Transmissão da tuberculose pulmonar

A Tuberculose é um doença infecto-contagiosa que é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, conhecida também como Bacilo de Koch. A doença ataca os pulmões, mas pode se espalhar para outros órgãos como osso, rins, meninges, etc. Essa doença pode ficar muitas muito tempo alojada sem se desenvolver, mas ainda sim é transmissível. A forma de transmissão da doença dá-se através de gotículas de saliva que são expelidas pela boca quando falamos, tossimos ou qualquer coisa característica.

tuberculose é transmitida pelo ar por pessoas infectadas
pulmões diagnosticados com tuberculose
foto: reprodução

Sintomas

Entre os sintomas de tuberculose podemos citar:

  • Tosse por mais de duas semanas.
  • Tosse com secreções.
  • Febre.
  • Sudorese.
  • Cansaço.
  • Dor no peito.
  • Falta de apetite.
  • Emagrecimento.

Quem estiver com esses sintomas deve apresentar imediatamente á um posto de saúde e ser colocado em quarentena e tratamento. O Brasil foi um dos países que mais sofreram com a doença. É preciso lembrar que o ambiente pelo qual o doente passou ou o habita, há uma grande probabilidade de estar  infectado.

 Diagnóstico

O diagnóstico mais comum é feito pelo baciloscopia do escarro, que basicamente recolhe uma amostra da secreção expelida e através de uma analise é diagnosticado o problema. Outras formas são feitos por exame radiológico onde, através de uma radiografia do tórax, o médico identifica o problema e finalmente a prova tuberculínica (PT) que é um exame laboratorial das células.

Tratamento

O tratamento dura seis meses e é feito através remédios de ingestão oral. São usadas a pirazinamida, isoniazida e rifamicina. Nos dois primeiros meses o paciente usa as três tipos de remédios e a partir do terceiro mês apenas isoniazida e rifampicina. A doença não se torna contagiosa quando está em tratamento, as drogas irão agir diretamente nas células impedindo o desenvolvimento da mesma.  Os medicamentos devem ser usados diariamente e sem falhas até o fim do tratamento.

Cura de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma enfermidade degenerativa, que atrofia progressivamente o cérebro. Esse processo ocorre mais frequentemente em pessoas com mais de 65 anos de idade, causando a perda de habilidade de raciocinar, pensar, memorizar, além de afetar a linguagem do indivíduo e provocar alterações em seu comportamento.

A causa dessa doença ainda é desconhecida, mas cientistas afirmam que exite uma ligação forte com a mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais, interferindo assim nas funções cognitivas do organismo. Ainda não existe tratamento certo para a cura do Alzheimer, mas muitas pesquisas são findadas na área para que haja recuperação dos idosos atingidos.

A principal pesquisa relaciona a utilização de células tronco 

Cura de Alzheimer

embrionárias para proporcionar essa cura. Elas tem sido retiradas do cordão umbilical dos bebês recém nascidos e implantadas em ratos que possuem a enfermidade, e a maioria dos resultados vem sendo positivos. Com isso, os cientistas possuem grande expectativa em realizar esse processo em seres humanos para cura-los, comprovando assim a sua eficácia.

As células tronco são conhecidas por um grupo de células que podem desenvolver diversos tecidos no corpo, em fator disso, os neurônios também. Essa então se torna a maior esperança dos médicos, de implantar essas células nos pacientes para que elas combatam o excesso de proteínas beta-amiloide encontradas no cérebro, representando dessa forma a cura dessa doença que faz tanto mal aos idosos e aos seus familiares e amigos.

Depressão em idosos sintomas e tratamentos

Anteriormente era possível se avistar uma sociedade jovem, mas como as condições de vida e os avanços da saúde estão em estágio de melhorias, a população mundial já é vista com uma taxa muito maior de pessoas idosas, tendo a cada ano mais tempo em sua estimativa de vida.

Mesmo tendo uma longevidade maior, isso não implica que esse processo seja totalmente sadio aos idosos. Eles sofrem muito com transtornos de humor ao ter sua idade avançada, se tornam mais sensíveis e com isso adquirem diversas desordens psiquiátricas.

Nesse processo, é possível se constatar nos idosos o transtorno depressivo maior e o transtorno distímico. Nessa fase os transtornos tendem a serem crônicos com mais facilidade. Essa depressão causa grande sofrimento, isolamento, risco de suicídio, aumento da dependência funcional, piora da qualidade de vida e o aumento da mortalidade desses indivíduos.

Fazer o diagnostico com os idosos é um pouco mais difícil. Com isso a avaliação deles devem ser mais abrangente para detectar as alterações psíquicas.

Os fatores de risco também existem nessa etapa, onde encontra-se patologias avançadas e crônicas, falta de vínculos, ansiedade e falta se suporte social. Essas condições pioram ainda mais a depressão dos idosos relacionando-as com eventos estressantes, viver sozinho, com perdas de pessoas próximas ou de algo que gostem muito.

Sintomas

  • * Choro;
  • * Apatia;
  • Depressão em idosos
  • * Tristeza;
  • * Desesperanças;
  • * Culpa;
  • * Idéias de morte;
  • * Sentimentos de inutilidade;
  • * Dores;
  • * Alterações no sono;
  • * Falta de energia;
  • * Alterações no apetite;
  • * Hábitos intestinais desregulados;
  • * diminuição da líbido;
  • * Retardo psicomotor;
  • * Perda de concentração e memória;
  • * Irritabilidade;
  • * Desinteresse;
  • * Lentificação;
  • * Delírios e alucinações
  • * Emagrecimento.

Tratamento

O tratamento da depressão em idosos é realizada de maneira individual, pois cada caso possui sua singularidade, pois é avaliado e tratado a parte mental e psíquica de cada um.

Especialistas afirmam que deve-se tratar esses idosos como sujeitos ativos, pois controla-los retira deles suas possibilidades de entrar em contato com seus sentimentos e pensamentos.

As únicas formas de tratamento são realizadas com acompanhamentos com profissionais psicológicos e psiquiátricos e com o apoio da família e amigos, fazendo do idoso uma pessoa útil, para que ele se sinta dessa maneira.

Osteoporose sintomas e tratamento

A osteoporose é uma doença que afeta os ossos, causando a diminuição da produção de massa óssea, fazendo com que eles se tornem mais frágeis a qualquer tipo de impacto.

O osso normal ou sadio, apresenta grande porcentagem de parte orgânica e mineral, sendo composto basicamente de fósforo e cálcio. O osso com osteoporose, apresenta baixo índice desse fosfato de cálcio e é aí que está o maior problema.

Sintomas

A osteoporose é uma doença silenciosa e só apresenta seus sintomas quando está em fase avançada.

* Dor na lombar;

* Fraturas;

* Diminuição da estatura;

* Colapsos das vértebras.

Diagnóstico

O diagnóstico realizado por especialistas para saber se a pessoa possui a doença, é através da medição da densitometria óssea, que mostra a porcentagem de todos os componentes do osso. As informações que os médicos possuem do paciente são comparados ao exame de um jovem saudável, comparando assim o T-score.

T-score

Osso normalxosso com osteoporose

* T-score com densidade óssea normal: entre 0 e -1;

* T-score com osteopenia: entre -1 e -2,5;

* T-score com osteoporose: menor que -2,5.

Fatores de risco

As mulheres e os idosos são os que mais sofrem de osteoporose. Veja abaixo outros fatores que ajudam a contrair a doença.

* Pessoas muito brancas e asiáticas;

* Consumo elevado de refrigerantes;

* Baixo peso e baixa estatura;

* Consumo de bebidas alcoólicas;

* Histórico familiar positivo;

* Tabagismo;

* Menopausa;

* Baixa ingestão de vitamina D e de cálcio;

* Sedentarismo;

* Baixa exposição solar.

Pessoas que possuem anorexia nervosa, doença de Crohn, anemia perniciosa, mieloma múltiplo, hipertireoidismo e depressão, apresentam ainda mais chances de contrair a osteoporose.

Tratamento

O tratamento é ministrado por remédios. Não oferecem cura para a osteoporose, mas contribuem para a reposição do fosfato de cálcio. Veja os principais medicamentos abaixo.

* Teriparatide;

* Estrogênios;

* Reposição hormonal;

* Bifosfonados;

* Raloxifeno;

* Reposição de cálcio;

* Reposição de vitamina D.

Prevenção

A melhor forma de cuidar da saúde dos ossos é prevenir a doença pois uma vez que a pessoa a contrai ela se torna irreversível. 

* Pegar sol antes das 10 horas da manhã e depois das 16 horas da tarde para fortalecer a produção da vitamina D no corpo;

* Ingerir alimentos que possuam cálcio para reforçar a sua produção no organismo, tais como leite, carne, cereais, sementes, peixes e outros;

* Fazer atividades físicas para aumentar o tônus muscular, deixando ainda o corpo com mais equilíbrio.