Formas de trabalho escravo

Formas de trabalho escravo

O símbolo da escravidão no Brasil são os africanos, foram trazidos para o nosso país entre os séculos XVI e XIX, para exercer trabalhos forçados em grandes engenhos, principalmente nos de cana-de-açúcar, caracterizado na época como uma das mais relevantes atividades econômicas coloniais.

Nesse momento, existiam ainda os escravos que realizam outros tipos de serviços como os braçais, domésticos, aprendizes, vendedores, mestres em artesanato, barqueiros, entre outras funções.

Formas de trabalho escravo
Mãos acorrentadas.
(Foto: Reprodução)

Somente nos séculos XVIII e XIX, novas atividades foram atribuídas para esses indivíduos, com mais intensidade para os que habitavam próximo a região de Minas Gerais, pois era o início da ascensão da mineração, onde milhares deles exerciam procedimentos em minas e na agropecuária, além de se desempenharem em execuções de tropeirismo, criação de gado, cuidados e zelamentos com animais, principalmente os que eram responsáveis em fazer o transporte das mercadorias.

Já ao observar o contexto urbano, a dinamização escravista se faziam ainda maior que em âmbitos rurais, isso porque inúmeras formas de trabalho eram vistas, tanto para homens quanto para mulheres, crianças e até mesmo idosos, que desempenhavam no geral funções de carpinteiros, sapateiros, marceneiros, alfaiates, ferreiros, escravos de ganho, vendedores, amas de leite, doceiros, entre outros.

Escravidão moderna

Mesmo com tantas formas de trabalhos escravos vividas na antiguidade, após a abolição pela Lei Áurea, no ano de 1888, a democracia atual se faz como uma normatização frágil e mesmo com a proibição desse modelo de trabalho, ainda é possível constatar sua presença na sociedade moderna.

A escravidão contemporânea tem como suas principais formas de trabalho o tráfico de pessoas e os serviços prestados involuntariamente por crianças, jovens, adolescentes, presos e infratores. O que classifica esse modelo escravista atual é a obrigação da realização de atividades involuntárias, onde a liberdade e os direitos dos indivíduos não se fazem respeitados.

Qual as formas de uso do solo das Pradarias

Formas de uso do solo das pradarias

As pradarias ou estepes, são classificadas como vegetações herbáceas fechadas encontradas com relevância em regiões que possuem clima temperado, como nos Estados Unidos, Canadá, ( região sul do Brasil), Uruguai, Argentina – sendo denominadas nessas áreas por pampa.

Ao observar sua composição, percebe-se que trata de uma pastagem natural, com um território consideravelmente extenso, sendo muito utilizado para a criação de bovinos, equinos, ovinos e caprinos. Além dessas espécies, é comum encontrar cabras, lebres, antilocapras, ratos de campo, búfalos e raposas nesses locais.

Fomas de pradarias

Formas de uso do solo das pradarias
Representação de uma extensão de pradaria.
(Foto: Reprodução)

» Baixa: possui menor diversidade e gramíneas de pequeno porte;

» Mista: possuem solo muito fértil, principalmente por conter uma grande diversidade de espécies florísticas;

» Alta: estão presentes em locais mais úmidos, com gramíneas altas, chegando a ter até 2 metros de altura, com raízes profundas e espessas.

Diferentemente dos outros tipos de vegetação, que necessitam consideravelmente de água para sobreviver e desenvolver, as pradarias precisam do fogo. As queimadas (que acontecem de forma natural) são benéficas para as gramíneas existentes neste tipo de vegetação, possibilitando o brotamento de todas as espécies, uma reprodução completamente eficaz, a eliminação do excedente de matéria orgânica presente no solo e a renovação do substrato.

Os grandes males que acometem as pradarias são as queimadas ilegais, a monocultura e a atividade agropecuária mal conduzida, que proporcionam a degradação do solo, diminuindo suas condições de fertilidade e a não recuperação das gramíneas.

Curiosidade

As pradarias também podem ser encontradas em locais próximos a desertos e em regiões com climas tropicais.

Novas formas de trabalho na atualidade

Novas formas de trabalho na atualidade

O mercado de trabalho está sempre se reinventando para atender suas próprias exigências e também da sociedade. Isso acontece devido os avanços industriais, tecnológicos e os outros métodos exercidos em sua ramificação. O papel de renovações aderidas pelo mercado de trabalho é essencial.

Um dos pontos relevantes a se destacar nesse âmbito, é o ingresso de jovens em programas de estágio, menor aprendiz e trainee, que possibilita o acesso remunerado as empresas onde, além de receber uma porcentagem em pagamento pelo trabalho realizado, o mesmo é contemplado com benefícios alimentícios, transporte, saúde, cursos para ingressar no mercado de trabalho e se tornar um profissional renomado.

Novas formas de trabalho na atualidade
Mercado de trabalho.
(Foto: Reprodução)

Outra área que também vem crescendo muito e sendo destaque entre os jovens, principalmente pelos recém formados em cursos superiores, é o empreendedorismo. Pequenas e médias empresas estão abertas a ideias inovadoras para atender a necessidade do mercado.

Resumindo em poucas palavras, a grande busca atualmente é a estabilidade, não se trata de qualquer “estabilidade”, e sim  daquela conquistada ainda jovem, proporcionando melhores condições de vida desde o começo até o fim da carreira. Mas muitos profissionais presentes no mercado, que ingressaram a pouco tempo, revelam que não possuem estimativa de idade para aposentadoria.

Mesmo tendo muitas oportunidades de emprego no mercado de trabalho, as exigências atuais são consideravelmente maiores do que as presentes em tempos anteriores, processo que vem sendo atendido em partes pela classe trabalhista, fazendo com que a mão de obra tenha que ser importada, trazendo do exterior e, em alguns casos, exportada.

Formas da doença falciforme

Formas da doença falciforme

É caracterizada como doença falciforme ou anemia falciforme, o transtorno que ocasiona a alteração nos glóbulos vermelhos, isso porque eles perdem a forma arredondada e elástica, adquirindo um aspecto de foice, ficando enrijecidos.

Todo esse processo dificulta muito a passagem do sangue pelos vasos e também a oxigenação dos tecidos do corpo, isso porque as hemácias falciformes, possuem hemoglobinas S, que ao enrijecerem devido a não presença do oxigênio,  produzem a formação de trombos que bloqueiam o fluxo sanguíneo.

Causas

O motivo que ocasiona essa enfermidade é a mutação genética dos genes presentes. Caso o pai e a mãe sejam portadores, a doença será transmitida para os filhos, mas se apenas um deles for detentor dessa anomalia, a criança terá traços falciformes, que serão passados às seguintes gerações, porém a doença não irá se manifestar em seu organismo.

Formas da doença falciforme
Hemácias normais.
(Foto: Reprodução)

Sintomas

» Atraso no crescimento;
» Fadiga intensa;
» Palidez;
» Icterícia;
» Dor forte em todo o corpo;
» Feridas nas pernas;
» Maior tendência a infecções;
» Cálculos biliares;
» Priapismo;
» Problemas cardiovasculares, neurológicos, renais e pulmonares;

Diagnóstico

Os métodos utilizados para diagnosticar a doença são o teste do pezinho e a eletroforese de hemoglobina.

Tratamento e cura

Essa enfermidade é motivo de preocupação para a OMS (Organização Mundial da Saúde), isso porque não existem métodos de tratamento para a contenção dessas alterações e muito menos a cura.

A única maneira de ajudar os portadores falciformes, é mantendo o acompanhamento médico constante, desde o seu nascimento, para que processos sejam realizados para manter a oxigenação e hidratação de todo organismo, controlando as crises de dor e o aparecimento de possíveis complicações como infecções.

Curiosidade

Pesquisas revelam que essa enfermidade tem origem genética e hereditária, acometendo com mais frequência os negros e se manifestando em menor escala os brancos.

Aviso

Os dados contidos nesse artigo são de inteiro uso para pesquisas. Caso necessite de mais informações ou melhores orientações sobre a doença, procure ajuda médica.