O dólar é uma das moedas mais utilizadas no mundo para compra de produtos, bens e serviços em âmbitos internacionais e por essa razão, milhares de pessoas (inclusive os brasileiros) realizam a sua manipulação.
Nos últimos dias, uma quantidade significativa da população nacional (principalmente os empresários e viajantes) vem enfrentado uma situação caótica em relação a economia, a moeda norte-americana está apresentando valores super elevados, aumento que pode levar à redução do fluxo de capital o Brasil e outros países emergentes.
Saco de dinheiro. (Foto: Reprodução)
De acordo a análises de economistas da FVG (Fundação Getúlio Vargas), a valorização do dólar vem promovendo danos seríssimos, todos os dias manifesta um percentual impactante, uma alta desmedida e disparada, que por enquanto “não tem hora para parar”.
Nos últimos levantamentos, um dólar estava equivalendo cerca de R$ 3,23 reais, já tendo chegado nesse primeiro trimestre de 2015 à quase R$ 3,50 reais. É algo assustador, afirma a maioria dos investidores brasileiros, que necessitam da moeda para articular várias de suas atividades. Para quem gosta de viajar, os planos vem sendo adiados até segunda ordem.
Enquanto nenhuma estimativa de equilíbrio é destacada, o mais indicado a se fazer é ir comprando os dólares aos poucos, para diluir os riscos do mercado capitalista. Enquanto o preço “baixo” não vem, o médio deverá ser aproveitado ao máximo para que medidas de ajuste fiscal sejam ministradas nos números da inflação.
O horário de verão é um assunto bastante polêmico em todo o país, nem todas as pessoas gostam da sua alteração e muitas reclamam constantemente, ressaltando sempre a não adaptação fisiológica e o extremo cansaço que ela proporciona. Em contrapartida, outros adoram e dizem que nessa época conseguem aproveitar mais o dia.
A primeira adoção dessa sistemática no Brasil aconteceu em 1931 (no Governo Vargas), mas houve algumas modificações no decorrer desses anos até os tempos atuais, para melhor atender a abrangência nacional, se articulando pelas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.
Em relação aos estados que praticam essa medida anualmente, podemos citar:
Relógio despertador. (Foto: Reprodução)
» Distrito Federal » São Paulo » Rio de Janeiro » Goiás » Espírito Santo » Minas Gerais » Paraná » Rio Grande do Sul » Santa Catarina » Mato Grosso » Mato Grosso do Sul
O horário de verão se inicia no terceiro domingo de Outubro e acaba no terceiro domingo de Fevereiro, salvo quando sua data coincide com os dias de Carnaval, aí se faz prorrogado por mais uma semana. Desde 2008 esse tempo vem sendo dinamizado.
Qual a real importância do horário de verão?
A verdadeira finalidade do horário de verão é a redução do uso de energia artificial, evitando assim um consumo excessivo desse serviço na maior parte do país, principalmente nos horários de pico. Estima-se que a economia obtida nesse tempo seja de aproximadamente 4%.
Curiosidade
A Câmara dos Deputados está sempre em discussão sobre esse assunto e vem recebendo diversos projetos de leis para a abolição do horário de verão, justificando que a pequena economia não se faz tão vantajosa quando comparada aos prejuízos que produz, como danos à segurança pública e à saúde.
As condições propícias encontradas no Brasil para a execução de inúmeras atividades econômicas, proporcionam grandes avanços em toda a sua estrutura organizacional, deixando-a sólida em vários âmbitos, como a de exportações de produtos, sendo caracterizado como um país de destaque nessa prática mundialmente.
O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro tem como um dos seus principais enfoques, as taxas de exportações efetivadas, pois quanto mais o país exporta e menos ele importa, um maior crescimento é visto em nossa economia.
Os principais produtos de exportação da extensão brasileira, circundam entre riquezas minerais e atividades agropecuárias, como:
Café;
Cana-de-açúcar;
Soja e seus derivados;
Carne de frango e bovina;
Milho;
Trigo;
Algodão;
Autopeças;
Aviões;
Óleos combustíveis;
Automóveis;
Aço;
Minério de ferro.
Atividades econômicas por região
A variedade de produtos e serviços se dão de acordo com as especialidades encontradas em cada região, onde são trabalhadas através de bases culturais, climáticas e da riqueza presente em seu solo.
Norte
Representação de um porto. (Foto: Reprodução)
Extrativismo vegetal;
Madeira;
Látex;
Açaí;
Castanha;
Extração de cobre, ferro e ouro.
Nordeste
Cana-de-açúcar;
Turismo;
Indústrias;
Agronegócio;
Exploração de petróleo.
Centro-Oeste
Pecuária bonina;
Agropecuária;
Indústrias.
Sudeste
Industrias;
Siderúrgicas;
Comércio;
Setor de serviços.
Sul
Setor de serviços;
Industria;
Metalúrgica;
Automobilismo;
Agropecuária;
Área alimentícia e têxtil.
Para melhorar ainda mais o seu crescimento, o Brasil participa de alguns dos principais grupos econômicos do mundo como a OMC (Organização Mundial de Comércio) e o Mercosul (Mercado Comum do Sul), sendo este um dos mais importantes blocos econômicos das Américas.
Uma das atividades econômicas que também vem beneficiando os países componentes do Mercosul é o turismo, devido as normativas que facilita o direito de ir e vir de indivíduos em países que integram o bloco onde apresentar o passaporte não é necessário.
John Maynard Keynes foi um importante economista britânico. Nasceu em Cambridge no dia 5 de Junho de 1883 e faleceu em Firle, East Sussex no dia 21 de Abril de 1946. Em vida, defendeu uma política econômica de estado intervencionista, onde os governos usariam medidas monetárias e fiscais para diminuir a intensidade dos efeitos dos ciclos econômicos.
Keynes conseguia explicar, em sua teoria, de forma simples, a causa da Grande Depressão Econômica pela qual o mundo estava passando, em sua obra baseada no conceito do livre fluxo circular do dinheiro, sendo uma das mais conhecidas entre os economistas até hoje.
Economia
Para Keynes, os gastos dos indivíduos serviam para gerar o ganho de outros, onde os outros realizavam o mesmo processo com outras pessoas e assim por diante, repetindo assim o mesmo ciclo constantemente. Dessa forma ele avaliava o círculo normal da economia mundial.
Com a chegada da Grande Depressão Econômica, muitos desses indivíduos deixaram de realizar os seus gastos anteriores, poupando assim o seu dinheiro, o que quebrou o círculo que era contínuo, causando um estado de paralisação econômico.
Dinâmica de mercado
John Maynard Keynes. (Foto: Reprodução)
Após avaliar a situação em que a economia mundial se encontrava, Keynes criou algumas teorias. Para ele, a melhor forma de solucionar essa paralisação econômica era injetar o dinheiro no mercado, argumentando que o governo deveria aumentar os seus gastos com ofertas de dinheiro ou comprando bens do próprio mercado, para assim intervir na quebra do círculo.
Devido a Grande Depressão, muitos não viam essa teoria como uma boa solução para o problema, mas pesquisas revelam que esse processo foi o que deu início a recuperação econômica dos EUA durante o mandato do presidente Franklin Delano Roosevelt.
A teoria keynesiana promoveu a representação de um afastamento do pensamento econômico popular de que o sistema capitalista da época deveria se sustentar sozinho. Nesse período, diversas outras teorias defendiam a exclusão do setor público do mercado, onde muitos acreditavam que o “mercado livre” deveria alcançar o seu equilíbrio utilizando os seus próprios meios.
Em relação a redistribuição das riquezas, Keynes repreendia o consumo reduzido para poupar mais dinheiro, realizando assim a defensoria da redistribuição apenas quando necessário. A sua teoria apontava que se os indivíduos mais pobres da sociedade recebessem mais dinheiro, que eles não o gastariam, mas sim poupariam os ganhos recebidos. Dessa maneira um exacerbado crescimento econômico poderia acontecer, quebrando novamente o círculo.
Macroeconomia
Essa foi uma das mais renomadas de suas teorias, onde afirmava que as tendências do mercado no nível macroeconômico poderiam influenciar o comportamento dos consumidores no nível estabelecido pela situação. Esse conceito é ainda um dos pensamentos mais ressaltados das escolas de economia.
As principais obras keynesianas são o Tratado sobre a moeda, As consequências econômicas da paz e a Teoria geral do emprego, do juro e da moeda.
