História das Constituições Brasileiras

Ao total, existiram sete Constituições Brasileiras. Suas modificações demonstram vários conteúdos da história do país. Através delas podemos perceber diversos assuntos, tal como política, a economia brasileira e a sociedade. Fazendo uma analise desde a independência até os dias atuais é possível perceber as evoluções que já aconteceram.

Constituição de 1824

Criada em período de pós independência do Brasil. Para ser formulada ocorreu um grande confronto entre as principais forças políticas que prevaleciam na época. Dom Pedro I com medo de perder o seu poder, dissolveu a Assembleia Constituinte Brasileira, convocou cidadãos conhecidos e em um local fechado começaram a redigir essa avaliada primeira Constituição. Ela foi conhecida por estabelecer um governo de Monarquia hereditária e aplicar quatro poderes, sendo eles o executivo, o legislativo, o moderador (comandado pelo imperador Dom Pedro) e o judiciário. Durou cerca de 65.

Constituição de 1891

Constituição

Contextualizada pós a proclamação da República. Era cheia de interesses, principalmente da elite oligárquica latifundiária, entre eles os cafeicultores. Essa elite sempre comandava ou burlava as eleições impondo seu domínio no país. Nessa Constituição foi estabelecida a República Presidencialista, excluiu o modelo de poder do imperador deixando apenas três poderes, sendo eles o judiciário, o executivo e o legislativo.

Constituição de 1934

Tinha seu contexto político baseado na Era Vargas, tendo como presidente do país Getúlio Vargas. Nela foi inserido o modelo de voto secreto, o voto feminino, a criação da Justiça do Trabalho e das Leis Trabalhistas.

Constituição de 1937

Também foi inserida na Era Vargas. Nesse processo estava por acabar o mandato de Getúlio, que decidiu aplicar um golpe de estado para que ele continuasse no poder, afirmando a sua obrigação de proteger a população brasileira de ameaças comunistas. Tornou-se então um ditador, no período chamado de Estado Novo. A Constituição se findava em inspirações fascistas, com regime ditatorial, com perseguição aos opositores. O Estado intervinha na abolição de partidos políticos em conjuntura com a liberdade de imprensa e na economia.

Constituição de 1946

Nesse momento ocorria a democratização do Brasil. Vargas havia sido deposto e por esse motivo era muito importante que uma nova Constituição fosse criada pela redemocratização do país.

Constituição de 1967

Mesmo ainda inserida em uma nova ditadura e tendo um passado negro na história do país, essa Constituição disponibilizou liberdade aos governantes para combater todas as ameaças voltadas ao governo, desde influências estrangeiras a qualquer manifestação popular.

Constituição de 1988

Mesmo com o fim da ditadura, o país se encontrava na mesma situação de anos anteriores, precisando cada vez mais de uma nova ordem que estabelecesse democratização. Com essa última e atual Constituição vieram uma grande reforma eleitoral, garantia aos índios sobre suas terras, combate ao racismo, direitos trabalhistas, entre outros.

História período pré-colonial no Brasil e conflitos

Esse processo ocorreu durante os anos de 1.500 á 1.531 que vai do descobrimento do Brasil pelos povos portugueses até o ponto de partida do povoamento em questão a colonização de vários territórios, movimento comandado quase totalmente por Martim Afonso de Souza.

Esse projeto se deu pelo marco entre o contato de novos povos entre as expedições. Com essa invasão de terras, vários choques houveram entre os habitantes locais da área – que eram os indígenas – e os que desejavam se apropriar daquele território – que eram os franceses. Nessa época o maior produto explorado era o pau-brasil.

Os franceses visavam um grande avanço mercantilista do país, com isso foram se apropriando gradualmente de vários territórios do Brasil para a exploração de suas riquezas naturais.

1501

Em 1501 foi descoberto o pau-brasil no território brasileiro. Os franceses visualizavam como as tribos indígenas extraiam diversos produtos da madeira e com essas informações começaram a exploração e o manejo desse produto para toda a Europa. Esse processo se deu devido á Gaspar de Lemos, que nomeou o Rio de Janeiro e a Bahia como os primeiros territórios a serem encontrados esse produto.

Dois anos após Gonçalo Coelho era o novo reitor desse processo, nomeou então diversas pessoas que ficassem responsáveis para assegurar os domínios da Coroa. Ele ainda inseria no litoral fluminense algumas obras para o armazenamento das toras do pau-brasil.

Mão de obra indígena

O pau-brasil possuía grande valor no mercado europeu, com isso a exploração crescia demasiadamente, e por esse motivo, os portugueses além de tomarem a terra dos índios depois de muitas batalhas, ainda os fizeram trabalhar para extrair esses recursos para enriquecer a economia local.

Em troca do trabalho as tribos indígenas ganhavam mercadorias e pequenas armas e esse foi o primeiro momento em que os colonizadores e os índios possuíram uma relação amigável, pois anteriormente, as lutas entre ambos eram travadas cada vez que disputavam o mesmo território.

Mesmo com muita sabedoria em ganhar as terras e a confiança dos nativos, sempre que andavam por novos territórios os europeus travavam grandes batalhas com diversas tribos que não acreditavam nesse processo mercantil em prol de melhora de vida, além de visualizarem o desgaste natural que eles provocavam.

Além da crise dos povos franceses com as tribos, existiam ainda grandes batalhas travadas entre os países europeus que disputavam esse processo de colonização e de ganho econômico.

Após três décadas desde o início do período pré-colonial, vários países europeus se ameaçavam entre si, disputando em maior parte os domínios de Portugal no Atlântico Sul. Com isso, o rei dom João III puniu diversas embarcações. Essa missão foi comandada por Cristóvão Jacques, que afundou uma embarcação francesa e ainda perseguiu todos os seus tripulantes.

Nesse momento as crises que ocorriam no Oriente fizeram que as terras brasileiras se tornassem ainda mais habitadas por diversos povos. Por esse fator os povos portugueses destinaram que a partir daquele momento a mão de obra indígena sozinha já não valia tanto a pena, mas sim a sua combinação com diversos maquinários para enriquecer a então colônia portuguesa.

Martim Afonso de Souza teve então sua principal atividade lançada, a de exploração. Mesmo com diversas batalhas ele conseguiu se interagir com as tribos indígenas e fazer com que os territórios fossem habitados por diversos povos e que o avanço chegasse aumentando a mercantilização. Além de conseguir descobrir diversos produtos naturais, ele ainda formou vários núcleos de povoamento.

Curiosidade

O primeiro núcleo que Martim Afonso de Souza criou foi em 1532, a vila de São Vicente, que deu origem á uma das principais cidades do Brasil, São Paulo.

Grécia Antiga resumo geral

Grécia antiga é o nome utilizado para destinar aos acontecimentos da região grega entre o período de 1.100 a.C á 146 a. C. Antes de 2.000 a. C. eólios, aqueus e jônios formavam os primeiros povos da área, dando início a introdução das primeiras cidades dependentes que se desenvolviam devido as atividades econômicas praticadas próximo ao Mar Mediterrâneo. Esse conjunto de povos ficou conhecido como Helenos e esse foi o ponto crucial de início da história da Grécia Antiga.

Os Helenos, foram a junção de povos que fizeram papéis importantes para o desenvolvimento de toda a civilização que ali começariam a habitar posteriormente. Para tais efeitos, esses povos elaboraram práticas políticas – e algumas outras – para que tudo o que estivesse sido planejado acontecesse de forma eficaz. Para explicar como eles chegaram a tais conclusões, é necessário conhecer a origem desses povos e um pouco de sua história.

Período Pré-Homérico (2.000 á 1.200 a. C.)

Esse período foi compreendido pelas primeiras ocupações da Grécia, onde os primeiros grupos de povos urbanos eram formados. As duas civilizações que mais ajudaram para essas formações foram a Minoica e a Micênica, onde a civilização Minoica tinha seu comércio crescente e em expansão devido as suas atividades agrícolas e marítimas, que eram usados a maioria das vezes como moeda de troca com outros povos. Entre 1.750 á 1.700 a. C, houve um terremoto na região onde quase todas as construções foram destruídas, mas o povo conseguiu se reerguer após algum tempo e se elevou novamente economicamente.

Mas por volta de 1.639 á 1.616 a. C, ocorreu na região a erupção do Vulcão Thera – hoje chamado de Santorine – fazendo com que os povos Minoicos migrassem para as ilhas de Creta. Logo após outro terremoto, já era possível ver a formação da civilização Micênica.

Grécia Antiga

A junção desses povos e a migração para a ilha de Creta fez com que essas civilizações fossem chamadas de creto-micênicas.

Período Homérico (XI á VIII a. C)

Essa foi a fase que também pode ser denominada como a Era das Trevas, onde os povos que habitavam na Grécia, perdiam então o seu poder de escrita e seu poder econômico por falta de tecnologias agrícolas. Com isso, muitas migrações foram feitas para outras regiões em busca de uma melhora significativa nesses setores.

Período Arcaico (VIII á VI a. C)

Foi o tempo em que mais houve evolução dos povos que habitavam na Grécia em relação a sua economia. Nesse período foi instituído o modelo de novas civilizações por Colônias. Pela pouca quantidade de terras que as Colônias obtinham para expandir suas atividades econômicas, seus mestres destinavam homens armados para conquistar novos terrenos e com isso, no século IV a. C. a Grécia era considerada a área que possuía a maior economia do mundo – esse fator também se deu graças a conquista de terras em volta do Mar Mediterrâneo, onde a cultivação dos produtos agrícolas e o transporte marítimo tinham grande força.

Período Clássico (V á IV a. C.)

Esse período foi marcado por alguns conflitos que se dava em formação das cidades-Estados, que lutavam pela sua autonomia política com todas as armas que possuíam. Tentativas de invasões ao território grego se deram pelos povos persas em formações de grandes exércitos. A luta foi demorada, mas os povos gregos conseguiram manter seu Estado de pé e impedir a entrada dos persas em seu território. Mas os povos gregos, precisavam de apenas um Estado que comandasse toda a região da Grécia Antiga e com isso, as civilizações começaram a lutar entre si para decidir em batalhas quem seria o vencedor dessa guerra.

Com esses conflitos, a Grécia se tornou um alvo fácil para a entrada de povos de outras regiões. Por esse fator, no século IV a. C. os povos macedônios invadiram a região grega e tiraram a autonomia de todas as civilizações que ali habitavam. Esse tempo foi marcado como Período Helenístico, que teve fim somente no século II a. C. pela conquista das terras gregas pelos romanos.

Promoção de passagens para o México, Dicas e Documentação

Localizado na América do Norte, o México é um dos países mais independentes constatados por pesquisas mundiais. Além de sua grande expansão territorial, ele consegue ainda ser escalado como um país super populoso. Sua beleza, sua cultura, sua alegria, sua diversidade e sua etnia chamam a atenção de diversos turistas durante todos os anos.

O país é composto por 31 estados e 1 distrito federal, suas principais cidades são Guadalajara, Cancún, Cidade do México, Monterrey e Acapulco. Seu idioma oficial é o espanhol; sua moeda local é o peso mexicano; a religião em que consiste mais soberana por conter mais pessoas é o cristianismo.

É um país exportador de petróleo, café, algodão, batata, feijão, trigo, tomate, milho e carnes de animais bovinos, equinos, aves e suínos.

Possui uma das melhores economias mundiais, além de manter sempre seu crescimento demográfico e econômico. A maior parte de seu clima é caracterizado como tropical, sua extensão tem características montanhosas e a diferença de fuso horário do México para o Brasil são de apenas 3 horas.

O que mais chama a atenção dos turistas para o México é a alegria com que os habitantes de lá vivem, como lidam com os problemas da vida, como se relacionam uns com os outros, possui ainda uma das culinárias mais ricas do mundo e além disso possui pontos turísticos lindos.

Principais pontos turísticos

Cidade do México – Capital do país

Monterrey

Cancún

Guadalajara

Acapulco

A documentação necessária para embarcar para o México são:

* RG original ou Certidão de nascimento original;

* CPF original;

* Autorização dos pais quando a criança for menor;

* O visto para entrar o pais pode ser feito nos Consulados do México que existem no Brasil ou pelo site mexicano que disponibiliza mais facilmente o documento;

* Pessoas que possuem visto americano podem entrar no México sem o visto do país.

Passagens aéreas de ida e volta

São Paulo – Cancún: R$ 1.268,00

São Paulo – Cidade do México: R$ 1.095,00

Porto Alegre – Cidade do México: R$ 1.196,00

Rio de Janeiro – Cidade do México: R$ 1.298,00

Curitiba – Cidade do México: R$ 1.298,00

Florianópolis – Cidade do México: R$ 1.298,00

Fortaleza – Cidade do México: R$ 1.298,00

Belo Horizonte – Cidade do México: R$ 1.298,00

Salvador – Cidade do México: R$ 1.298,00

Recife – Cidade do México: R$ 1.298,00

Goiânia – Cidade do México: R$ 1.298,00

Campo Grande – Cidade do México: R$ 1.298,00

Manaus – Cidade do México: R$ 1.399,00

A culinária mexicana tem por ingredientes principais o feijão, o milho e o chili, que é um tempero composto por pimenta, orégano, comino e alho. Os pratos principais que envolvem a cultura do país são os nachos, guacamole, burritos, carnitas, quesadilla, salsa, tortilhas e tacos.

A bebida mais tradicional do México e famosa no mundo inteiro é a Tequila, lá eles utilizam-na para fazer brindes desejando saúde e felicidade.