Como emagrecer depois do parto

Vivemos em um mundo onde vigora padrões de belezas, muitas pessoas dedicam grande parte da suas energias na busca da silhueta impecável, principalmente as mulheres que desejam ter curvas bem torneadas e a barriga com a menor percentagem de gordura possível. Mas ai surge na vida feminina uma das etapas mais importantes de sua jornada, a gestação, e os nem tão benévolos, quilinhos do pós parto.

pós parto
Uma das principais dificuldades enfrentadas no pós parto é retornar ao corpo pré-gestacional

 Um mulher pode sofrer aumento de cerca de 15% de seu peso durante a gravidez, isso, gira em torno de 11 e 16 quilos até o parto, esse ganho  natural é necessário para a manutenção da saúde do bebê e da mãe, levando em consideração que a gestante tenha hábitos alimentares saudáveis.

A dificuldade maior é voltar as medidas de outrora, depois de dar a luz e  alguns pontos que passam desapercebidos no cotidiano são as principais barreiras para esse intento.

Após o parto, a mãe tem por lei 4 quatro meses de afastamento trabalhista para dedicar-se aos primeiros cuidados do recém nascido, o problema é que o ócio e esse empenho exclusivo a prole, faz com que ela cometa deslizes alimentares mais frequentes, devido a amamentação, é comum, ainda, o aumento de apetite. Tudo isso, juntamente com fatores emocionais, fazem com que a mulher em vez de perder  ganhe ainda mais gordurinhas extras.

Para emagrecer no pós parto, a primeira regra é respeitar o tempo do organismo, o restabelecer o peso de forma saudável pode demorar de seis meses a um ano. Vá reintroduzindo  aos poucos as atividades físicas no seu dia-a-dia e encontre sempre um tempo reservado para você, estabelecer metas é muitos importante para tudo isso acontecer.

E o mais importante, se alimente bem, consuma alimentos na medida certa e procure não comer fora dos horários. Não faça nenhum tipo de dieta mirabolante, lembre-se que o leite materno é o principal alimento de seu filho nos primeiros meses de vida e um cardápio deficiente reverberará  nele. O aleitamento materno consome muitas calorias, portanto, pode ser um dos principais aliados da mulher, um boa dica é se hidratar bem, com isso, além auxiliar a produção de leite, dá uma sensação de saciedade.

Sem dúvida a melhor forma de facilitar o controle do peso no pós parto é tomar cuidados pré e durante a gravidez, afaste-se com essa ideia de comer por dois, não é bem assim que o organismo funciona, se possível procure o auxílio de um nutricionista.

Cólicas no período fértil pode ser gravidez

cólicas
Cólicas intermenstruais pode ser sinal de muitas coisas, para um melhor diagnóstico converse com seu médico

O ciclo menstrual é um processo natural do corpo pelo qual todas as mulheres com sistema reprodutor saudável passam. Configuram uma série de eventos pelo qual o organismo feminino se prepara para ser fertilizado. Um dos efeitos conhecidos de quase todo o sexo feminino é a dismenorreia, também conhecida como cólica menstrual.

Essa dor acontece pelas contrações involuntárias uterinas para liberar os dejetos advindos da escamação da parede uterina, cerca da metade das mulheres do mundo passaram por esse incomodo mesmo que com intensidades diferentes. Mas, e quando a cólica vem junta ao período fértil, pode ser um sinal de gravidez? A resposta para isso veremos a seguir.

Não se pode assegurar com certeza se as dores pélvicas durante a ovulação é sinal de gravidez, já que mesmo não sendo tão frequentes como as cólicas menstruais, o incomodo pode ser um fator natural. É importante você ter a certeza que está passando pelo período fértil, pois após ele já se torna corriqueira as dores.

Para encontrar uma resposta mais confiável para essa pergunta a mulher deve olhar com mais sensibilidade ao seu corpo e tentar evidenciar se há algum outro indicio de gestação, náusea  vomito, enjoou, pequeno sagramento, aumento de flatulência, sensibilidade olfativa e anseios alimentares estranhos, são os principais. Se notar a frequências de um ou mais desses sinais faça um exame de sangue, ou teste de farmácia.

Se os riscos de prenhez se afastar, mas, a dor não, é bom procurar seu genecologistas, algumas patologias que acometem o sistema reprodutor feminino tem também como sintoma as dores pélvicas, a chamada dismenorreia secundária. Uma delas é a endometriose, disfunção que se não tratada corretamente pode levar o organismo feminino a esterilidade.

O tratamento para esses casos pode variar de acordo com o diagnóstico, as vezes envolvendo até intervenções cirúrgicas. Você mulher apreenda a olhar as nuances que seu corpo lhe dá e faça visitas rotineiras ao médico.

Dor nos rins pode ser gravidez

A gravidez é um estágio da vida da mulher em várias mudanças são percebidas, isso ocorre porque acontecem diferentes alterações hormona is capazes de suprir o desenvolvimento do bebê que agora faz parte do corpo feminino. O organismo inteiro se adapta para garantir a nutrição do feto, e ainda se altera para comportar o seu crescimento ideal.

Os primeiros sintomas de uma gravidez, podem ser confundidos com outras situações, que possivelmente podem ser causados pelo uso de alguns medicamentos. Enjoos e desejos são intitulados como os principais, mas o maior indício de uma gravidez está na ausência do fluxo menstrual, se obviamente essa falta da menstruação não for provocada por algum distúrbio, ou em casos de doenças no sistema reprodutivo.

dor no rim
Sentir dores nos rins, não indica gravidez, existem vários fatores para determinar essa situação.

Por causa das inúmeras dúvidas quanto a possibilidade de haver ou não uma gravidez, é importante realizar os exames respectivos. Existem vários testes de farmácia, bem como o exame mais preciso em que se faz com a análise do sangue.

Os resultados são praticamente corretos, porém, vale lembrar que só existe a possibilidade de gravidez, se houve relação íntima sem uso de qualquer contraceptivo de barreira ou oral.

Sentir dores nos rins pode indicar alguma complicação nesse órgão vital do corpo, podendo ser reflexo de alguma infecção urinária, que inclusive é um problema que comumente acomete as gestantes, mas as mesmas no primeiro trimestre da gravidez.

Cálculos renais também provocam dores nos rins, portanto se houver esse sintomas associado a sangue na urina e suspensão ou diminuição do fluxo urinário é preciso consultar um médico para que seja feito um tratamento.

Anticoncepcional faz parar de menstruar

pílula
O anticoncepcional é o método anticonceptivo mais usado pelas mulheres

O anticoncepcional tem como função primaz proteger quanto a gravidez indesejada, colaborando no planejamento familiar. Além disso, é muito usado como regulador menstrual, indicado para mulher com ciclos disformes. Em 1954 foi desenvolvido o primeiro esteroide anticoncepcional a base de progesterona, é verdade que nesse primeiro momento as pílulas representavam riscos a saúde da mulher por conter quantidades desmedidas de hormônio. O surgimento desse medicamento influenciou até mesmo a revolução sexual, dando a mulher maior poder para com seu próprio corpo.

 Com o tempo o fármaco foi sendo melhor  desenvolvido e hoje é adotado por mais de 75% das mulher em todo o planeta. No que tange a eficiência, se ministrado da maneira correta os comprimidos, diminuem em até 99% as chances de engravidar. Mesmo sendo tão popular, o anticoncepcional enche de dúvidas o imaginário feminino, principalmente quanto aos efeitos colaterais do medicamento, uma destas será elucidada a seguir, anticoncepcional pode interromper a menstruação?

Primeiro temos que entender como funciona o anticoncepcional, esse medicamento inibe o desenvolvimento dos óvulos da mulher, não permitindo que esses tornem maduros, por conseguinte, não há ovulação e a mulher não entra em período fértil. Geralmente, as pílulas vem dispostas em cartelas com 21,24 ou 28 cápsulas, estas devem ser tomadas diariamente sempre se possível em horários coincidentes  até o fim da cartela. O primeiro dia de início medicamentoso deve ser na primeira evidência da menstruação, e após o encerramento da cartela deve se esperar sete dias e iniciar novamente o ministro do anticonceptivo.

Nesse espaço de sete dias sua menstruação deverá chegar, se isso não acontecer, o mais sensato é fazer um exame farmácia ou de sangue para averiguar se não há uma possível gestação, se o resultado for negativo, pode ser um dos efeitos colaterais da pílula.  Seu organismo está em processo de adaptação o que culmina em amenorreia. Evite ainda relações intimas sem o uso do preservativo isso trará mais segurança.

Você pode ainda dar continuidade ao uso do anticoncepcional interruptamente, aliás, muitas mulheres que desejam evitar os transtornos da menstruação usam-no de forma continua, sem esse intervalo a menstruação extingue-se, há controvérsias dos especialistas os efeitos a longo prazo da prática, essa técnica é mais usada em casos de problemas clínicos no aparelho reprodutor. Se evidenciar qualquer alteração na menstruação o melhor a se fazer é relatar a seu ginecologista, que explicará a você a forma correta de lhe dá com a situação.