Influências da tristeza no desenvolvimento de doenças

Influências da tristeza no desenvolvimento de doenças

Especialistas afirmam que o funcionamento do corpo só reage bem quando toda a sua estrutura se encontra equilibrada, tanto em relação a sua área física, quanto mental e emocional. Todas essas particularidades são responsáveis por dinamizar atividades no organismo e por essa razão é essencial que as suas apresentações estejam em perfeitas condições.

Quando o estado emocional dos indivíduos se manifesta de forma descontrolada, com elevados níveis de tristeza, ansiedade, insegurança, raiva, ódio ou medo, deixa todas as suas outras extensões mais propícias a serem acometidas por doenças de vários tipos, podendo elas se exibirem de maneira aguda ou crônica.

Dentre as principais enfermidades interligadas a esse processo, podemos destacar:

Influências da tristeza no desenvolvimento de doenças
Mulher triste.
(Foto: Reprodução)

» Depressão;
» Câncer de mama;
» Diabetes;
» Asma brônquica;
» Síndrome de hiperventilação;
» Hipotiroidismo;
» Hipertensão arterial;
» Arritmias;
» Síndrome do cólon irritável,
» Colite ulcerosa;
» Doença de Crohn;
» Doença de Addison;
» Síndrome de Cushing;
» Alterações das glândulas paratireóides;
» Hipoglicemia;
» Rinite alérgica;
» Transtornos esofágicos;
» Dispepsia;
» Úlcera péptica;
» Disfunções coronariana.

Observação: Todos esses distúrbios são classificados na área médica como psicofisiológicos e merecem muita atenção, caso contrário, suas alterações podem promover sérios danos.

O que fazer?

Assim que os mecanismos emocionais começarem a se demonstrar cada vez mais intensos e frequentes, a ajuda de um profissional da área da saúde deverá ser procurada para que uma observação mais detalhada do quadro do paciente seja ministrada.

Após a constatação das causas do problema, é relevante que o tratamento seja promovido de maneira correta, de acordo com as recomendações recebidas pelo especialista (geralmente um psicólogo ou psiquiatra).

Cuidados

Pare de desassociar o corpo da mente, ambos funcionam juntos;

Organize a sua rotina para que ela não fique estressante;

Procure se afastar de tudo o que te faz mal, seja lugares, pessoas, pensamentos, etc;

Mantenha a sua autoestima sempre elevada;

Tente resolver um problema de cada vez e tente não se abalar tanto com mudanças;

Seja forte e corajoso em meio aos desafios;

Converse com as pessoas mais próximas ou procure auxílio médico, caso não esteja conseguindo controlar suas próprias emoções.

Gestação semana a semana

Muitas dúvidas surgem durante todo o período da gestação pois muitas modificações acontecem no corpo da mulher. O organismo feminino passa por muitos processos evolutivos para que o feto seja desenvolvido da melhor maneira possível. O pré-natal é uma importante fase nesse processo pois ajuda a verificar como está acontecendo o crescimento do bebê, como está a sua saúde e consegue prevenir diversos danos tanto para a mãe quanto para o filho se algo de errado for constatado.

Evolução da gravidez

É possível verificar o desenvolvimento do feto de semana a semana, mas de mês em mês é mais fácil visualizar as modificações que aconteceram e como o bebê se forma detalhadamente.

Primeiro mês

Esse é o momento que ocorreu a fecundação. As células se dividem e se tornam um embrião. Dessa pequena estrutura começa a se originar os órgãos do bebê.

Primeiro mês

 

 

 

 

 

 

Segundo mês

O crescimento nesse instante acontece de maneira mais rápida. A estrutura do embrião começa a ficar com um formato em C e adquiri aparências com um ser humano já formado. Os braços e as pernas se despontam, a cabeça já está em seu formato e o seu coraçãozinho já bate desde os seus primeiros instantes de vida. Alguns outros órgãos já começam a se desenvolver, tais como o pâncreas e o intestino.

Segundo mês

 

 

 

 

 

 

Terceiro mês

Os bracinhos e as perninhas já estão mais alongadas, os dedos já possuem formas e as unhas começam a nascer. Já se pode ver as pálpebras e a pontinha do nariz. Esses acontecimentos são caracterizados como o início do período fetal. Nesse momento podemos visualizar o feto como uma miniatura do ser humano formado.

Terceiro mês

 

 

 

 

 

 

Quarto mês

Os pelos começam a aparecer na camada superior da pele com intuito de proteger o corpo. Nesse período o bebê já consegue acompanhar as modificações de iluminação fora da barriga e já sabe distinguir o doce do amargo. Seus órgãos se encontram em alto grau de desenvolvimento e ele já começa a praticar seus primeiros movimentos dentro do útero. Pequenos tremores já são perceptíveis pela mulher nesse instante com essas movimentações.

Quarto mês

 

 

 

 

 

 

Quinto mês

Se o feto for de sexo feminino, nessa etapa o útero e as trompas já irão aparecer; mas se for masculino, seus órgãos genitais já são visíveis e através da ultra som já será possível saber se a criança é menino ou menina. Os músculos faciais começam a se ativar, deixando o beber franzir a testa, chupar o dedo e piscar os olhinhos.

Quinto mês

 

 

 

 

 

 

Sexto mês

O bebê recebe uma segunda proteção em sua pele, a vernix caseosa. Ela faz com que o líquido amniótico não irrite a sua pele. Já é possível começar a visualizar os lábios e as sobrancelhas e na ponta dos dedos já se desenvolve as suas digitais .

Sexto mês

 

 

 

 

 

 

Sétimo mês

A audição começa a ficar mais aguçada. o feto começa a perceber melhor vozes e ruídos. Seus primeiros fios de cabelo começam a nascer, sendo que sua cor poderá ser modificada após o bebê nascer. Os órgãos continuam sendo aperfeiçoados.

Sétimo mês

 

 

 

 

 

 

Oitavo mês

Uma nova camada se formou na pele do bebê que o ajudará posteriormente a manter seu equilíbrio térmico. Seus pulmões se encontram quase prontos e já se exercitam enquanto ele inspira e expira o líquido amniótico. Os ossos se tornam mais fortes a partir desse momento.

Oitavo mês

 

 

 

 

 

 

 

Nono mês

O feto já está bem forte e chega a hora dos ajustes finais. Os seus joelhos e cotovelos já formam covinhas. A pele começa a perder vernix e larnugo – que eram responsáveis pela proteção da pele e é nesse momento que o bebê começa a expressar sinais que está pronto para deixar o útero materno para vir ao mundo, chegando então a tão esperada hora do parto!

Nono mês

Países que o Brasil exporta

O Brasil além de ser a melhor economia da América Latina e umas sete melhores do mundo, ainda é um dos países que mais exporta produtos por ser bastante desenvolvido nas áreas agrícolas, de minério, de serviços e manufaturaria. 

Os principais produtos mais exportados do Brasil são a carne de frango, o minério de ferro, o petróleo bruto, o aço e o ferro difundido, a soja e seus produtos derivados, a cana de açúcar, café, pastas químicas de madeira, automóveis, carne bovina, auto-peças, aviões e óleos combustíveis.

Principais países em ordem crescente de exportação

* China: 22.956.508.045

Principais produtos exportados: soja, minérios de ferro e seus concentrados, óleos brutos de petróleo, celulose, carne de frango, catodos de cobre, couros de pele e cana de açúcar.

* EUA: 11.472.515.152

Principais produtos exportados: óleos brutos de petróleo, ferro, aço, auto-peças, aviões, obras de mármore e granito, hidrocarbonetos e seus derivados, celulose, café e etanol.

* Argentina: 9.321.178.295

Exportação

Principais produtos exportados: automóveis, auto-peças, veículos de carga, tratores, minérios de ferro, polímeros de etileno, propileno e estireno, pneumáticos, produtos laminados e óleos combustíveis.

* Países Baixos – Holanda: 7.075.758.374

Principais produtos exportados: soja, minérios de ferro, celulose, torneiras, válvulas, tubos flexíveis de ferro e aço, óleo bruto de petróleo e suco de laranja.

* Japão: 3.830.904.095

Principais produtos exportados: minérios de ferro, carne de frango, milho, café, alumínio, ferro, soja, suco de laranja e aviões.

* Alemanha: 3.029.502.934

Principais produtos exportados: minérios de ferro, café, minérios de cobre, soja, auto-peças, ferro, aço e fumo.

* Coréia do Sul: 2.364.913.452

Principais produtos exportados: minérios de ferro, milho, soja, algodão, minérios de cobre, carne de frango, ferro, aço, celulose e hidrocarbonetos.

* Itália: 2.170.731.423

Principais produtos exportados: minérios de ferro, couro, peles, café, celulose, aviões, soja, carne bovina, autopeças, bombas, compressores e ventiladores.

* Chile: 2.086.233.522

Principais produtos exportados: óleo bruto de petróleo, carne bovina, autopeças, veículos de carga, produtos laminados, polímeros de estireno, etileno e propileno, papéis e pneumáticos.

* Reino Unido: 1.972.272.494

Principais produtos exportados: ouro, minérios de ferro, soja, carne bovina, autopeças, carne de frango, celulose e café.

* Venezuela: 1.969.424.909

Principais produtos exportados: carne bovina, bovinos vivos, carne de frango, aviões, ingredientes para preparação de bebidas, medicamentos veterinários, auto-peças, cana de açúcar, pneumáticos e polímeros de etileno, estireno e propileno.

* Panamá: 1.847.878.558

Principais produtos exportados: medicamentos, quadros e painéis, máquinas, bombas, compressores, ventiladores, facas, navalhas, aparelhos de barbear, auto-peças, torneiras, válvulas, arroz e produtos laminados.

* Demais países: 44.326.311.098

Essas informações foram realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento e é a balança comercial exterior mais recente do país. No site desse órgão, é possível encontrar diversas informações sobre a economia importadora e exportadora do Brasil com outros países.

Tudo sobre a África e Continente Africano: Economia,Resumo, Aspectos Naturais, Clima e Vegetação,

Recentemente tornou-se  obrigatório a inclusão de história da África dentro do currículo escolar, e isso tornou ainda mais latente um grave problema, durante tempos o Continente africano ficou soterrado e julgado com trivialidade em meio aos conteúdos aplicados. Esse problema é bem mais amplo do que se imagina, atingindo todos os estágios da educação, no ensino básico, onde os assuntos mais próximos param na escravidão, outro ponto ainda a ser muito problematizado, os livros didáticos quando dedicam se dedicam pouco a esse tocante, os professores, as vezes passam por cima do conteúdo em seus planos de curso, muito também por não terem abarcado essas questões na sua formação acadêmica, que também é carente de uma maior quantidade de trabalhos, embora nos últimos tempos uma boa quantidade de artigos e projetos vem se direcionando para essas, mesmo assim as investigações acerca do Continente Africano ainda merece duras críticas, quanto a forma  tendenciosa de abordadar.

Praia da África
Imagem de cidade da África do Sul, mostra que a ideia homogenia de miséria para o continente é bastante falha e estereotipada

Depois de uma introdução bem superficial sobre mazelas do ensino, temos que nos atentar para a visão dos brasileiros a respeito da África e dos Africanos, geralmente depreciativas reproduzindo sempre imagens de pobreza, guerras, desarranjo político, epidemias, que continua pregar no imaginário os esteriótipos de um continente Africano infernal e selvagem. Embora a função desse presente texto seja meramente informativa julgamos pertinente salientar os leitores quanto a uma perspetiva mais crítica, para podermos caminhar  com o mínimo de dignidade quanto ao que julgamos ser verossímil quando nos aproximamos daquele grande e heterogêneo continente que por séculos permaneceu ligado compulsoriamente ao Brasil por vias atlânticas.

Economia

A África é considerada hoje, o continente mais pobre do mundo, partido é claro de uma classificação ocidental de graus de desenvolvimento, isso também não quer dizer que todos os diversos países africanos vivem e situação de pobreza extrema, e isso é muito importante para fugirmos dessa ideia errônea de primitividade. Segundo pesquisas cerca de um 1/3 da população vive com menos de um 1 dólar por dia, as práticas econômicas são diversas, merecendo destaque a agricultura tanto de subsistência, quanto comercial. Graças a grande riqueza florestal, também é muito explorado a extração de madeira que figura entre os principais itens de exportação, países como Gana, Nigéria, Costa do Marfim e Libéria são principais exploradores desse tipo de atividade.

Os safáris são importantes motores das economias locais
Os safáris são importantes motores das economias locais

Países por exemplo como Serra Leoa, que conta com as maires Jazidas de Titânio já descobertas, tem como fonte de renda principal a exportação de minerais, sendo atualmente o principal motor da economia externa. A pesca marítima também é muito explorada nos países costeiros, como Marrocos e África do Sul. Por falar em África do Sul, esse país possui o maior PIB da região, e aposta em diversas areas de atuação como indústria, agricultura, bens de consumo, turismo entre outras coisas.

Segundo estimativas de uma forma geral o Continente Africano deve experimenta um significativo crescimento, cerca de 4,8%, este numero poderia ser maior se não fosse as querelas políticas internas mantidas em alguns países e a ainda tímida retomada da economia mundial depois da crise de 2009. Uma das principais apostas para um crescimento e fomentar a máquina turística, que cada vez permite vislumbramentos animadores.

Relevo e Hidrografia 

Em uma visão Macro do relevo africano podemos entender que resulta de passado geológico muito distante, com isso, que no decorrer de milhares de anos foi sofrendo mudanças, sendo hoje predominantemente plano. Na faixa litorânea é composta por uma vasta planície, ao leste do continente encontramos o o Grande Vale do Rift, com destaque para o Monte Kilimanjaro, ao Norte as Cadeias de Atlas e ao sul destas o Deserto do Saara, o maior deserto quente do mundo. Ao sudeste nos deparamos ainda com o imponente  Maciço de  Drakensberg.

Estão presentes dentro dessa extensão continental alguns dos maiores rios e bacias  hidrográficas do mundo, o Rio Nilo, que abrigou em suas margens uma das maiores civilizações mais impressionantes da Terra, o Egito, até pouco tempo ainda se discutia entre o Nilo ser o não ser o maior rio do mundo, contudo pesquisas mais ressentes apontam que com 6.852,15 quilômetros fica na segunda posição, perdendo por apenas 140 quilômetros para o Rio Amazonas.  Além desse conta ainda com Rio Níger, Orange, Zambenze, entre outros.

foto do Saara
Deserto do Sarra fica atrás apenas da Antártica quanto ao tamanho de area desértica.

Clima e Vegetação 

O território é tangido por dois trópicos, Câncer e Capricórnio e por esse motivo  o clima sofre grandes variações passando de tropical para equatorial, merecendo destaque também as duas regiões desérticas, Saara e Kalahari. As temperaturas em geral são bastante altas, com exceção das porções mais ao Norte e ao Sul de Clima mediterrâneo  as maiores variações estão nas precipitações chuvosas, bem definidas as estações de Primavera e Verão.

Quanto a vegetação no extremo norte são predominantes as vegetações rasteiras e arbustos região conhecida como Magreb, na faixa de transição do Saara para as Savanas, encontramos as estepes bem adaptadas ao clima semi árido. Na parte Central da Africa predominam as famosas savanas e também as florestas, já ao Sul acorrem uma grande variedade de formações vegetais, entre elas Maquis, xerófilas e também savanas.

População 

Dada a vastidão do continente, é também muito diversificada a sua população, são mais de milhões de habitantes, o que gera um contingente demográfico de 26 indivíduos por quilometro quadrado. A grande massa populacional está lograda principalmente nas grandes cidades nas faixas litorâneas.

A grande maioria do seu povo é de origem negra principalmente localizados ao Sul do Grande Saara, são em sua maioria bantos, bosquimanos, sudaneses, pigmeus e nilóticos. Já ao Norte do deserto a predominância étnica é de Árabes, também havendo um larga parcela de Tuaregues e Berberes, por esse motivo a região ficou conhecida como ” África Branca”.

Não podemos negar que existem sim graves problemas de infraestrutura, educação, disputas violentas, saúde e desenvolvimento humano, mas em sua maioria são fatores particulares de cada localidade com razões algumas compartilhadas outras particulares, mas nunca homogenias, esse tipo de informação generalizante não nos ajuda em nada a conceber nossas próprias raízes culturais, enquanto brasileiros, e cria uma falsa ideia de problemas africanos, o que com um rápido olhar panorâmico pelo mundo atual, inclusive dentro dos ditos desenvolvidos encontramos problemas igualmente graves e “parecidos”.