O estágio supervisionado é uma das atividades mais relevantes do currículo, trata-se de uma formação sócio-politica que proporciona o estudante a primeira experiência em sua área de atuação, tendo em vista sua profissionalização e entrada no mercado de trabalho. O estágio se baseia na prática atuante do aluno/estagiário sobre a supervisão de um professor e de um especialista na área em que o estudante pretende realizar o seu estágio.
Estágio supervisionado (foto:reprodução)
O aluno entrará ligado diretamente em situações reais, conhecerá na prática todo o conhecimento que foi lhe proporcionado durante os anos de estudo ( aulas teóricas), estará ciente do seu papel dentro da empresa e como deve ser a sua atuação. Também deverá, em seu tempo de estágio, elaborar pensamentos críticos sobre a sua atuação e as situações no qual vivencia corriqueiramente. Ao final do processo terá um amplo desenvolvimento de sua habilidades técnicas, bem como o conhecimento prático da área.
Entre os principais objetivos do estágio podemos listar:
Proporcionar o aluno a oportunidade de colocar seu conhecimentos em prática.
Inserir o aluno no contexto do mercado de trabalho.
Proporcionar a primeira experiência pratica e profissional em sua área de atuação.
Estimular o desenvolvimento do aluno.
Aplicar a intervenção entre teoria e prática.
Proporcionar segurança ao aluno para quando estiver pronto e ser inserido no mercado de trabalho.
Agregar valores ao processo de avaliação de desempenho do aluno.
Acima de tudo o estágio é o processo onde o aluno/estagiário realmente saberá com o que está lidando, muito alunos acabam mudando de curso ao terem que encarar o primeiro estágio ou simplesmente descobrem que aquela não é a área que pretendem atuar, por isso tal é a importância do estágio supervisionado, principalmente se o aluno estiver lidando com áreas do conhecimento como licenciatura onde estará em atuação direta e deve ser supervisionado para estar atento a possíveis erros.
Os tecidos do corpo humano são formados por aglomerados de células, onde cada um exerce a sua função para proporcionar um bom funcionamento e proteção do organismo. Eles se dividem em quatros grupos principais, sendo eles o tecido nervoso, muscular, epitelial e conjuntivo.
Eles são classificados como vascularizados e avascularizados ou não vascularizados. O único tecido avascularizado existente no corpo é o epitelial, que é um dos mais importantes e essenciais em fator de proteção. Se denomina de tal forma pois não possui vasos sanguíneos ou corrente sanguínea em sua composição ou estrutura.
Tecido epitelial
Esse tecido pode ser chamado tanto de epitelial quanto de epitélio. É formado por um aglomerado de células (denominadas de células semelhantes ou justapostas) que ficam muito próximos umas das outras, fazendo com que quase não haja substâncias entre elas. A coesão que essas células tem, proporciona o revestimento externo da estrutura corporal da maior parte dos seres vivos vertebrados, consegue delimitar as cavidades internas do organismo, formando algumas glândulas e órgãos.
Composição do tecido epitelial. (Foto: Reprodução)
O tecido epitelial é ainda responsável em partes por compor células hormonais, sudoríparas, sucos digestivos, lágrimas, entre outros. Mantém contato com o tecido conjuntivo que ajuda a promover a nutrição e diversos suportes a ele devido a sua não vascularização.
O epitélio tem como as suas principais funções revestir e proteger o corpo. Sua estrutura forma a camada mais externa da pele, epiderme reveste vários órgãos, tal como o estômago e a boca.
Características
Formato da célula
Epitélio Cúbico: células cúbicas;
Epitélio Pavimentosos: células achatadas;
Epitélio Prismático: células prismáticas;
Epitélio de Transição: células com formato variável.
Tipos de epitélio. (Foto: Reprodução)
Número e aparência das camadas celulares (estratificação)
Epitélio Simples: possui uma camada celular;
Epitélio Estratificado: possui várias camadas celulares;
Epitélio Pseudoestratificado: possui uma única camada celular com células de vários tamanhos;
Especificações
Presença de cílios: projeções muito finas na superfície apical de algumas células, tal como da tuba uterina e da traqueia;
Presença de uma delgada camada queratinizada: são as células com proteínas impermeabilizantes;
O Excel é um dos programas de planilhas mais completo da internet, com eles é possível realizar praticamente tudo, desde os cálculos mais simples até as operações mais complexas e obter variados resultados de maneira eficaz, apenas, transpondo as fórmulas. Umas das possibilidades oferecidas pelo Excel é a criação de gráficos de uma função, um recurso muito usado por matemáticos ou pessoas que gostariam de fazer alguma representação de uma função.
função no Excel (foto: reprodução)
Função de primeiro grau
As funções de primeiro grau sempre serão retas no gráfico, podendo ser crescente ou decrescente. Na primeira coluna do Excel você deve representar os valores que serão usados na função, na outra coluna você vai colocar a função f(x) = x + 1, por exemplo, na primeira coluna A é onde se encontra os valores que queremos encontrar na coluna B. Iremos representar o resultado da função “= (A2 + 1)”, por exemplo, que é a resposta da função. Para quem não quer fazer um por um, pode optar por copiar a fórmula e colar no resto da coluna, ao final teremos todos os resultados.
Criando o gráfico
No Excel temos uma função que cria o gráfico automático baseado nos valores selecionados, portanto para criar o gráfico basta ir na aba “Inserir” e selecionar a opção “Dispersão” e selecionar a opção “Dispersão com linhas retas”, pronto o seu gráfico está feito, você pode aumentar o tamanho da imagem ou usa-la em qualquer outro programa.
Função de segundo grau
A função de segundo grau segue o mesmo principio, a diferença é que ela vai criar uma parábola, você também deve selecionar a opção Dispersão XY com linhas retas e marcadores. O gráfico naturalmente fará uma parábola. O mesmo vai valer para qualquer outro tipo de função, apenas lembre-se de selecionar os resultados para usar no gráfico.
O corpo humano funciona devido há diversos fatores que juntos desempenham funções essenciais para a sobrevivência do homem. Um desses componentes são os órgãos internos, que realizam um importante trabalho em nosso organismo.
Órgãos internos
Os órgãos internos são ditos como viscerais. Veja abaixo os mais importantes para o funcionamento do organismo.
* Apêndice: é um tubo que fica conectado ao ceco, como uma bolsa estruturada do cólon. Esse órgão fica perto da junção do intestino grosso com o intestino delgado. O apêndice em si não possui funções conhecidas e pode ser retirado do corpo sem que haja qualquer dano à saúde. A apendicite é a inflamação descrita desse órgão que quando não retirado pode levar a pessoa à óbito. Seu principal sintoma se descreve com fortes dores do lado direito do abdômen.
Apêndice (Foto: Reprodução)
* Baço: é um órgão muito importante, responsável por remover as velhas células vermelhas do sangue e reciclar o ferro existente no organismo. O baço se localiza no quadrante superior esquerdo do abdômen e costuma ter cerca de 11 centímetros. A enfermidade que mais afeta esse órgão é a diabetes tipo 2.
Baço (Foto: Reprodução)
* Bexiga: é o órgão onde a urina excretada pelos rins é coletada antes que seja eliminada. Se localiza na área pélvica, mas se distingue entre sexos e idade. Nos homens ela fica entre o recto e o system púbico. Nas mulheres fica abaixo do útero e acima da vagina. Quando jovens o órgão fica no abdômen. As infecções urinárias é a principal enfermidade desse órgão, faz com que o indivíduo sinta dores ao urinar, tendo que realizar tratamentos com fortes medicamentos para eliminar os micro-organismos que estão causam o desconforto.
Bexiga (Foto: Reprodução)
* Cérebro: esse é o órgão mais importante de todo o corpo, ele é responsável por controlar todas as partes existentes nele, além disso é o centro do sistema nervoso e uma das partes mais complexas do organismo. O cérebro realiza o controle do corpo através de secreções de produtos químicos ou por ativação dos músculos. As doenças que podem atingir o cérebro humano são diversas, mas a maioria delas condiz com os neurônios, tal como Alzheimer, esclerose múltipla, Parkinson, Huntington e os acidentes vasculares.
Cérebro (Foto: Reprodução)
* Coração: é o segundo órgão mais importante de todo o corpo. Este é responsável por bombear o sangue oxigenado para todo o organismo. Esse processo se realiza através dos vasos sanguíneos, com repetidas contrações rítmicas. O coração pesa cerca de 300 a 350 gramas e costuma bater, em média, 72 vezes por minuto. As principais enfermidades que podem afetar esse órgão são o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca, a hipertensão, entre outros.
Coração (Foto: Reprodução)
* Esôfago: um longo tubo muscular que passa pela faringe até o estômago. O órgão é responsável por ligar a boca ao estômago. As principais doenças desse órgão são os refluxos gastroesofágico e o câncer.
Esôfago (Foto: Reprodução)
* Estômago: é um dos principais canais alimentares, ele é responsável pela segunda fase da digestão no organismo. Se localiza entre o esôfago e o intestino delgado. Sua principal função é realizar a rotatividade dos alimentos com as contorções musculares, onde as enzimas digerem às proteínas e passa o alimento parcialmente digerido para o intestino delgado. As principais enfermidades descritas nesse órgão são os refluxos gastroesofágico e o câncer.
Estômago (Foto: Reprodução)
* Fígado: é um dos órgãos vitais do organismo. O fígado é totalmente necessário para o corpo pois realiza diversas funções, sendo as principais delas a desintoxicação do sangue e a produção de produtos bioquímicos para realizar a digestão. As principais enfermidades descritas nesse órgão são as hepatites virais, esteatose hepática e as doenças metabólicas.
Fígado (Foto: Reprodução)
* Glândulas suprarrenais: são triângulos endócrinos que se localizam ao longo da parte superior dos rins. É responsável pela liberação de hormônios, principalmente quando o corpo se encontra em um grande estado de estresse.
Glândulas supra-renais (Foto: Reprodução)
* Glândula paratireoide: são glândulas que ficam na região do pescoço, logo abaixo das glândulas da tireoide. São responsáveis por controlar a produção e a quantidade de cálcio nos ossos e no sangue.
Glândula paratireoide (Foto: Reprodução)
* Glândula pituitária: faz parte do sistema endócrino, se localiza na base do cérebro. É responsável por secretar hormônios para controlar a homeostase e também faz essa secreção para estimular outras glândulas hormonais do organismo.
Glândula pituitária (Foto: Reprodução)
* Intestinos: esses órgãos são segmentos do canal alimentar. Eles se estendem entre o estômago até o ânus e são divididos entre o grosso e o delgado. O intestino grosso se divide em íleo, jejuno e duodeno; já o delgado em cólon e ceco. As enfermidades que mais afetam esses órgãos são as inflamações, entre elas a doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa.
Intestino grosso e delgado (Foto: Reprodução)
* Ovários: são órgãos que fazem parte do organismo feminino, localizados na parede lateral da pelve. São responsáveis pela produção de órgãos reprodutivos. Esse é um dos órgãos responsáveis pela geração de um feto na barriga de uma mulher. Suas principais enfermidades são os cistos.
Ovários (Foto: Reprodução)
* Pâncreas: são glândulas do sistema digestivo e endócrino. É responsável por produzir hormônios, tal como a insulina, a somatostatina e o glucagon. Além disso, produzem ainda os sucos pancreáticos. Quando esse órgão não funciona corretamente pode chegar a desenvolver a mailitus mellitus.
Pâncreas (Foto: Reprodução)
* Próstata: componente do sistema reprodutivo masculino. Sua função é secretar o sêmen, os espermatozoides e os fluidos das vesículas seminais através de um líquido leitoso. Além disso, ajuda a controlar a aurina durante o processo de ejaculação. O câncer de próstata é a doença mais perigosa que pode atingir o órgão.
Próstata (Foto: Reprodução)
* Pulmões: são órgãos importantes para a respiração do organismo, se localizam no peito, ao lado do coração. Sua função é transportar o oxigênio para a corrente sanguínea e libertar o dióxido de carbono para a atmosfera. As principais enfermidades que afetam esses órgãos são o câncer, os efisemas e diversas outras doenças.
Pulmões (Foto: Reprodução)
* Rins: são dois órgãos muito importantes para o sistema urinário. Estes são responsáveis por manter o equilíbrio do ácido base, por regular os electrólitos, pressão arterial, produção de urina, entre outros. A doença que afeta o órgão são os cálculos renais.
Rins (Foto: Reprodução)
* Testículos: são órgãos do organismo masculino. Estes são responsáveis pela produção dos espermatozoides e hormônios sexuais, tal como a testosterona. Em homens saudáveis, existem dois testículos que estimula o prazer no ato sexual.
Testículo (Foto: Reprodução)
* Timo: são órgãos do sistema imunitário. Se localiza na frente do coração e atrás do esterno. A sua principal função é realizar a produção dos linfócitos-T, que são muito importantes para a imunidade do organismo.
Timo (Foto: Reprodução)
* Útero: é o órgão mais importante do sistema reprodutor feminino. É no útero que o feto se desenvolve durante todo o período gestacional. Além disso, proporciona suporte aos órgãos intestinais, pélvicos bexiga. Outro ponto em que o útero se faz importante são nas relações sexuais, como dirigente do fluxo de sangue para a pélvis,vagina, ovário, clitóris e lábios. As lesões no colo do útero e o câncer são as principais enfermidades desse órgão.
Útero (Foto: Reprodução)
* Vesícula Biliar: se localiza na concavidade do fígado, dita como fossa da vesícula biliar. É responsável por ajudar no processo digestivo. Seu comprimento em indivíduos já com idade adulta pode chegar a ter cerca de 8 centímetros. As doenças que atingem esse órgão se classificam entre obstruções, inflamações, infecções, além da pedra na vesícula.
