Quanto tempo posso trancar a faculdade federal

Quanto tempo posso trancar a faculdade federal

As faculdades federais possuem normativas que devem ser respeitadas por todos os seus componentes. Um dos procedimentos legais e que deve ter estudado com atenção é o trancamento de matrícula, que possibilita o estudante se afastar da rede de ensino por um tempo máximo de 4 períodos/semestres, ou seja, 2 anos.

Quando essa margem é ultrapassada, o indivíduo perde a vaga em seu curso e também na faculdade, tendo que realizar um novo vestibular para tentar ingressar novamente. É importante que antes do trancamento, o aluno vá até a coordenação da modalidade que está incluído e procure saber todos os detalhes desse processo antes de executá-lo.

Como solicitar?

A petição do trancamento da matrícula só poderá acontecer na data expressa no Calendário Acadêmico, onde o estudante terá que se destinar até a Secretaria Acadêmica e fazer o seu requerimento.

Quanto tempo posso trancar a faculdade federal
Cadeados representando o trancamento de matrícula.
(Foto: Reprodução)

Dicas importantes

Sair da faculdade por um tempo sem nenhum motivo, é considerado como uma prática impensada e que pode vir a gerar desvantagens posteriormente. Veja a seguir alguns pontos que devem ser considerados nesses casos:

» Observe se existe ou existirá alguma mudança na grade horária do curso, pois caso isso aconteça, disciplinas a mais poderão ser inseridas nessa modalidade quando o aluno retornar;

» Todos os estudantes tem um tempo limite de permanência nas faculdades, assim como a quantidade de créditos que devem ser cursadas por semestre. Faça um cálculo médio das disciplinas que faltam ser cursadas e veja se o trancamento não atrapalhará esse processo;

» Evite trancar a matrícula no meio de semestres e/ou quando estiver cursando uma matéria muito importante, isso poderá atrapalhar a sequência de estudo das disciplinas.

ATENÇÃO!

O período de trancamento pode se estender por mais 1 ano (2 semestres), caso seja comprovado para a instituição os motivos de força maior que levam o aluno a se ausentar das aulas.

Como entrar para Polícia Federal Rodoviária

Dicas para entrar para Polícia Federal Rodoviária

A PRF ou Polícia Rodoviária Federal, corresponde a principal instituição policial do Brasil, sendo comandada e regida pelo Ministério da Justiça. Foi fundada no dia 24 de Julho de 1928 e desde então tem como principal função a efetivação do patrulhamento ostensivo das rodovias federais de toda a extensão territorial do país, assim como suas fronteiras.

Todas as suas competências específicas são ditadas pela Portaria Ministerial n° 1.375, de 2 de agosto de 2007  e pela Constituição Federal, de acordo com artigo 144, pela Lei n° 9503 do Código de Trânsito Brasileiro e pelo Decreto n° 1655, do dia 3 de outubro de 1995.

Dicas para entrar para Polícia Federal Rodoviária
Logotipo da PRF.
(Créditos da foto: https://www.prf.gov.br/)

Milhares de pessoas no país desejam fazer parte da PRF, mas pouco sabem como executar esse processo até conquistar sua vaga. Para ingressar nessa área, é necessário que o indivíduo passe no concurso público federal, sendo aprovado/classificado tanto na prova escrita, quanto na específica, além dos exames físicos e médicos, lembrando ainda de atender todas os critérios estipulados pelo edital da banca realizadora do certame.

Para passar nesse concurso, é essencial ter se dedicado muito nos estudos, dedicação e habilidades físicas (para a prova física). Suas vagas são providas sempre que sua estrutura organizacional necessita de novos integrantes, por isso, é sempre bom ficar atento aos principais sites de consulta de concursos da internet ou nos anúncios de jornais voltados para essa modalidade.

As vagas destinadas geralmente cobrem a área de Nível Médio, Superior e Técnico, com cargos em várias categorias. A remuneração estabelecida pela PRF chamam muita atenção das pessoas, sendo um dos principais fatores que elevam a quantidade de concurseiros.

Conteúdos

Os principais conteúdos cobrados nesse concursos são:

  • Língua portuguesa;
  • Ética e conduta pública;
  • Raciocínio lógico;
  • Noções de Direito Constitucional;
  • Noções de Direito Administrativo;
  • Noções de Administração;
  • Noções de arquivologia;
  • Noções de informática;
  • Legislação relativa à PRF;
  • Conhecimentos específicos (em casos de níveis técnicos e superiores).

Os valores cobrados para a inscrição variam de acordo com o cargo desejado, mas costuma variar entre R$ 60 à R$ 150 reais. Todo concurso realizado pela PRF possuem uma validade máxima de 2 anos, podendo ser prorrogado apenas uma vez no mesmo período.

Testes físicos

Além dos exames de aptidão, a área física do candidato também é testa, isso se ele passar nas provas objetivas e discursivas. Os exercícios que costumam ser cobrados são:

  • Flexão de Cotovelo na Barra Fixa;
  • Salto de Impulsão horizontal;
  • Corrida;
  • Flexão abdominal.

Observação: É importante ressaltar que existe uma quantidade de repetições estipuladas pela PRF e um tempo limite para a execução de todas elas.

Jornada de trabalho

O tempo de trabalho semanal varia de acordo com o cargo escolhido, podendo durar entre 20 à 40 horas.

Mais informações

Para saber mais sobre o assunto ou prestar um concurso para PRF, fique atento aos sites de concurso e estude através de apostilas, cursinhos, videoaulas, mantendo-se sempre bem atualizado e com um bom condicionamento físico.

Competência dos Juizados Especiais Federais

Competência dos Juizados Especiais criminais e da esfera Federal

Toda a competência dos Juizados Especiais é estabelecida pela Lei de número 10.259/01 e a de 9.099/95, onde dita que é de sua inteira responsabilidade processar, conciliar e julgar causas de competência da Justiça até o valor de quarenta salários mínimos (R$ 28.960,00 reais), assim como as suas sentenças.

Causas competentes dos Juizados Especiais

» Ações de despejo para uso próprio;

» Possessórias sobre bens imóveis;

» Possessórios de arrendamento rural e de parceria agrícola;

» Possessórios de cobrança ao condômino de quaisquer quantias devidas ao condomínio;

» Possessórios de ressarcimento por danos em prédio urbano ou rústico;

» Possessórios de ressarcimento por danos causados em acidentes de veículos, ressalvados os casos de processo de execução;

» Possessórios de cobrança de seguro, relativo aos danos causados em acidente de veículo, ressalvados os casos de processo de execução;

» Possessórios de cobrança de honorários dos profissionais liberais, salvo o disposto em legislação especial;

Atenção

Em relação a esfera Federal, os Juizados Especiais Federais podem abordar causas com competência de até sessenta salários mínimos (R$ 43.440,00 reais), salvo as causas dispostas nos incisos I, II, III e IV, §1º, Art. 2º, da Lei nº 10.259/01.

A divisão entre os Juizados criminais e os criminais federais variam de acordo com as suas responsabilidades e deveres, onde no primeiro caso ficam encarregados de conciliar, julgar e executar as infrações penais de menor potencial ofensivo (tal como contravenções penais e os crimes com pena máxima de dois anos); e no segundo de realizar as mesmas funções, mas no âmbito Federal do país. Ambos devem respeitar todas as regras de conexão e continência.

Quem pode entrar com ação nos Juizados?

» Pessoas Físicas (em ambas esferas);

» Pessoas Jurídicas qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público;

» Microempresas (em ambas esferas);

» Sociedades de crédito ao microempreendedor.

» Pequenas de pequeno porte (em esferas federais).

É importante lembrar que nos processos criminais, o autor será sempre o Ministério Público. Já a União, as autarquias, as empresas públicas federais e as fundações serão sempre réus.

Cota para alunos de escola pública nas faculdades públicas

A lei Lei nº 12.711/2012 prevê a reserva de 50% das vagas da rede de ensino superior público federal para estudantes que cursaram o ensino médio em instituições públicas, isso significa que metade das vagas dos 38 institutos federais e 59 universidades federais serão destinadas a esse grupo, as demais não exigindo nenhum pré-requisito.

cotas sociais

E importante salientar que a norma só abarca o sistema federal de ensino, as universidades públicas estaduais continuam funcionado de acordo com o itinerário normativo regional. A lei começou a vigorar esse ano, mas será introduzida na gestão governamental de forma processual, neste ano 12,5% das vagas obedecem as regras de cotas, esse percentual deverá se expandir gradualmente até 2016, prazo estipulado para a implantação completa da determinação.

O Sistema de cotas vale não apenas para o programa do Sisu, as vagas geradas pelos vestibulares internos de IES também devem cumprir a sansão, os candidatos até 2016 concorreram tanto por cotas quanto pelo disputa universal, após esta data   os mecanismos de triagem ficam a critério da instituição.

Cotas

A logística das cotas sociais funciona mais ou menos assim, do total de 50 % das vagas 25% serão destinadas a candidatos com renda familiar inferior a um salário mínimo e meio, grupos familiares considerados de baixa renda mas com montante mensal superior a essa quantia se encaixa nos 25% restantes. As cotas raciais não possuem uma taxação quantitativa fixa, variando de acordo com cada unidade da federação, com base no senso do IBGE da quantidade de cor, as cotas raciais estão incluídas dentro das cotas sociais.

A criação dessa lei é um grande passo na diminuição das desigualdades brasileiras e diminuir a divida histórica do governo com está parcela populacional, dando espaço para uma nova elite intelectual no país, formada por negros e pobres, contudo, isso também evidência novas discussões e desafios, entre eles garantir a permanência desses estudantes de forma plena no ensino superior.