As bolsas são acessórios imprescindíveis para look da mulher contemporânea, não só pela funcionalidade que é a alma do produto, ou deveria ser. A indústria da moda dissemina o uso desse item como uma forma de status, a grife, o modelo, a edição da qual advém a bolsa diz muito sobre o seu poder de compra, refletindo por conseguinte nas relações inter e intrapessoais femininas.
Quando falamos de bolsas logo surge um nome em nossas mentes, Louis Vuitton, uma marca francesa nascida em 1821, que desde então vem fazendo a cabeça do público feminino mundial. Os modelos, que variam desde o tradicional Speedy às irreverentes Takashi Murakami, se adequam a seu tempo e ditam a moda do seguimento, com designs alternativos e variados que traduz as particularidades de cada usuário.
A empresa Louis Vuitton amplia sua hegemonia também para outros artigos de luxo, produzindo glamourosas jóias, relógios, sandálias entre outros, compondo o visual da mulher por completo, tudo produzido pelos melhores designers do mundo.
Ter um produto tão fino, tão representativo e porque não simbólico não é para qualquer bolso, os valores praticados nas bolsas LV iniciam já na casa dos milhares, as mais baratas giram em torno de R$ 1750,00 e a mais cara conhecida como Tribute Patchwork Bag, uma edição especial, que reúne pedaços dos principais modelos da marca, sai por nada mais nada menos que US$ 42.000,000.
O valor agregado tão alto pode ser explicado por uma palavra, exclusividade, que é evidenciado desde os métodos de produção, até os clientes que tem acesso ao produto. Até hoje o ateliê principal da empresa, onde são produzidos os itens mais singulares, se encontra no fundos da residência na onde os criadores do empreendimento viveram. Os altos valores mostram que a intensão da LV é ser seleta, preservando tradicionalidade dos itens.