Revolução cubana resumo pequeno: causas, história e fatos

A história da revolução cubana advêm de problemas políticos, antes mesmo de Fulgêncio Batista ser eleito, democraticamente, presidente de Cuba. Mas sua presidência foi marcada pela corrupção e violência. A aristocracia que sempre comandou a economia cubana beneficiava a si própria. Cuba sempre foi um polo econômico devido a sua localização privilegiada, logo se tornou um dos principais portos para chegada de escravos, no qual era uma das colonias mais fieis do império espanhol. Obteve sua independência como meio de impedir a literatação da escravidão que demorou muitos anos para acontecer.

História da revolução cubana
Os principais responsáveis pela revolução cubana foram Fidel Castro, Ernesto Che Guevara e Raul Castro.

foto: reprodução

A história da revolução começa com a chegada do ditador Fulgêncio Batista ao poder, mesmo com  grande diferença do proletariado pobre e da burguesia privilegiada. Com a chegada do ditador, uma política corrupta e violenta se firmou no poder, o que ocasionou diversas revoltas. Uma delas com a presença de Fidel Castro, recém formado na Universidade de Cuba, em 1953 Fidel e outros homens tentaram atacar o Quartel Moncada, a tentativa falhou e Fidel foi um dos presos.

Em 1954 Fidel foi solto como uma demostração de conciliação do governo. Morou um tempo no México e formou um exercito rebelde, inclusive com a presença do comandante Ernesto Che Guevara. Ao retornar à Cuba, Fidel se tornou popular e logo assumiu o cargo de primeiro ministro. Em 1959 começou uma série de reformas politicas com grandes campanhas de alfabetização e saúde. Os Estados Unidos cortou relações com Cuba, já que a ilha de Fidel Castro tinha União Soviética como aliada.

Em 1962 espiões dos Estados Unidos descobriram a presença de misseis nucleares em Cuba, eles se preparam para o conflito e cercaram o país, depois de 13 dias a beira de uma guerra nuclear a situação foi resolvida. Um ano depois o Estados Unidos fez um embargo comercial a Cuba, o que acabou desestabilizando a economia cubana, que por muitos anos só fez negócios com países ligados à esquerda. Logo Cuba foi classificado como socialista e permanece até hoje. Após algumas décadas, a America Latina interveio por Cuba e estabeleceu uma ligação comercial com a ilha contra a vontade dos Estados Unidos.

Revolta da chibata resumo completo

A revolta da chibata foi um movimento que se deu logo após a independência do Brasil, mais especificamente em 1910. Foi provocada por marinheiros que estavam insatisfeitos com o tratamento que recebiam e com as punições físicas que eram dadas devido a mal comportamento ou erros no trabalho. Um grande fato que pode ter servido de influência nesse tipo de punição foi que, mesmo após a abolição do trabalho escravo em 1888, a maioria dos marinheiros eram negros e segundo as forças militares, a chibata era uma forma de impor disciplina.

revoltas populares do Brasil
revolta da chibata
foto: reprodução

O inicio da revolta começou em 15 de novembro quando o marinheiro Marcelino Rodrigues Menezes foi condenado por levar cachaça a bordo e ferir um dos seus companheiros. Ao invés das vinte e cinco chibatadas como eram de costumes, ele foi condenado a duzentos e cinquenta chibatadas, um exagero na punição. Vendo o ato desumano que estava ocorrendo, um comitê revolucionário foi formado com intuito de tomar as embarcações sem causar nenhuma morte.

Apesar dos esforços a revolta acabou sendo violenta e  três oficiais e quatro marinheiros morreram. Seis navios estiveram sobre o poder dos revolucionários ao comando de João Cândido Felisberto. No dia seguinte o pedido do fim da chibata foi feito sobre a ameaça de um bombardeio na cidade do Rio de Janeiro. Após 4 dias de longas negociações a anistia dos marinheiros foi aceita, mas logo após se entregarem um outro decreto declarava a expulsão dos mesmos.

Iniciou-se uma série de especulações sobre uma segunda revolta, pois apesar da chibata ter sido banida o governo prosseguia com maus tratos e estavam expulsando marinheiros. Depois de conturbadas revoltas em outros navios, cerca de 2000 mil marinheiros foram expulsos e não se sabe ao certo quantos foram mortos. Mas pelo menos 16 marinheiros foram mortos por asfixia por uso de call nas celas. João Cândido Felisberto recebeu a anistia Post-Mortem, essa revolta foi um grande passo para mostrar o poder das classes menores no Brasil.

Veja qual foi o primeiro sistema operacional da Microsoft

O primeiro sistema operacional que de fato ainda não era considerado um S.O. era o MS-DOS (MicroSoft Disk Operating System). A ideia original do QDOS (Quick and Dirty Operating System) foi da empresa Seattle Computer Systems, que tinha como  proposito criar um sistema para competir com o sistema da IBM. Entretanto os donos da Microsoft compraram o sistema por cerca de 10 mil dólares, esse foi o primeiro passo no sistema que séria o mais vendido do mundo.

sistema operacional QDOS
QDOS
foto: reprodução

Os primeiros “windows” a fazerem sucesso foram o  OS/2, o  Windows 3.11 e é claro o Windows NT. Todos foram feitos com base no sistema criado por Tim Paterson da Seattle Computer Systems que na época acreditava que não era algo valioso. Os empresários da Microsoft licenciaram o sistema para a IBM e outros fabricantes da hardware. A partir disso uma série de empresas foram “embolsadas” e outras versões foram  usadas para aprimorar o MS-DOS.

A Microsoft comprou o QDOS em 1980 e adquiriu todos os direitos sobre a empresa em 1981. Mas se tornou popular mesmo, mundialmente,  em 1993 com o MS-DOS 6.0  e cheio de falhas. Por muito tempo houve uma briga entre a Apple que controlava o mercado e a Microsoft. Entretanto o custo benefício da Microsoft a fez popular rapidamente, ganhando todo o mercado.

O que fez o grande diferencial no sistema da Microsoft era a forma como ele funcionava. Primariamente ele não detinha recursos visuais e funciona por meio de comandos do teclado. Com o tempo foi ganhando novos recursos e até aceitava o mouse, considerado desnecessário na época. Atualmente o sistema operacional da Microsoft, o Windows, encontra-se em sua oitava versão, mas a  sétima versão é considerada uma das melhores.

A guerra do Peloponeso poderia ter sido evitada

A guerra do Peloponeso foi um conflito armado entre Atenas e Esparta. Muitos historiadores afirmam que, devido a guerra Peloponeso, todo o mundo grego acabou ruindo, apesar do tratado de paz temporário que durou 30 anos e ficou estabelecido entre os gregos após a guerra contra a Pérsia. Atenas começou a enriquecer muito, principalmente pelo fato de controlar todo o comercio do mar mediterrâneo.

consequências da guerra
Guerra do Peloponeso

foto: reprodução

Esparta, que não tinha muita tradição no âmbito comercial, via a cidade vizinha, Atenas, crescer devido o comercio. Esparta se alarmou diante do crescimento de Atenas. O conflito foi inevitável, durou mais de 25 anos, arrastando toda a Grécia para os campos de batalha. É chamado de  guerra do Peloponeso devido a península, que leva o nome da guerra, onde haviam cidades gregas que apoiavam Esparta.

Atenas continha um número maior de soldados, mas um terço da população morreu devido uma peste que assolou a região. Apesar de estar com soldados em números menores, Atenas conseguiu se manter no conflito. Esparta começou a atacar importantes colonias de Atenas, essa estratégia foi decisiva, apesar de Atenas continuar ganhando por mar. Esparta começou a treinar os soldados das cidades aliadas, o que aumentou o poderio militar da mesma. Em pouco tempo Atenas se rendeu, pois um golpe oligárquico com apoio de Esparta assumiu rendendo o exercito Ateniense á Esparta.

Devido a essa guerra muitas das pequenas cidades atenienses começaram a falir devido o conflito e isso ocasionou um efeito dominó que afetou até as maiores cidades da Grécia. Algum tempo depois Filipe II invadiu e tomou a Grécia fragilizada. Alguns historiadores afirmam que toda a guerra poderia ter sido evitada, segundo eles, pois Esparta havia enviado acordos de paz. A primeira exigência falava sobre Atenas se afastar com sua maldição (a peste) das outras cidades, essa foi ignorada e encarada como um ofensa. O segundo acordo seria Atenas cessar o embargo comercial de Mégara, algo simples que também foi recusado.

A recusa do general Péricles das propostas pode ter sido um grande erro, principalmente devido a segunda proposta que não afetaria muito o comercio ateniense.