Funcionamento do agitador magnético

Funcionamento do agitador magnético

Os laboratórios químicos, desde muito tempo atrás, contam com a presença de equipamentos incríveis para realizar de projetos de pesquisa, estudos, análises, formulações de distintas particularidades, misturas de soluções, liquidificações, condensações, gaseificações, entre outros fatores.

Um dos equipamentos que fazem parte desses centros são os agitadores magnéticos, que possui características específicas para executar a agitação de soluções por um longo período de tempo, sendo que algumas delas tem a capacidade tanto de misturar quanto de aquecer os elementos.

Funcionamento do agitador magnético
Representação de um agitador magnético.
(Créditos da foto: http://www.biovera.com.br/)

Funcionamento

Esse equipamento é composto por uma pequena barra magnética, onde a solução é adicionada, sendo movida por um dos seus imãs (peixinhos) integrados ao motor, que propicia determinadas velocidades de rotação, possibilitando a agitação de acordo com as necessidades do ministrante.

Outros componentes visíveis nesse importante produto são a presença de um prato superior, que pode ser encontrado em material de alumínio, cerâmico ou vidro. É abaixo desse objeto que se encontra o motor de imã.

Obervação: A barra magnética deve ser sempre revestida por uma camada de teflon, para evite as reações provocadas pelo imã.

Capacidade de volume

  • Agitadores magnéticos sem aquecimento: Entre 2,5 até 20 litros.
  • Agitadores magnéticos com aquecimento: Entre 4, 10 e 14 litros, com temperaturas que variam de 50 °C à 320 °C.

Atenção!

Os líquidos que possuem muita viscosidade ou misturas heterogêneas que tenham altos níveis de sólidos, não devem ser agitados em equipamentos magnéticos, mas sim nos mecânicos.

Tipos de máquinas térmicas mais utilizadas na Revolução Industrial

Tipos de máquinas térmicas mais utilizadas na Revolução Industrial

A Revolução Industrial se iniciou na Inglaterra, em meados do século XVIII, com o intuito de mecanizar os sistemas de produção, elevando os lucros dos grandes capitalistas e diminuindo os custos em relação a criação das mercadorias, isso porque as máquinas conseguiam desempenhar o papel de inúmeros trabalhadores, que foram dispensados dos seus cargos devido a desnecessidade estabelecida das suas mãos-de-obra.

Outro ponto a se destacar no ganho da implementação de máquinas para a fabricação de diversos produtos naquele momento, era o alto crescimento populacional que findava nos pequenos, médio e grandes centros urbanos, e também nos rurais.

Tipos de máquinas térmicas mais utilizadas na Revolução Industrial
Exemplo de locomotiva utilizada na Revolução Industrial.
(Créditos da foto: http://detetivesdahistoria.wordpress.com/)

Esse grande salto tecnológico proporcionou a construção de máquinas a vapor, revolucionando os modos de produção. Mesmo com a presença do desemprego, por causa da substituição dos empregados pelas máquinas, o aceleramento da geração das mercadorias possibilitou a queda dos preços. Já na área de transportes, a facilidade de locomoção também podia ser vista através das locomotivas.

As máquinas térmicas são descritas como a conversão de calor ou energia térmica em trabalho mecânico. Um dos pioneiros inventores desses projetos foi o engenheiro grego Heron de Alexandria, mas a construção do mesmo pode-se ver por volta de 1698, com Thomas Savery.

No entanto, o destaque mundial desses recursos só foram ressaltados e analisados aproximadamente em 1770, pelo inventor escocês James Watt, porque as máquinas a partir desse instante começaram a ter mais desenvoltura, conseguindo produzir em grande escala. Em relação aos meios de locomoção, os nomes que obtiveram ênfase no assunto foram o britânico Richard Trevithick e o alemão Karl Benz.

Atualmente, tanto as máquinas de produção quanto de transporte sofreram relevantes modificações, contando com caraterísticas contemporâneas do altíssimo desenvolvimento tecnológico, sendo essenciais para a vida de toda a sociedade mundial.

Entendimento das vogais na Língua Portuguesa

Entendimento das vogais na Língua Portuguesa

A língua portuguesa é classificada mundialmente como uma das mais complexas, isso porque sua modalidade compreende inúmeras particularidades, conceitos, definições e formas de articulações. Dentro do abecedário ou alfabeto brasileiro, é possível encontrar as consoantes e vogais, que são singularizadas através de sua escrita fonética e unidade básica de som.

As vogais ou sons vocálicos correspondem aos fonemas que ao serem ditos, propiciam que a emissão do ar passe pela boca ou nariz, sem que haja qualquer tipo de obstrução. As letras utilizadas para a sua representação são a, e, i, o, u ou A, E, I, O, U.

Dentro das normativas da língua portuguesa, é possível destacar que toda e qualquer sílaba deve vir acompanhada por uma ou mais vogais, seja ela composta ou não por consoantes. Nesses casos, as vogais possuem segmentos fonéticos mais intensos que qualquer outro componente da expressão.

Articulação

De acordo com a observação de vários estudantes, cientistas e renomados nomes da língua portuguesa, a qualidade das vogais pode ser caracterizada pela sua sonoridade, que se manifesta através da posição dos lábios e a posição vertical e horizontal da língua. Outras características que compõem esse acervo são:

Altura

  • Vogal fechada;
  • Vogal quase fechada;
  • Vogal semifechada;
  • Vogal média;
  • Vogal semiaberta;
  • Vogal quase aberta;
  • Vogal aberta;

Posteridade

  • Vogal anterior;
  • Vogal quase anterior;
  • Vogal central;
  • Vogal quase posterior;
  • Vogal posterior;

Vogais orais e nasais

Entendimento das vogais na Língua Portuguesa
Representação das vogais orais.
(Créditos da foto: http://fonticaarticulatria.blogspot.com.br/)
Entendimento das vogais na Língua Portuguesa
Representação das vogais nasais.
(Créditos da foto: http://fonticaarticulatria.blogspot.com.br/)

Fonação

Corresponde a vibração das cordas vocais em relação a articulação das vogais, que se manifesta em quase todos os idiomas mundiais de forma sonora/fonética.

Arredondamento

Se trata do posicionamento dos lábios ao pronunciar as vogais. Todas que compreendem a classe posterior são ditas como arredondadas; já as anteriores e centrais não são ditas com arredondamento.

ATR

São todas as vogais que produzem tensão no aparelho vocal ao serem ditas.

Tensão

É mais comum observar essa característica nas línguas germânicas e inglesa, pois normalmente utiliza-se mais o termo vogais longas e vogais curtas, de acordo com a sonoridade das expressões.

Fechamentos secundários

Essa particularidade possui certa aparência com a articulação em ATR, mas analisando sua modalidade sonora de faringalização e epiglotalização, é possível constatar diversas distinções acústicas.

Vogal temática

Essa modalidade de morfemas são utilizadas antes das desinências, por vezes apresentando ou não radicais, sendo classificadas em:

Nominais

Radicais acrescidos as palavras paroxítonas ou proparoxítonas, geralmente compreendendo as vogais a, e, o.

Verbais

Radicais que propiciam a formação das conjugações quando articulados com algum tipo de verbo. A vogal “a” compreende a 1° articulação, a “e” a 2° articulação e a “i” a 3° articulação.

Encontros vocálicos

A junção de vogais e semivogais é o que forma os encontros vocálicos, que se diferenciam de acordo com a sequência das vogais, veja:

• Hiato: Corresponde ao encontro de duas vogais em sílabas diferentes. Exemplos: sde, rdo, sereia;

• Ditongo: Corresponde ao encontro de uma vogal e uma semivogal em uma mesma sílaba ou vice-versa. Exemplos: vaidade, saudade, beijo;

• Tritongo: Corresponde ao encontro de uma vogal permeada por duas semivogais em uma mesma sílaba. Exemplos: feio, enxaguei, igual.

Qual o principal representante da fenomenologia

Principal representante da fenomenologia

A fenomenologia corresponde ao estudo dos fenômenos, de acordo com embasamentos etimológicos, onde apresenta e confere fatos presentes dessa particularidade em unidade de sentido. Seu termo provém das palavras gregas phainomenon (fenômeno) e logos (logia), que indicia os primeiros passos de um discurso esclarecedor em relação a capacidade de discutir.

Esse termo foi empregado por inúmeros pensadores durante o século XVIII e os seguintes, tendo como o seu principal representante, o filósofo e matemático alemão Edmund Husserl, isso porque os fundamentos dessa conceituação ganhou um novo e rigoroso direcionamento que visa encontrar as leis puras da consciência intencional.

Principal representante da fenomenologia
Edmund Husserl.
(Créditos da imagem: http://www.pinterest.com/)

Segundo a fenomenologia husserliana, a intencionalidade corresponde ao jeito próprio de agir e ser da consciência, desde que ela não esteja sendo utilizada ou voltada para a atenção de um determinado objeto ou assunto, apensar de que todo objeto só pode vir a existir enquanto estiver sendo apropriado por alguma particularidade do consciente.

Dentro dessa concepção, é possível analisar que existe o sujeito e o objeto, onde ambos caracterizam dois polos de uma mesma realidade. Com isso, a fenomenologia consiste em demonstrar suas próprias bases, onde ela possa excluir os pressupostos de conhecimento com a finalidade de aprender a consciência em seu caráter puro.

Para isso, ela utiliza o processo de redução, que “coloca o mundo entre parêntesis”, dando espaço para o estudo da pureza do fenômeno. O seu funcionamento se manifesta de duas maneiras:

→ Redução eidética: Nesse primeiro momento é obtido as unidades ideais formadoras de sentido, onde seus conceitos se manifestam em âmbito essencial.

→ Redução transcendental: Já nessa segunda fase, a consciência é colocada em parêntesis, onde são realizadas análises da sua própria existência. Através dessa observação própria, é possível ver que a consciência se apreende como eu puro ou transcendental.

Outros pensadores que tiveram destaque em suas concepções de fenomenologia foram Merleau-Ponty, Heidegger, Sartre e Max Scheler, mas dentre todas as divergências, o pensamento que se destacou foi o  husserliano.

Edmund Husserl

Principais fundamentos filosóficos: Fenomenologia
Nascimento: dia 08 de Abril de 1859, em Probnitz – Império Austríaco
Falecimento: aos 79 anos, no dia 26 de Abril de 1938, em Brisgóvia – Alemanha
Principais interesses: Epistemologia, lógica, matemática e ontologia
Principais influenciadores: Immanuel Kant, Descartes, Stumpf, Leibniz, Brentano, Bolzano, Lotze e Riemann.