A estrutura corporal humana possui uma multiplicidade de divisões, órgãos, sistemas, tecidos e funções que se interligam para que ações físicas, mentais e emocionais possam ser desenvolvidas no decorrer da vida.
Todo o seu desempenho é completamente positivo e para que permaneça assim, é essencial que o quadro de saúde esteja sempre bom, mas quando isso não acontece e seu sistema imunológico se encontra abalado, o organismo manifesta sintomas extremamente desconfortantes para alertar que algo de errado está acontecendo.
Um dos transtornos que vem proporcionando incômodos em milhares de pessoas do mundo são as DTM (Disfunções Temporomandibulares) ou ATM (Articulação Temporomandibular), que correspondem a um conjunto de danos ocasionados as articulações maxilares, músculos faciais e maxilar.
Causas
(Foto: Reprodução)
Esse tipo de prejuízo afeta intensamente o funcionamento desse grupo, tendo como as suas principais causas algumas preocupantes patologias, como ranger os dentes, má formação, artrite, danos provocados por lesões, impactos e idade.
Sintomas
⇒ Inchaço no rosto;
⇒ Tontura;
⇒ Dor de cabeça;
⇒ Problemas auditivos;
⇒ Dificuldade em fechar e abrir a boca;
⇒ Sensação de dor de ouvido e peso no maxilar;
⇒ Dor e sensibilidade em toda a face, pescoço, ombros e próximo a orelha;
⇒ Estalos e outros sons emitidos pelo maxilar ao comer, abrir a boca, etc.
Fatores preocupantes
Especialistas afirmam a DTM atinge com mais afluência o público feminino que tenha entre 20 à 40 anos de idade, pessoas que utilizaram (ou usam) aparelhos ortodônticos por longos períodos, estresse, má postura, alimentação inadequada e insônia.
O que fazer?
Assim que os sinais começarem a aparecer, a ajuda de um dentista, cirurgião buco-maxilar ou clínico geral deverá ser procurada. O diagnóstico para constatar a presença da DTM incluem observações clínicas e alguns testes padronizados, como raio-x, tomografia e ressonância da área afetada.
Tratamento
Os principais métodos de tratamento para conter os desconfortos são uso de medicamentos, talas orais, fisioterapia da musculatura facial, terapia psicológica, manipulação de injeções e procedimentos cirúrgicos (nos quadros mais graves), como a realização da reparação da articulação, artroscopia e artrocentese.
Tem cura?
Essa resposta vai depender muito do organismo de cada indivíduo, as causas da disfunção e se o diagnóstico foi feito precocemente ou não.
Aviso!
As descrições acima funcionam apenas como um informativo. Para saber mais sobre o assunto, busque orientação médica.