Preços de fonte para gabinete

fonte de pc

A fonte é um dos componentes principais de um gabinete de computador, ela é responsável por distribuir energia para todos os outros componentes, sendo assim todas os demais componentes são ligados a ela ou a algum outro componente faz ligação com ela, como sabemos existem diversa voltagens por ai, e a sua fonte só pode suportar uma voltagem limitada que é distribuída para as demais peças, por isso o preço de uma fonte varia de acordo com a sua capacidade.

fonte de pc
Computador

Para entendermos melhor a questão da capacidade, antes de mais nada você precisará pesquisa sobre a fonte necessária para cada componente, por exemplo, se você pretende adicionar uma placa de vídeo ao seu computador, muito provavelmente precisará de uma fonte com maior capacidade, pois ela também irá distribuir energia para a nova placa, computadores básicos utilizam fontes de 500 w que conseguem suportar bem uma placa de vídeo, computadores que utilizam diversas placas podem utilizar fontes de 750 w ou 1000 w.

Fontes de 250w

Essas são as fontes mais básicas para um computador, suficiente para suportar a placa mãe, o processador, o driver e a memoria, pode ser encontrar por preços bem baixos que ficam entre R$ 50,00 e R$ 100,00

Fontes de 500w

São fontes que são mais usadas nos computadores hoje em dia, boas fontes para manterem uma placa de vídeo e outros componentes, a tendencia e que cada vez mais seja necessário fontes com maior capacidade entre os gabinetes, você pode encontrar uma boa fontes de 500w por cerca de R$ 300,00

Fontes de 750w

Essas são as fontes perfeitas para quem quer usar placas mais robustas e potentes, muito usadas por quem tem mais de uma placa de vídeo instalada no computador e diversos componente, até mesmo com enfeites luminosos, entre outros. O preço mé dia de uma fonte de 750w e de R$ 500,00

Fontes de 1000w

Essas fontes são realmente as com mais capacidades, usadas em gerais em computadores que cumprem funções muito pesadas, como servidores ou outras funções que necessitam de muita capacidade, essas são as fontes mais caras podendo ser encontrar por cerca de R$ 700,00 a R$ 1000,00.

Débito ou crédito?

Débito ou crédito?

Nas últimas décadas os cartões magnéticos invadiram o mercado mundial com força total e o conquistaram completamente, prova disso é que quase todos os países do planeta aderiram a sua manipulação em estabelecimentos fixos e móveis, de maneira online e/ou offline.

Os bancos que mais oferecem vantagens em relação a tarifas e outras demais facilidades são os que saem na frente em relação a promoção deste tipo de cartão, assim como as redes de bandeiras, máquinas de cartões e outros demais serviços interligados a esta prática.

Antes de aderir a manipulação desta modalidade de pagamento, é relevante que os consumidores estejam cientes de algumas particularidades, como as funções disponíveis nos cartões e a melhor maneira de utilizar cada uma delas. Confira a seguir as dicas do portal e fique por dentro dos últimos levantamentos e recomendações ressaltados no mercado.

Débito ou crédito?
Cartão de débito ou de crédito?
(Foto: Reprodução)

Débito ou Crédito?

Os bancos e as agenciadoras de cartões costumam oferecer as modalidades de crédito e débito para os seus clientes. É relevante que todos estejam atentos e cientes da diferença de cada uma delas antes de efetuar a sua utilização no comércio:

Os cartões de débito possuem ligação direta com a conta corrente do usuário e por esta razão, assim que a compra é realizada, o valor é descontado na conta – em um ou dois dias úteis. As transações só podem ser feitas neste caso se houver dinheiro guardado, devendo o valor ser proporcional ao exigido pela compra, caso contrário, a sua efetuação não será permitida.

⇒ Não é necessário apresentar comprovantes e documentações para a obtenção deste cartão. Segundo estudos realizados por economistas, esta modalidade é a mais indicada e segura para os comerciantes e consumistas impulsivos.

Os cartões de crédito são diferenciados do de débito porque as compras são efetivadas através de empréstimos viabilizados pela instituição financeira ao qual é vinculada, valor que será cobrado em fatura com adicional de taxas na data escolhida para pagamento. Neste caso, além de ter mais tempo para quitar a dívida, o consumidor ainda poderá parcelar o montante total, tanto em mercados nacionais quanto internacionais.

 Para a sua obtenção é necessário a apresentação de documentos e comprovantes. Economistas não indicam o seu uso para consumistas impulsivos, muito menos para as pessoas que estão passando por crises financeiras, porque o autocontrole é a palavra chave que determina o sucesso de uso deste tipo de cartão.

Qual utilizar?

A melhor maneira para descobrir esta resposta é analisar bem o perfil de cada consumidor, suas necessidades, condições financeiras e as oportunidades de compra. Ao embasar cada um destes pontos é possível ter um resultado parcial da melhor escolha.

Diferenças entre escrever na primeira, segunda e terceira pessoa

Diferenças entre escrever na primeira, segunda e terceira pessoa

A língua portuguesa é considerada como uma das mais complexas do mundo, se trata de um idioma extremamente detalhado, repleto de características singulares utilizadas para definição de expressões.

Na sua dimensão linguística, o que mais chama atenção é a pessoa gramatical – categoria correspondente aos participantes do discurso e situação. Através da sua dinamização é possível distinguir qual papel cada falante e ouvinte ocupa de acordo com a marcação de afixos verbais e pronomes pessoais.

A divisão dessa conceituação é articulada em três pessoas, podendo elas serem de número singular, plural ou ambos, podendo ainda acompanhar especificações de gênero (masculino, feminino e neutro). Veja:

Primeira Pessoa

Esse grupo também pode ser denominado como falante ou emissor, porque se trata do indivíduo que fala, que enuncia o discurso.

Diferenças entre escrever na primeira, segunda e terceira pessoa
Papel e caneta.
(Foto: Reprodução)

» Representação no singular: pronomes eu, me, mim, migo.
» Representação no plural: pronomes nós, nos, nosco e a gente.

Segunda Pessoa

Essa classe também pode ser chamada de receptor ou ouvinte, porque corresponde o indivíduo com que se fala, ou seja, que ouve e recebe o discurso.

» Representação no singular: pronomes tu, você, te, ti, tigo.
» Representação no plural: pronomes vós, vocês, vos, vosco.

Terceira Pessoa

Essa ordem é denominada por muitos como não-pessoa, porque se refere ao assunto, ao indivíduo de quem se fala, ou seja, se trata de um argumento e não de uma pessoa como nos casos anteriores.

» Representação no singular: pronomes ele, ela, o, a, lo, la, tem e lhe.
» Representação no plural: pronomes eles, elas, os, as, los, las e lhes.

Atenção!

É extremamente importante que essa classificação seja respeitada, tanto no momento da escrita quanto da fala, para não deixar o leitor e o ouvinte confusos em relação as referências, isso porque é muito comum encontrar erros e misturas de pessoas em contextualizações de nível informal.

Como autenticar firma?

Como autenticar firma?

Firma é a denominação utilizada nos cartórios para se referir a assinatura dos indivíduos, onde seu cadastro se faz necessário para conferir e dar validade a uma fotocópia. O responsável por viabilizar esse processo é o tabelião, mas um escrevente autorizado também pode fazer essa certificação.

O reconhecimento da firma se trata de uma declaração comprobatória da rubrica apresentada, podendo ela ser efetuada em caráter de semelhança e autenticidade. A grande diferença entre ambos termos é que o primeiro se refere a um processo de comparação de assinaturas (do documento e da ficha de firma do interessado) e o segundo se trata da certificação aposta na presença do notário.

Como autenticar firma?
Firma em cartório.
(Foto: Reprodução)

Como autenticar?

Para efetuar esse procedimento, o indivíduo deverá se destinar a um Cartório Oficial de Registros Civis de Pessoas Naturais ou Tabelionatos de Notas, portando um documento original que comprove sua identidade, de preferência o RG, CNH ou Reservista.

Observação: Se for menor (tendo entre 16 à 18 anos), será necessário que o documento conste a menoridade civil e também a assinatura registrada dos pais ou responsável.

Quanto custa?

O preço cobrado por esse serviço é tabelado pela lei estadual e por essa razão pode vir a ter alterações de custos dependendo da região. O valor médio cobrado está sendo taxado entre R$ 2,60 à R$ 4,90 por cada firma reconhecida, seja ela por semelhança ou autenticidade.

Atenção!

Respeite todas as normativas impressas pelo cartório em relação a essa e outras atividades, para que assim a segurança dos documentos tenha um nível elevado, dando total garantia de veracidade aos destinatários.