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outubro 6, 2014

Principais produtos exportados pelo Brasil

As condições propícias encontradas no Brasil para a execução de inúmeras atividades econômicas, proporcionam grandes avanços em toda a sua estrutura organizacional, deixando-a sólida em vários âmbitos, como a de exportações de produtos, sendo caracterizado como um país de destaque nessa prática mundialmente.

O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro tem como um dos seus principais enfoques, as taxas de exportações efetivadas, pois quanto mais o país exporta e menos ele importa, um maior crescimento é visto em nossa economia.

Os principais produtos de exportação da extensão brasileira, circundam entre riquezas minerais e atividades agropecuárias, como:

Café;
Cana-de-açúcar;
Soja e seus derivados;
Carne de frango e bovina;
Milho;
Trigo;
Algodão;
Autopeças;
Aviões;
Óleos combustíveis;
Automóveis;
Aço;
Minério de ferro.

Atividades econômicas por região

A variedade de produtos e serviços se dão de acordo com as especialidades encontradas em cada região, onde são trabalhadas através de bases culturais, climáticas e da riqueza presente em seu solo.

Norte

Extrativismo vegetal;
Madeira;
Látex;
Açaí;
Castanha;
Extração de cobre, ferro e ouro.

Nordeste

Cana-de-açúcar;
Turismo;
Indústrias;
Agronegócio;
Exploração de petróleo.

Centro-Oeste

Pecuária bonina;
Agropecuária;
Indústrias.

Sudeste

Industrias;
Siderúrgicas;
Comércio;
Setor de serviços.

Sul

Setor de serviços;
Industria;
Metalúrgica;
Automobilismo;
Agropecuária;
Área alimentícia e têxtil.

Para melhorar ainda mais o seu crescimento, o Brasil participa de alguns dos principais grupos econômicos do mundo como a OMC (Organização Mundial de Comércio) e o Mercosul (Mercado Comum do Sul), sendo este um dos mais importantes blocos econômicos das Américas.

Uma das atividades econômicas que também vem beneficiando os países componentes do Mercosul é o turismo, devido as normativas que facilita o direito de ir e vir de indivíduos em países que integram o bloco onde apresentar o passaporte não é necessário.

março 14, 2014

Conceito de riqueza para John Maynard Keynes

John Maynard Keynes foi um importante economista britânico. Nasceu em Cambridge no dia 5 de Junho de 1883 e faleceu em Firle, East Sussex no dia 21 de Abril de 1946. Em vida, defendeu uma política econômica de estado intervencionista, onde os governos usariam medidas monetárias e fiscais para diminuir a intensidade dos efeitos dos ciclos econômicos.

Keynes conseguia explicar, em sua teoria, de forma simples, a causa da Grande Depressão Econômica pela qual o mundo estava passando, em sua obra baseada no conceito do livre fluxo circular do dinheiro, sendo uma das mais conhecidas entre os economistas até hoje.

Economia

Para Keynes, os gastos dos indivíduos serviam para gerar o ganho de outros, onde os outros realizavam o mesmo processo com outras pessoas e assim por diante, repetindo assim o mesmo ciclo constantemente. Dessa forma ele avaliava o círculo normal da economia mundial.

Com a chegada da Grande Depressão Econômica, muitos desses indivíduos deixaram de realizar os seus gastos anteriores, poupando assim o seu dinheiro, o que quebrou o círculo que era contínuo, causando um estado de paralisação econômico.

Dinâmica de mercado

Teoria econômica de John Maynard Keynes — John Maynard Keynes.
(Foto: Reprodução)

Após avaliar a situação em que a economia mundial se encontrava, Keynes criou algumas teorias. Para ele, a melhor forma de solucionar essa paralisação econômica era injetar o dinheiro no mercado, argumentando que o governo deveria aumentar os seus gastos com ofertas de dinheiro ou comprando bens do próprio mercado, para assim intervir na quebra do círculo.

Devido a Grande Depressão, muitos não viam essa teoria como uma boa solução para o problema, mas pesquisas revelam que esse processo foi o que deu início a recuperação econômica dos EUA durante o mandato do presidente Franklin Delano Roosevelt.

A teoria keynesiana promoveu a representação de um afastamento do pensamento econômico popular de que o sistema capitalista da época deveria se sustentar sozinho. Nesse período, diversas outras teorias defendiam a exclusão do setor público do mercado, onde muitos acreditavam que o “mercado livre” deveria alcançar o seu equilíbrio utilizando os seus próprios meios.

Em relação a redistribuição das riquezas, Keynes repreendia o consumo reduzido para poupar mais dinheiro, realizando assim a defensoria da redistribuição apenas quando necessário. A sua teoria apontava que se os indivíduos mais pobres da sociedade recebessem mais dinheiro, que eles não o gastariam, mas sim poupariam os ganhos recebidos. Dessa maneira um exacerbado crescimento econômico poderia acontecer, quebrando novamente o círculo.

Macroeconomia

Essa foi uma das mais renomadas de suas teorias, onde afirmava que as tendências do mercado no nível macroeconômico poderiam influenciar o comportamento dos consumidores no nível estabelecido pela situação. Esse conceito é ainda um dos pensamentos mais ressaltados das escolas de economia.

As principais obras keynesianas são o Tratado sobre a moeda, As consequências econômicas da paz e a Teoria geral do emprego, do juro e da moeda.

outubro 27, 2013

A economia do Brasil

Pelas fases de crise que o Brasil passava anteriormente, foi decidido que o país precisava de uma nova moeda para impulsionar a sua economia e o seu comércio, com isso, foi criado o plano Real, a nova moeda de troca brasileira que começava então a ser introduzida no meio capitalista e por sua repercussão, começou de pouco a pouco a conquistar a confiança de países economicamente importantes no mundo e a conter a inflação que o país enfrentava.

Com a parceria de vários pólos econômicos e por sua expansão territorial, o Brasil conseguiu se reerguer e alcançar várias metas importantes, sendo uma delas, estar entre os principais PIB’s do mundo.

O Brasil, por possuir uma grande extensão territorial, consegue manter sua economia em base sólida por seus meios de produção, tais como a pecuária, a agricultura e a extração de seus minerais. O solo brasileiro é muito rico e por isso, o número de exportação desses produtos é tão grande.

Além de possuir vários pontos importantes para a sua economia, o Brasil ainda faz parte de alguns grupos econômicos e políticos que se ajudam entre si para manter um bom desenvolvimento de todo o conjunto, tais como o Mercosul, o BRICS, o UNASUL, o G8+5, o Grupo de Cairns e o G20. Além disso, o país ainda possui inúmeros parceiros comerciais com esses grupos e com outros diversos países.

Principais meios de produção do Brasil

* Principais produtos produzidos no Brasil: mate, soja, tabaco, milho, laranja, café e cana de açúcar (na produção de álcool e açúcar);

* Principais minérios: ferro, aço, estanho, magnesita, alumínio e manganês;

* Principais produtos da pecuária: carne suína, bovina e de frango;

* Principais setores industriais: alimentos e bebidas, eletrônicos, produtos de papel e celulose, máquinas e equipamentos, combustíveis, veículos, produtos de borracha e plástico e produtos químicos;

* Principais setores de serviço: limpeza domiciliar, telecomunicações, alimentação, informática, transporte aéreo, rodoviário, de cargas e técnicos profissionais em diversas áreas do mercado para prestação de serviços a empresas.

Todas as regiões do Brasil possui uma especialidade em um determinado serviço econômico, veja abaixo.

Regiões brasileiras e suas principais atividades econômicas

* Região Norte: a principal área de destaque dessa região está na região de Manaus. O poder econômico dessa área, se dá pela extração de minerais, como o ouro, o ferro, o cobre e pelo extrativismo vegetal, destacando a extração da madeira, do látex, da castanha e do açaí;

* Região Nordeste: os principais meios econômicos dessa região se dá pela alta produção da cana de açúcar, por possuir uma grande força nas industrias, no agronegócio, na exploração do petróleo e por ser uma das principais regiões turísticas do país;

* Região Cento Oeste: essa região tem por comando principal em área econômica, a forte prática da pecuária bovina e da agricultura, tendo como destaque as plantações de soja e milho;

* Região Sul: além de possuir uma agropecuária forte, essa região é responsável pela grande produção dos setores automobilísticos, têxtil, automobilístico e alimentício;

* Região Sudeste: é a principal região do país em movimento industrial. Abriga em sua área várias siderúrgicas, além de ser uma das regiões mais sofisticadas e diversificadas de todo o país.

O PIB (Produto Interno Bruto) do país, ficou dentro dos R$ 4,14 trilhões de reais no ano de 2012. Para 2013, economistas visam que haverá até o fim do ano um crescimento de 2,28%, mesmo com as quedas que vem acontecendo. Se o país conseguir conter a inflação em uma taxa que varie aproximadamente entre 5% á 9%, as metas em economia conseguirão ser ultrapassadas e a melhora no setor financeiro serão destacadas.

outubro 20, 2013

Japão cultura, religião e economia

O Japão é um país insular localizado na República Popular da China. Toda sua extensão é composta por um arquipélago com aproximadamente 6.852 ilhas, sendo as maiores a Hokkaido, a Kyushu, a Honshu e a Shikoku. A maior parte das ilhas tem características montanhosas com muitos vulcões. É dono da décima maior população do mundo.

Possui uma grande potência econômica, cultural, social, política, uma enorme força de segurança ampla e moderna. É um país de padrão de vida consideravelmente alto, dono da maior expectativa de vida do mundo e a terceira menor taxa em relação a taxa de mortalidade infantil.

Cultura

Toda a cultura dessa nação surgiu com junções de influências e

tradições chinesas, ocidentais e indianas, visualizando esse aspecto desde a sua arquitetura até a sua gastronomia. Após a influência direta dessas regiões, o Japão desenvolveu-se de maneira independente e renovou diversas particularidades de sua cultura. Nos últimos séculos acrescentou as suas riquezas um pouco de detalhes americanos e europeus, e com isso, conseguiu gerar o seu próprio complexo de artes, técnicas artesanais como bonecas e objetos lascados e cerâmica, artes com papel, espetáculos, dança, tradições e jogos, além de uma culinária magnífica e única.

A sua cultura popular é conhecida mundialmente através dos seus animes e mangás. Outros exemplos destaques dessa cultura milenar é o seu sushi, o karate, o judo, os bonsais e o kendõ.

Economia

O país possui uma das economias mais desenvolvidas do mundo. Seu PIB é o segundo mais alto do mundo, caracterizando essa relevância graças ao seu setor industrial e financeiro.

A industrialização do Japão se dá pelas industrias navais, automobilísticas, de eletrodomésticos, de componentes eletrônicos, de fibras sintéticas, tendo em destaque a sua tecnologia avançada.

O setor terciário é aquele que mais peso possui na economia nipônica, contribuindo com 58% de sua taxa para o PIB, enquanto os rendimentos provenientes do setor primário apenas 2%. Mesmo com sua área agrícola reduzida, o país desenvolveu diversas técnicas modernas para esse meio de produção. O arroz ainda é o produto mais importante dessa cultivo, por sua essencialidade na alimentação. A crescente taxa da população urbana intensificou a agricultura e a pecuária no país.

Os principais parceiros de comercialização do Japão são os EUA, Taiwan, China e a Coreia do Sul.

Religião

A maioria da população do Japão está ligada a religião budista e xintoísta. Essa avaliação é realizada de acordo com pessoas que possuem associações com um templo e não em vista de todos os que seguem a religião mesmo sem pertencerem a essas entidades.

O confucionismo, o budismo e taoísmo da China, também interferem na nos costumes e crenças dos povos japoneses. É normal ver no país filhos e pais celebrando rituais xintoístas, estudantes rezando anteriormente a exames, casais celebrando casamentos em igrejas cristãs e funerais em templos budistas.

Apenas cerca de 2,04% de toda a população se professam no cristianismo. No país também pode-se encontrar algumas seitas religiosas, tal como Tenrikyo, Aum Shinrikyo e Soka Gakkai.