Migração interna no Brasil conclusão

migração interna do Brasil
migração interna do Brasil
Pau de arara
(Foto: Reprodução)

Consiste em migração interna a mudança de região de uma parte do país para outro. No Brasil conhecemos bem o movimento do êxodo rural, no qual as pessoas saem da zona rural migrando e indo às áreas urbanas em busca de melhores oportunidades e muitas vezes acabam passando por diversas dificuldades. A maioria dos casos de migração interna no Brasil são por motivos econômicos ou por desastres ecológicos.

Migrações no Brasil

Na história do Brasil nunca houve uma migração interna por guerra, entre as grandes migrações podemos destacar a migração do povo nordestino  no século XIX devido, principalmente, ao ciclo da borracha e a grande seca que  assolou a região na época. O mesmo ocorreu na década de 60 e 70 no qual imigrantes nordestinos e sulistas vieram para o sudeste brasileiro, até então único polo industrial do país.

Problemas da migração interna

Com o grande número de migração agravou-se o problema da pobreza nessas regiões urbanizadas, a migração interna do êxodo rural se intensificava principalmente devido a concentração de latifúndios, as politicas sociais também não chegavam ao interior do Brasil e serviços como hospitais e comercio ficavam concentradas nos centros urbanos. A necessidade de mão de obra realmente atraia trabalhadores das zonas rurais, mas estes trabalhadores tinham péssimas condições de vida e trabalho.

Em pouco tempo esses trabalhadores já não mantinham um emprego fixo e tinha que sobreviver de “bicos”. Com a falta de dinheiro para uma estrutura básica, surgiram as favelas que eram a única alternativa de habitação para esse migrantes que viviam em condições precárias.

Migração atual

Atualmente as cidades que mais sofrem por essa migração exacerbada são Rio de Janeiro e São Paulo. O crescimento da cidade não acompanha a migração e consequentemente aumentam os índices de criminalidade e desemprego. Esse não é o caso do interior do Brasil que tem apresentado um crescimento cada vez maior, com mais oportunidades de emprego e qualidade de vida. A migração tem sido motivo de grande discussão no governo que até hoje busca soluções para diminuir a migração para grandes os centros urbanos e concentrar mão de obra especializada nas regiões interioranas.

Código do banco Bradesco

O Branco Bradesco foi fundado em Marília, interior de São Paulo, em 10 de março 1943 e atualmente é a segunda maior instituição financeira privada do Brasil. Seus fundadores foram o Coronel Galdino de Almeida e seu sócio José da Silva Nogueira.  O primeiro nome da instituição  foi Casa Bancária Almeida & Cia, mas logo foi alterado para Banco Brasileiro de Descontos S.A que na abreviação se tornaria Bradesco. O banco instituiu algumas ações inovadoras para bancos da época que fez o número de clientes  crescer potencialmente entre elas:

  • Primeiro banco a colocar gerentes para atendimento ao público;
  • Lançou a primeira conta corrente Popular e Juvenil;
  • Buscou abrir as portas para pessoas com posses moderadas;
código do Bradesco
As agências do Bradesco estão em todas as cidades do Brasil. (Foto: Reprodução)

Em menos de 8 anos o Bradesco se tornou o maior banco privado do Brasil mudando sua Matriz para o centro de São Paulo. O crescimento da instituição não parou e atingia regiões do Brasil antes mesmo da energia elétrica, no inicio da década de 60. E quando poucas pessoas sabiam o que era informática, o Bradesco comprou um computador de alta tecnologia para a época, um IBM 1401 com 4k de memória.

A partir disso o Bradesco, que já fazia muitas uniões e adquiria outras agências, se expandiu largamente pelo Brasil. Já na década de 90 foi o primeiro banco brasileiro a estar ativo na internet. Atualmente o Bradesco continua sua expansão, é o primeiro banco a ter uma agência em todas as cidades do Brasil.

Código do Banco

Todos os bancos sobre a supervisão do Banco Central no Brasil recebem um código que identifica o Banco, esse número é dado por ordem de criação. O Bradesco tem quatro códigos:

  • Banco Bradesco BBI S.A. – 036
  • Banco Bradesco Cartões S.A. – 204
  • Banco Bradesco S.A. – 237
  • Banco Bradesco Financiamentos S.A. – 394

Táticas de guerra da roma antiga

O exercito romano ficou conhecido na história por suas formações quase imbatíveis que conseguiam esmagar os inimigos com o menor número de perdas de soldados. Logicamente que todas as táticas dependiam do terreno e do inimigo, mas o exercito romano conseguia combater com uma formação eficiente que, além de proteger os soldados, retalhava as defesas do inimigo.

táticas de guerra romanas
Por muito tempo o exercito romano ficou conhecido por causa da tática de guerra, combatendo o inimigo corpo a corpo e simultaneamente aplicando estratégia de defesa.
(Foto: Reprodução)

O Exercito romano era um dos poucos que recebia treinamento, os soldados tinham que passar por treinamento simulado, treinos de combate, corridas carregando o equipamento de guerra, etc. Ao final o legionário recebia um certificado atestando a sua capacidade. Os equipamentos poderiam chegar a pesar 27 quilos e os treinos de combate eram realizados com armas de madeira. Para marchar por exemplo, a formação era alterada com a cavalaria na frente e na retaguarda.

Composição do Exercito

Todo exercito romano era formado por um general que estava sobre o controle. Um legado que comandaria uma legião, prefeitos de acampamentos, lhe eram concebidos com centuriões chefes, tribunos e cavalaria. Tribunos ficavam responsáveis por tarefas especificas, centurião chefe  comandava os centuriões e o centurião comandava um centúrio formado por legionários (soldados). Em ordem, na determinada batalha, ficava os legionários a frente na primeira linha, legionários com armas leves na segunda linha e ao fundo corneteiros e porta estandarte. Os centuriões costumavam ficar a direita para comandar, enquanto a cavalaria se mantinha nas extremidades. Toda formação também costumava ter uma reserva de soldados ao fundo, caso fosse necessário os arqueiros variavam de posição dependendo do terreno. Também ao fundo mantinha-se um optio (segundo no comando depois do centurião).

Formações

  • Primeira formação: essa formação mais simples se baseava na superioridade numérica, um general que tivesse mais homens poderia desfazer a linha de combate, assim o inimigo tentaria flanquear e cercar o exercito, nesse momento o centro ficava vulnerável dando a chance de atacar com força total.
  • Segunda formação: em força poderia concentrar o ataque na ala esquerda do inimigo, considerada a mais fraca pois os soldados deveriam se proteger e sofriam com o peso do escudo. O centro se mantinha alinhado evitando retaliações da ala direita do inimigo.
  • Terceira Formação: essa formação é semelhante a segunda, entretanto se baseia no seu exercito. Se sua ala esquerda é mais forte, concentre o ataque na ala direita do inimigo, fazendo com que ele recue para trás do centro e tendo que depender das reservas.
  • Quarta Formação: baseada na confiança de seus homens,  um ataque com as duas alas, contendo o inimigo, era realizado em três levas o que poderia deixar as outras levas sem defesa caso o inimigo resistisse ao primeiro ataque.
  • Quinta Formação: se a infantaria leve que geralmente fica na retaguarda ou flanqueando fosse boa, você poderia coloca-la a frente do centro do exercito, protegendo mais o centro da formação e atacando em ambas as alas.
  • Sexta Formação: o general que não confiasse muito na qualidade dos seus homens poderia direcionar o ataque à ala esquerda, mantendo as linhas no centro e a retaguarda. Assim, depois de quebrar a defesa, a ala esquerda poderia aproveitar alguma brecha.
  • Sétima Formação: caso o inimigo fosse fraco em número e força, o ataque poderia ser realizado em ambas as alas com mais liberdade, podendo usar uma montanha ou um rio como proteção, com a cavalaria dando cobertura.

Outras formações

Apesar destas serem as principais formações, a que ficou mais conhecida foi a Formação de Tartaruga. Essa formação se baseava em escudos, fazendo com que os soldados se protegessem contra o ataque dos arqueiros. Os legionários se abaixavam e cobriam todos os lados, inclusive em cima, assim que tinham chance avançavam até ficarem próximo o bastante para  acertar o inimigo com lanças.

Transilvânia Drácula história

Muitos admiradores da história fictícia do Drácula não imaginam que todo o seu contexto foi elaborado em cima de relatos reais que aconteceram posteriormente ao ano de 1430, na Transilvânia.  Bram Stoker, romancista, poeta e contista irlandês, se tornou famoso ao escrever o romance gótico “Drácula”,obra principal do desenvolvimento do mito literário moderno do vampirismo.  A obra narra a saga de um conde que se revolta contra sua religião depois de ter perdido o seu grande amor.

Em “Drácula, Stoker vai além da imaginação e descreve  que o conde possuía uma extrema força e um amor intenso, mas devido a esse forte sentimento somado  ao seu ódio contra Deus, fez com que se tornasse uma pessoa temível por todos. A diferença entre a fantasia desse contexto e a realidade é que, o verdadeiro conde da Transilvânia, Vlad Tepes IV, não apresentava nenhuma compaixão para com o próximo.

História real

Vlad Tepes nasceu no ano de 1431. Vlad pai foi convocado para ser membro da  Ordem do Dragão pelo imperador germânico Sigismundo, servindo-se em defesa de seu império e dos povos turcos. Já adulto, Vlad Tepes ( filho) também entrou para o mesmo grupo, sendo chamado então de Drácula.

História do conde Drácula
Vlad Tepes, mais conhecido como o conde Drácula.
(Foto: Divulgação)

O conde ficou sendo temido por todos após ter empalado mais de 300.000 pessoas. Ele amarrava os braços dos indivíduos a dois cavalos e introduzia a ponta da sua estaca em sua parte genital puxando os animais para frente. Quando a estaca estava bem introduzida, ele os desamarrava e enterrava a estaca na terra. Com isso, o empalado ia escorregando por causa do seu peso, fazendo com que o objeto atravessasse a  boca.

As lendas sobre o conde revelam que ele adorava se alimentar ouvindo o gemido dos empalados enquanto as estacas atravessavam seus corpos. Essa era uma das manias inescrupulosas de Vlad para castigar o povo, porém, os seus demais males também eram aterrorizantes, como queimar, esfolar, mutilar e cozinhar as pessoas.

Mesmo tendo sido um dos defensores na guerra contra os povos trucos, sendo ainda aclamado por toda a Europa, a população local estava cansada de tanta crueldade praticada por Vlad, onde falsificaram uma carta dizendo que ele se voltaria para o lado do inimigo. Assim, o conde ficou preso por cerca de 12 anos.

Durante esse período, a diversão de Vlad era empalar os animais tragos pelos guardas da sua cela. Quando foi solto, retomou o seu posto, mas tempos depois veio a falecer em uma de suas batalhas contra os turcos.

Curiosidade

A população local da Transilvânia afirma que nos anos de 1930, buscas foram realizadas dentro do túmulo de Drácula, mas que apenas ossos de animais estavam no local, deixando um grande mistério no ar sobre todas as lendas relatadas sobre o conde.