História período pré-colonial no Brasil e conflitos

Esse processo ocorreu durante os anos de 1.500 á 1.531 que vai do descobrimento do Brasil pelos povos portugueses até o ponto de partida do povoamento em questão a colonização de vários territórios, movimento comandado quase totalmente por Martim Afonso de Souza.

Esse projeto se deu pelo marco entre o contato de novos povos entre as expedições. Com essa invasão de terras, vários choques houveram entre os habitantes locais da área – que eram os indígenas – e os que desejavam se apropriar daquele território – que eram os franceses. Nessa época o maior produto explorado era o pau-brasil.

Os franceses visavam um grande avanço mercantilista do país, com isso foram se apropriando gradualmente de vários territórios do Brasil para a exploração de suas riquezas naturais.

1501

Em 1501 foi descoberto o pau-brasil no território brasileiro. Os franceses visualizavam como as tribos indígenas extraiam diversos produtos da madeira e com essas informações começaram a exploração e o manejo desse produto para toda a Europa. Esse processo se deu devido á Gaspar de Lemos, que nomeou o Rio de Janeiro e a Bahia como os primeiros territórios a serem encontrados esse produto.

Dois anos após Gonçalo Coelho era o novo reitor desse processo, nomeou então diversas pessoas que ficassem responsáveis para assegurar os domínios da Coroa. Ele ainda inseria no litoral fluminense algumas obras para o armazenamento das toras do pau-brasil.

Mão de obra indígena

O pau-brasil possuía grande valor no mercado europeu, com isso a exploração crescia demasiadamente, e por esse motivo, os portugueses além de tomarem a terra dos índios depois de muitas batalhas, ainda os fizeram trabalhar para extrair esses recursos para enriquecer a economia local.

Em troca do trabalho as tribos indígenas ganhavam mercadorias e pequenas armas e esse foi o primeiro momento em que os colonizadores e os índios possuíram uma relação amigável, pois anteriormente, as lutas entre ambos eram travadas cada vez que disputavam o mesmo território.

Mesmo com muita sabedoria em ganhar as terras e a confiança dos nativos, sempre que andavam por novos territórios os europeus travavam grandes batalhas com diversas tribos que não acreditavam nesse processo mercantil em prol de melhora de vida, além de visualizarem o desgaste natural que eles provocavam.

Além da crise dos povos franceses com as tribos, existiam ainda grandes batalhas travadas entre os países europeus que disputavam esse processo de colonização e de ganho econômico.

Após três décadas desde o início do período pré-colonial, vários países europeus se ameaçavam entre si, disputando em maior parte os domínios de Portugal no Atlântico Sul. Com isso, o rei dom João III puniu diversas embarcações. Essa missão foi comandada por Cristóvão Jacques, que afundou uma embarcação francesa e ainda perseguiu todos os seus tripulantes.

Nesse momento as crises que ocorriam no Oriente fizeram que as terras brasileiras se tornassem ainda mais habitadas por diversos povos. Por esse fator os povos portugueses destinaram que a partir daquele momento a mão de obra indígena sozinha já não valia tanto a pena, mas sim a sua combinação com diversos maquinários para enriquecer a então colônia portuguesa.

Martim Afonso de Souza teve então sua principal atividade lançada, a de exploração. Mesmo com diversas batalhas ele conseguiu se interagir com as tribos indígenas e fazer com que os territórios fossem habitados por diversos povos e que o avanço chegasse aumentando a mercantilização. Além de conseguir descobrir diversos produtos naturais, ele ainda formou vários núcleos de povoamento.

Curiosidade

O primeiro núcleo que Martim Afonso de Souza criou foi em 1532, a vila de São Vicente, que deu origem á uma das principais cidades do Brasil, São Paulo.

Grécia Antiga resumo geral

Grécia antiga é o nome utilizado para destinar aos acontecimentos da região grega entre o período de 1.100 a.C á 146 a. C. Antes de 2.000 a. C. eólios, aqueus e jônios formavam os primeiros povos da área, dando início a introdução das primeiras cidades dependentes que se desenvolviam devido as atividades econômicas praticadas próximo ao Mar Mediterrâneo. Esse conjunto de povos ficou conhecido como Helenos e esse foi o ponto crucial de início da história da Grécia Antiga.

Os Helenos, foram a junção de povos que fizeram papéis importantes para o desenvolvimento de toda a civilização que ali começariam a habitar posteriormente. Para tais efeitos, esses povos elaboraram práticas políticas – e algumas outras – para que tudo o que estivesse sido planejado acontecesse de forma eficaz. Para explicar como eles chegaram a tais conclusões, é necessário conhecer a origem desses povos e um pouco de sua história.

Período Pré-Homérico (2.000 á 1.200 a. C.)

Esse período foi compreendido pelas primeiras ocupações da Grécia, onde os primeiros grupos de povos urbanos eram formados. As duas civilizações que mais ajudaram para essas formações foram a Minoica e a Micênica, onde a civilização Minoica tinha seu comércio crescente e em expansão devido as suas atividades agrícolas e marítimas, que eram usados a maioria das vezes como moeda de troca com outros povos. Entre 1.750 á 1.700 a. C, houve um terremoto na região onde quase todas as construções foram destruídas, mas o povo conseguiu se reerguer após algum tempo e se elevou novamente economicamente.

Mas por volta de 1.639 á 1.616 a. C, ocorreu na região a erupção do Vulcão Thera – hoje chamado de Santorine – fazendo com que os povos Minoicos migrassem para as ilhas de Creta. Logo após outro terremoto, já era possível ver a formação da civilização Micênica.

Grécia Antiga

A junção desses povos e a migração para a ilha de Creta fez com que essas civilizações fossem chamadas de creto-micênicas.

Período Homérico (XI á VIII a. C)

Essa foi a fase que também pode ser denominada como a Era das Trevas, onde os povos que habitavam na Grécia, perdiam então o seu poder de escrita e seu poder econômico por falta de tecnologias agrícolas. Com isso, muitas migrações foram feitas para outras regiões em busca de uma melhora significativa nesses setores.

Período Arcaico (VIII á VI a. C)

Foi o tempo em que mais houve evolução dos povos que habitavam na Grécia em relação a sua economia. Nesse período foi instituído o modelo de novas civilizações por Colônias. Pela pouca quantidade de terras que as Colônias obtinham para expandir suas atividades econômicas, seus mestres destinavam homens armados para conquistar novos terrenos e com isso, no século IV a. C. a Grécia era considerada a área que possuía a maior economia do mundo – esse fator também se deu graças a conquista de terras em volta do Mar Mediterrâneo, onde a cultivação dos produtos agrícolas e o transporte marítimo tinham grande força.

Período Clássico (V á IV a. C.)

Esse período foi marcado por alguns conflitos que se dava em formação das cidades-Estados, que lutavam pela sua autonomia política com todas as armas que possuíam. Tentativas de invasões ao território grego se deram pelos povos persas em formações de grandes exércitos. A luta foi demorada, mas os povos gregos conseguiram manter seu Estado de pé e impedir a entrada dos persas em seu território. Mas os povos gregos, precisavam de apenas um Estado que comandasse toda a região da Grécia Antiga e com isso, as civilizações começaram a lutar entre si para decidir em batalhas quem seria o vencedor dessa guerra.

Com esses conflitos, a Grécia se tornou um alvo fácil para a entrada de povos de outras regiões. Por esse fator, no século IV a. C. os povos macedônios invadiram a região grega e tiraram a autonomia de todas as civilizações que ali habitavam. Esse tempo foi marcado como Período Helenístico, que teve fim somente no século II a. C. pela conquista das terras gregas pelos romanos.

Promoção de passagens para o México, Dicas e Documentação

Localizado na América do Norte, o México é um dos países mais independentes constatados por pesquisas mundiais. Além de sua grande expansão territorial, ele consegue ainda ser escalado como um país super populoso. Sua beleza, sua cultura, sua alegria, sua diversidade e sua etnia chamam a atenção de diversos turistas durante todos os anos.

O país é composto por 31 estados e 1 distrito federal, suas principais cidades são Guadalajara, Cancún, Cidade do México, Monterrey e Acapulco. Seu idioma oficial é o espanhol; sua moeda local é o peso mexicano; a religião em que consiste mais soberana por conter mais pessoas é o cristianismo.

É um país exportador de petróleo, café, algodão, batata, feijão, trigo, tomate, milho e carnes de animais bovinos, equinos, aves e suínos.

Possui uma das melhores economias mundiais, além de manter sempre seu crescimento demográfico e econômico. A maior parte de seu clima é caracterizado como tropical, sua extensão tem características montanhosas e a diferença de fuso horário do México para o Brasil são de apenas 3 horas.

O que mais chama a atenção dos turistas para o México é a alegria com que os habitantes de lá vivem, como lidam com os problemas da vida, como se relacionam uns com os outros, possui ainda uma das culinárias mais ricas do mundo e além disso possui pontos turísticos lindos.

Principais pontos turísticos

Cidade do México – Capital do país

Monterrey

Cancún

Guadalajara

Acapulco

A documentação necessária para embarcar para o México são:

* RG original ou Certidão de nascimento original;

* CPF original;

* Autorização dos pais quando a criança for menor;

* O visto para entrar o pais pode ser feito nos Consulados do México que existem no Brasil ou pelo site mexicano que disponibiliza mais facilmente o documento;

* Pessoas que possuem visto americano podem entrar no México sem o visto do país.

Passagens aéreas de ida e volta

São Paulo – Cancún: R$ 1.268,00

São Paulo – Cidade do México: R$ 1.095,00

Porto Alegre – Cidade do México: R$ 1.196,00

Rio de Janeiro – Cidade do México: R$ 1.298,00

Curitiba – Cidade do México: R$ 1.298,00

Florianópolis – Cidade do México: R$ 1.298,00

Fortaleza – Cidade do México: R$ 1.298,00

Belo Horizonte – Cidade do México: R$ 1.298,00

Salvador – Cidade do México: R$ 1.298,00

Recife – Cidade do México: R$ 1.298,00

Goiânia – Cidade do México: R$ 1.298,00

Campo Grande – Cidade do México: R$ 1.298,00

Manaus – Cidade do México: R$ 1.399,00

A culinária mexicana tem por ingredientes principais o feijão, o milho e o chili, que é um tempero composto por pimenta, orégano, comino e alho. Os pratos principais que envolvem a cultura do país são os nachos, guacamole, burritos, carnitas, quesadilla, salsa, tortilhas e tacos.

A bebida mais tradicional do México e famosa no mundo inteiro é a Tequila, lá eles utilizam-na para fazer brindes desejando saúde e felicidade.

Qual o ano do primeiro Fusca

O VolksWagen Fusca foi o carro mais vendido no mundo em sua época, além de ser inovador em inúmeros aspectos desde o início de projeto até o final de sua fabricação em massa.

Fruto da engenharia motora alemã, o fusca foi idealizado por Hitler logo no início de sua ascensão na política alemã. O que o líder alemão desejava era que existisse um modelo de automóvel que pudesse ser adquirido pelos trabalhadores alemães a preços baixos e com qualidade, já que nessa época, o país só contava com a montagem de automóveis de luxo.

Um dos protótipos do fusca.
Um dos protótipos do fusca.

As exigências para o modelo popular de automóvel giravam entorno de questões familiares e também do governamentais, uma vez que o projeto também poderia vir a ser usado em guerras. O modelo deveria suportar dois adultos e três crianças – típica família alemã da época – ou dois soldados e uma metralhadora acoplada, custar menos de mil marcos imperiais – moeda alemã -, ter um sistema de refrigeração a ar, funcionar preferencialmente a diesel e com consumo de 13 km/l, além de ter velocidade de 100 km/h.

Essas especificações eram muito pesadas para época, principalmente devido ao custo de fabricação e ao custo que Hitler queria que fosse vendido para que os trabalhadores tivessem condições de adquiri-lo. Os projetistas e engenheiros enfrentaram inúmeros problemas e depois de um número grande de protótipos, conseguiram produzir o primeiro modelo de fusca, atendendo a maioria das especificações.

Modelo do fusca que popularizou a marca
Modelo do fusca que popularizou a marca

O primeiro modelo foi fabricado em 1940, porém nunca chegou nas mãos dos trabalhadores alemães devido ao desvio de toda a produção alemã para os esforços de guerra iniciada pelo partido nazista. As fábricas aproveitaram a tecnologia empreitada no fusca para fabricar outros modelos que seriam utilizados nos campos de batalha.

Após a Segunda Guerra, a VolksWagen voltou a produzir o fusca, porém com um início tortuoso e difícil. Mesmo assim, não demorou muito para que o modelo superasse as expectativas e vende-se milhões de unidades em todo o mundo.