Diferenças entre escrever na primeira, segunda e terceira pessoa

Diferenças entre escrever na primeira, segunda e terceira pessoa

A língua portuguesa é considerada como uma das mais complexas do mundo, se trata de um idioma extremamente detalhado, repleto de características singulares utilizadas para definição de expressões.

Na sua dimensão linguística, o que mais chama atenção é a pessoa gramatical – categoria correspondente aos participantes do discurso e situação. Através da sua dinamização é possível distinguir qual papel cada falante e ouvinte ocupa de acordo com a marcação de afixos verbais e pronomes pessoais.

A divisão dessa conceituação é articulada em três pessoas, podendo elas serem de número singular, plural ou ambos, podendo ainda acompanhar especificações de gênero (masculino, feminino e neutro). Veja:

Primeira Pessoa

Esse grupo também pode ser denominado como falante ou emissor, porque se trata do indivíduo que fala, que enuncia o discurso.

Diferenças entre escrever na primeira, segunda e terceira pessoa
Papel e caneta.
(Foto: Reprodução)

» Representação no singular: pronomes eu, me, mim, migo.
» Representação no plural: pronomes nós, nos, nosco e a gente.

Segunda Pessoa

Essa classe também pode ser chamada de receptor ou ouvinte, porque corresponde o indivíduo com que se fala, ou seja, que ouve e recebe o discurso.

» Representação no singular: pronomes tu, você, te, ti, tigo.
» Representação no plural: pronomes vós, vocês, vos, vosco.

Terceira Pessoa

Essa ordem é denominada por muitos como não-pessoa, porque se refere ao assunto, ao indivíduo de quem se fala, ou seja, se trata de um argumento e não de uma pessoa como nos casos anteriores.

» Representação no singular: pronomes ele, ela, o, a, lo, la, tem e lhe.
» Representação no plural: pronomes eles, elas, os, as, los, las e lhes.

Atenção!

É extremamente importante que essa classificação seja respeitada, tanto no momento da escrita quanto da fala, para não deixar o leitor e o ouvinte confusos em relação as referências, isso porque é muito comum encontrar erros e misturas de pessoas em contextualizações de nível informal.

Como autenticar firma?

Como autenticar firma?

Firma é a denominação utilizada nos cartórios para se referir a assinatura dos indivíduos, onde seu cadastro se faz necessário para conferir e dar validade a uma fotocópia. O responsável por viabilizar esse processo é o tabelião, mas um escrevente autorizado também pode fazer essa certificação.

O reconhecimento da firma se trata de uma declaração comprobatória da rubrica apresentada, podendo ela ser efetuada em caráter de semelhança e autenticidade. A grande diferença entre ambos termos é que o primeiro se refere a um processo de comparação de assinaturas (do documento e da ficha de firma do interessado) e o segundo se trata da certificação aposta na presença do notário.

Como autenticar firma?
Firma em cartório.
(Foto: Reprodução)

Como autenticar?

Para efetuar esse procedimento, o indivíduo deverá se destinar a um Cartório Oficial de Registros Civis de Pessoas Naturais ou Tabelionatos de Notas, portando um documento original que comprove sua identidade, de preferência o RG, CNH ou Reservista.

Observação: Se for menor (tendo entre 16 à 18 anos), será necessário que o documento conste a menoridade civil e também a assinatura registrada dos pais ou responsável.

Quanto custa?

O preço cobrado por esse serviço é tabelado pela lei estadual e por essa razão pode vir a ter alterações de custos dependendo da região. O valor médio cobrado está sendo taxado entre R$ 2,60 à R$ 4,90 por cada firma reconhecida, seja ela por semelhança ou autenticidade.

Atenção!

Respeite todas as normativas impressas pelo cartório em relação a essa e outras atividades, para que assim a segurança dos documentos tenha um nível elevado, dando total garantia de veracidade aos destinatários.

Calcular idade cronológica e biológica

Calcular idade cronológica e biológica

A idade que parecemos ter nem sempre condiz com a nossa aparência e comportamentos. Por essas razões, muitas vezes somos descritos por outras pessoas como indivíduos mais velhos ou mais novos do que o tempo de vida demonstrado em nossos registros pessoais.

Essa consequência pode ser explicada através de embasamentos científicos, onde especialistas revelam o porque essa distinção acontece de forma tão individual. Para explanar melhor essa diferenciação, veja a seguir a descrição de alguns termos:

Idade cronológica

Calcular idade cronológica e biológica
Idoso meditando.
(Foto: Reprodução)

Articulação que define o tempo de vida através da contagem da data de nascimento até os dias atuais, podendo esse período ser revelado através de documentos pessoais e da contagem anual do calendário.

Idade biológica

Dinamiza o tempo de vida de acordo com a aparência física, envelhecimento celular e comportamento. Esta idade permanece sempre interligada aos hábitos singulares de cada indivíduo, modelo alimentício, prática de exercícios físicos, saúde, cuidados diários com o corpo, entre outros fatores.

Como calcular?

No primeiro caso, basta apenas fazer a somatória de anos que já se passaram desde a data de nascimento, já no segundo, é necessário executar uma série de análises que envolvem avaliações nutricionais, exames físicos e laboratoriais.

A constatação da idade biológica deve ser realizada por um profissional da área da saúde, se na observação clínica algo estiver fora dos padrões da idade cronológica, os métodos de tratamento já serão prescritos para que uma melhora do quadro seja vista em pouco tempo.

Se preocupar com esse procedimento é bastante relevante para todos os indivíduos, sejam eles de qual gênero for, somente através de bons hábitos e um estilo de vida mais saudável, a velhice será bem aproveitada e por vezes prolongada com mais vitalidade, sem a manifestação de incômodos desconfortáveis e enfermidades.

Hematologia e hemoterapia

Hematologia e hemoterapia

A medicina está se desenvolvendo cada vez mais, conseguindo grandes ganhos em diversas áreas pela descoberta de métodos de tratamento, cura e prevenção de inúmeras enfermidades. Duas das particularidades que vem viabilizando esses benefícios são os avanços em grande escala das pesquisas científicas e dos testes laboratoriais.

Duas especialidades que se ressaltam nesse meio são a hematologia e hemoterapia, responsáveis por executar estudos e providenciar processos de contenção para as doenças que afetam toda a corrente sanguínea.

Hematologia e hemoterapia
Representação dos glóbulos vermelhos.
(Foto: Reprodução)

Ambas ciências possuem a incumbência de analisar os elementos encontrados no sangue, como as  hemácias, leucócitos e plaquetas, ainda capazes de observar a produção desses compostos e dos órgãos onde eles são produzidos (órgãos hematopoéticos), como a medula óssea, os linfonodos e o baço.

As principais disfunções articuladas nos estudos da hematologia e hemoterapia são os cânceres de medula óssea e sanguínea, tendo como principais deles o Linfoma e a Leucemia, distúrbios extremamente perigosos à saúde humana, responsáveis por promover sérios danos ao sistema imunológico e até mesmo o óbito dos acometidos.

Em prol de atender cada vez mais pacientes, várias entidades são criadas para o tratamento dessas e outras doenças. As instituições que merecem destaque nessa modalidade são o IBCC (Instituto Brasileiro de Controle do Câncer) e a ABHH (Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular), que além de trabalhar com as ciências descritas anteriormente, ainda dinamizam ações para a terapia celular.