Transpiração vegetal

Transpiração vegetal

A flora é uma das particularidades presentes no ecossistema mundial, sendo uma das modalidades que mais apresentam variações de espécies no meio. Um dos processos mais relevantes do seu desempenho é a transpiração, onde sua estrutura perde água na forma de vapor através das folhas.

Essa exalação líquida sai da folha pelos estômatos, estando ela em contato com o solo por meio do seu sistema vascular. A quantidade de estômatos varia de acordo com cada vegetal e, mesmo quando eles se fecham, a transpiração acontece, sendo ela continuada pela cutícula.

Um bom exemplo explicativo para a transpiração vegetal é a umidade relativa do ar, pois quando se encontra em alta e com pouco vento, quer dizer que a transpiração está pequena e, ao contrário disto (umidade baixa com vento) que está elevada.

Transpiração vegetal
Transpiração folicular.
(Foto: Reprodução)

A composição desses elementos é dinamizada por duas células-guarda associadas ou não a células epidérmicas. Quanto mais as unidades celulares estão em pressão ideal e com a superfície retesada (túrgidas), maior será a abertura do ostíolo, ou seja, a fenda do tecido será cada vez mais superior.

A turgidez é responsável por determinar a presença de potássio nas células, a luz, o gás carbônico e outros elementos. Quando as luzes se encontram em condições ideais, os estômatos se abrem; quando constata-se altos teores de gás carbônico, eles se fecham; e quando existe potássio dentro da célula, eles aumentam a sua turgidez.

Sua abertura total compreende um período médio de uma hora, se abrem ao amanhecer do dia e se fecham ao anoitecer. Os principais fatores que podem alterar com intensidade essa transpiração são:

» Temperatura;
» Umidade relativa do ar;
» Iluminação;
» Vento;
» Água disponível no solo.

Nos ambientes desérticos, o desenvolvimento e a reação da transpiração foliar é fundamental para a fotossíntese, resfriamento das folhas e ascensão de água no corpo do vegetal. Seus níveis podem vir a ser comandados por mecanismos hidroativos e fotoativos e também a somatória da transpiração estomática e a transpiração cuticular.

Como a gramática é dividida

Como a gramática é dividida

A língua portuguesa é uma das mais ricas e complexas do mundo, tendo como uma das suas modalidades de estudo a gramática, correspondente a um agrupamento de normas que regem o sistema linguístico em sua totalidade, orientando as suas formas de uso através de padrões de escrita.

O estabelecimento dessas regulamentações é o que propicia a criação de um formato padrão e culto da fala e da grafia em toda a estrutura gramatical, particularidades que estão sempre em evolução, o que propicia a inserção de determinadas mudanças para que os conceitos consigam acompanhar a prática exercida.

As suas maneiras de abordagem mais utilizadas são:

Como a gramática é dividida
Diálogo.
(Foto: Reprodução)

⇒ Gramática comparativa: que faz comparações entre uma ou mais famílias de línguas;

⇒ Gramática descritiva: que ministra a descrição dos fatos da língua, tanto pelas suas variações, quanto pelo uso oral;

⇒ Gramática histórica: que estuda a origem e a evolução da língua;

⇒ Gramática normativa: que executa a padronização da língua.

Para facilitar o estudo e o entendimento de todos os indivíduos, em relação a esses fundamentos, uma importante divisão foi associada a esse sistema, sendo ela composta de três conceitos tradicionais:

⇒ Fonologia/Fonética: compreende toda a dinamização do sistema fônico, onde estuda a formação de sons através da prosódia (aprendizagem da acentuação tônica dos vocábulos) e da ortoepia (aprendizagem dos tipos de articulação e pronúncia dos vocábulos);

⇒ Morfologia: trata-se de todo o sistema mórfico, tendo como suas principais bases o estudo das palavras e os elementos que as constituem, analisando todas as suas dimensões e mecanismos de flexões dos substantivos, advérbios, pronomes, entre outras classes de expressões;

⇒ Sintaxe: aborda todo o entendimento do sistema sintático, que analisa todas as singularidades das orações e dos períodos, tendo como foco as relações que essas articulações estabelecem uma com a outra utilizando suas características essenciais, de acessórios e integração.

Outras áreas convencionais de classificação da gramática são a Comunicação, a Apêndice, a Etimologia, a Semântica, a Literatura e a Estilística.

Curiosidade

A primeira gramática da língua portuguesa foi a Grammatica da linguagem portuguesadescrita em 1536, na cidade de Lisboa por Fernão de Oliveira, homem conceituado como um dos maiores construtores renascentistas portugueses. 

Porque só o ser humano é um ser pensante

Porque só o ser humano é um ser pensante

Desde que começamos a aprender um pouco mais sobre a história dos humanos, podemos perceber que nos primórdios, todos esses seres eram parentes diretos dos macacos e somente com a evolução das espécies, conseguiram também se desenvolver, adquirindo características mais relevantes.

Mesmo tendo um forte contato com a natureza, os homens sempre se particularizaram como um ser superior, já que apresentavam (e ainda exprimem) o domínio do raciocínio lógico, dinamização que os classificam como racionais e os outros animais como irracionais.

Porque só o ser humano é um ser pensante
Troca de pensamentos e ideais.
(Foto: Reprodução)

Essa supremacia se finda com muita intensidade nas bases do pensamento, da razão e da reflexão, habilidades que somente os seres humanos conseguem articular e trabalhar com extrema eficiência, se acrescentando mentalmente, emocionalmente e fisicamente.

A necessidade de compreensão e aprendizagem são dois pontos que regem sua percepção, pois se fundamentam através de objetos que satisfazem seus desejos materiais e físicos, desenvolvendo sua cultura, ideais, entre outros aspectos que disponibilizam satisfações ao seu intelectual enquanto atua como um ser pensante.

A visibilidade dos homens perante a realidade e suas explicações, se diferenciam de acordo com a forma de apreensão individual que eles aprimoram durante a sua trajetória de vida, contato com o ambiente externo e os demais seres humanos que englobam o seu cotidiano.

A complexidade mental de todos esses indivíduos é muito interessante, já que se interligam com inúmeros tipos de pensamentos, envolvendo religião, historicidade, ciência, filosofia, sociologia, psicologia, educação e outros fatores especialmente relevantes para o seu crescimento e primoramento interno.

Explicação científica sobre a possibilidade de existência dos Dinossauros

Explicação científica sobre a possibilidade de existência dos dinossauros

Os dinossauros compreendem um grupo de animais répteis de hábitos herbívoros e carnívoros que viveram no planeta Terra entre 144 à 208 milhões de anos atrás, sendo um dos grupos dominantes de espécies existentes no globo terrestre antes dos primeiros seres humanos surgirem.

Esse nome foi articulado pela junção de duas expressões gregas: deinos (terrível) e sauros (lagarto). Os primeiros relatos da existência deles no mundo foi em 1677, por Robert Plot, um dos mais importantes mestres da Universidade de Oxford, mas somente em 1842, na 11° Assembleia da Associação Britânica para o Progresso da Ciência, apareceram seus primeiros vestígios, particularidades relatadas pelo paleontólogo criacionista Richard Owen.

Explicação científica sobre a possibilidade de existência dos dinossauros
Fóssil de um Tiranossauro.
(Foto: Reprodução)

Com a chegada do século XVIII, as pesquisas referentes ao assunto se tornaram ainda mais intensas pelo cientista Georges Cuvier. No século seguinte, os primeiros achados fósseis foram expostos, sendo todos os ossos encontrados por causa do recorte do solo e exploração de minérios.

Desse período em diante, os arqueólogos de todo o planeta vem dedicando todo o seu tempo em busca de mais achados. Estudiosos afirmam que atualmente existem indícios da existência dessas espécies em todos os continentes, tendo suas maiores concentrações nos EUA, China, África, Argentina, França, Espanha, Rússia e Mongólia.

Os pesquisadores estão ressaltando em suas análises que além dos ossos, também notaram a presença de cálculos viscerais, ninhos, cascas de ovos, embriões, impressões de peles e pegadas em diversas regiões de busca. Hoje, estima-se que aproximadamente 285 tipos de dinossauros já são catalogados.

Classificação científica dos dinossauros

» Domínio: Eukaryota.
» Reino: Animalia.
» Subreino: Metazoa.
» Filo: Chordata.
» Superclasse: Tetrapoda.
» Classe: Reptilia ou Sauropsida.
» Subclasse: Diapsida.
» Superordem: Dinosauria.

Existem muitas teorias sobre a extinção em massa desses répteis, sendo as principais delas a mudança climática na era Cretácea e a queda de um asteroide de cerca de 10 quilômetros na Terra que fez com que ela explodisse. Acredita-se que esse último caso seja o mais verídico, de acordo com os estudos geológicos promovidos, cada vez mais são encontrandos sinais desse transtorno pelo mundo, como a presença de irídio nas rochas e uma imensa cratera existente no México (com mais ou menos 180 quilômetros de diâmetro).

Os esqueletos encontrados estão sendo observados atentamente pelos cientistas e expostos nos museus mais importantes da extensão terrestre mundial, local onde são cuidados e protegidos contra danos, furtos e outros contratempos.