Um dos bancos públicos orientados para o desenvolvimento econômico e social do Brasil é a Caixa Econômica Federal e, por essa razão, é considerada a instituição financeira que mais possui clientes em todo o território nacional. Seu modelo de atendimento é aderido por todas as classes econômicas e envolve múltiplas atividades capitalistas.
Dentre os principais negócios praticados por esta empresa, podemos citar o penhor, onde os clientes da instituição entregam parte das suas jóias para os gerentes ou caixas de uma agência, recebem um montante com valor correspondente a sua preciosidade e num futuro próximo quitam o empréstimo para a obtenção do objeto – podendo este pagamento ser realizado à vista ou parcelado.
Esse processo é bastante realizado com peças em ouro, onde as “vendas” são articuladas sem tanta burocracia, já que a dinamização corresponde a uma linha de crédito ágil, sem análise cadastral ou avalista e com uma pequena porcentagem de taxa de juros.
A Caixa paga cerca de R$ 65,00 reais por grama do ouro penhorado, com isso podemos ver que dá para conseguir uma quantidade de dinheiro significativa – dependendo do peso do metal apresentado. O juros correspondente a esse procedimento equivale a apenas 1,8%.
Mesmo parecendo ser algo extremamente vantajoso devido as suas facilidades, é importante que os clientes do banco tenham consciência dos riscos aos quais podem vir a ser expostos, como a perda da joia – por não conseguir quitá-la e ela ser colocada em leilão – e o baixo preço pago pela grama.
Grande parte dos adereços de ouro que são entregues na modalidade de penhor correspondem a bens inestimáveis, sendo jóias de família e que detém grande apreço dos seus donos. Por esse e os outros fatores mencionados acima é essencial que o indivíduo pense muito antes de optar pela articulação dessa atividade.