juros e inflações, alterações no dólar, aumento de impostos e de preços controlados.

Aumento no desemprego assusta os brasileiros
Desempregados.
(Foto: Reprodução)

Essa situação é considerada uma tragédia nacional e sem previsão de soluções, a maioria dos ambientes ficaram negativos para os negócios e também para o consumo de bens e serviços. Os níveis de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) vem caindo demasiadamente, sendo outra razão que vem propiciando a dificuldade de criação e manutenção de empregos.

O IBGE atesta que a taxa de desemprego brasileira (média anual) de 2014, ficou em 4,8%, sendo a menor taxa estimativa anual do país. Com isso, é possível ter esperanças de que haja uma grande mudança no decorrer de 2015, mas para que isso aconteça, será necessário que mais oportunidades no mercado sejam lançadas e que uma remodelagem de preços e inflações seja estabelecida pelo Governo brasileiro.

Como podemos ver, o modelo econômico do Brasil vem sendo articulado de maneira quase estagnada e a recuperação de alguns países internacionais (assim como suas moedas) está muito lenta, processos que intensificam o agravamento e a diminuição de rendas individuais e também das famílias.

Atenção!

Se você vem pensando em mudar de trabalho, a melhor dica dos economistas é esperar um pouco e estudar bem o mercado, para que assim não tome uma decisão negativa e que possa ser prejudicial posteriormente.

Tempo de trabalho para receber Seguro Desemprego

Tempo de trabalho para receber Seguro Desemprego

O Seguro Desemprego é um dos principais benefícios disponibilizados aos trabalhadores, oferecendo a eles o recebimento de um auxílio em dinheiro por um determinado período, sendo esse valor igual ou superior a um salário mínimo, desde que se enquadrem nas regularidades expressas pelo projeto.

Para efetuar a sua solicitação, o empregado deve se destinar até uma agência da Caixa Econômica, ou SRTE (Postos de Atendimento das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego), ou MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) ou em uma das redes do Sistema Nacional de Emprego. As modalidades que podem exigir esse direito são:

  • Trabalhador formal e doméstico demitidos sem justa causa;
  • Trabalhador formal com contrato de trabalho suspenso, devido a sua participação em algum programa de qualificação, desde que ele seja oferecido pelo seu chefe/empresa;
  • Trabalhador resgatado da condição análoga à de escravo pelo Ministério do Trabalho;
  • Pescador profissional durante o tempo de procriação das espécies, período em que a pesca é proibida;

Quando realizar a solicitação?

  • Trabalhador formal: entre o 7° ao 120° dia, contados a partir da data de dispensa;
  • Trabalhador doméstico: entre o 7° ao 90° dia, contados a partir da data de dispensa;
  • Pescador profissional: até 120 dias do início da proibição;
  • Trabalhador resgatado: até o 90° dia, contados a partir da data do resgate;
  • Bolsa Qualificação: durante a suspensão do contrato de trabalho;

Quantos meses o trabalhador tem direito?

Tempo de trabalho para receber Seguro Desemprego
Notas de R$ 50,00 reais.
(Foto: Reprodução)

As parcelas se distribuem entre 3 à 5, variando de acordo com a quantidade de meses trabalhados nos últimos 36 meses anteriores à data da dispensa:

  • Entre 6 à 11 meses: 3 parcelas;
  • Entre 12 à 23 meses: 4 parcelas;
  • Entre 24 à 36 meses: 5 parcelas;

Observação: O recebimento do benefício só é aquisitivo a cada 16 meses.

Quais são os valores das parcelas?

O cálculo do pagamento mensal é realizado em cima do valor das parcelas do trabalhador formal, considerando a média dos 3 últimos meses de salários anteriores a sua dispensa (entre R$ 724,00 reais à R$ R$ 1.304,63 reais).

Documentação necessária para dar entrada no Seguro

  • CPF;
  • CTPS, salvo para os pescadores profissionais;
  • Documento pessoal, como RG, Certidão de Nascimento ou de Casamento, CNH ou Reservista;

Documentações específicas referente as modalidades

  • Extrato ou documento de levantamento dos depósitos no FGTS;
  • Formulário preenchido pelo empregador, em relação a dispensa sem justa causa;
  • RBQ (Requerimento Bolsa Qualificação);
  • TRCT (Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho);
  • SDEspecial (Requerimento de Seguro Desemprego Especial);
  • CD/RSD (Comunicação de Dispensa e Requerimento do Seguro-Desemprego);
  • RSDPA (Requerimento de Seguro Desemprego do Pescador Artesanal);
  • CDTR/RSDTR (Comunicação de Dispensa do Trabalhador Resgatado e Requerimento do Seguro Desemprego ao Trabalhador Resgatado);