Cadastro NIT consulta

O NIT é o Número de Inscrição do Trabalhador, fornecido após o cadastro na Previdência Social para garantir seus direitos enquanto empregado. Ter o cadastro na DATAPREV indica mais segurança ao trabalhador brasileiro em condições de seguro em caso de alguma eventualidade, para que o mesmo não fique desamparado.

Após realizada a inscrição no Regime Geral da Previdência Social, o NIT é entregue ao trabalhador para que ele obtenha seu número de identificação pessoal de acesso á Previdência.

Esse serviço prestado pela Previdência, permite que o empregado que não possua PIS/PASEP ou NIT faça sua inscrição para receber os benefícios da seguradora. Sempre que realizado o cadastro de qualquer contribuinte, o NIT é revelado para fornecer a consulta de seus dados no sistema.

As inscrições podem ser realizadas na Previdência e em seu site. É necessário que o trabalhador tenha em mãos seus dados pessoais e a Carteira de Trabalho para efetivar o cadastro.

Quem pode se inscrever?

NIT Consulta

* Contribuinte individual;

* Contribuinte facultativo;

* Empregado doméstico;

* Segurado especial.

As vantagens dessa inscrição abrange toda a área de aposentadoria, gestação, pensão e salário maternidade.

O INSS é outro serviço prestado pela seguradora que garante ao contribuinte direito de amparo quando o mesmo não possuir mais condições de trabalhar.

As consultas podem ser realizadas no site da Previdência ou em qualquer agência do órgão, onde é obrigatório a informação do número do Cadastro de Pessoa Física – CPF.

DATAPREV

Para mais informações, acesse o site ou se destine ao endereço da DATAPREV ou a qualquer órgão da Previdência Social.

Dataprev – Empresa de Tecnologia e informações da Previdência Social

Centro Empresarial Parque Cidade Corporate

Setor Comercial Sul

Quadra 09, Bloco A, Torre B

1° e 2° andares

Brasília – DF

CEP: 70308-200

Telefone: (61) 3262-7100

Fax: (61) 3321-4780

Site: Portal DataPrev

Maior ilha fluvial do mundo

A maior ilha fluvial do mundo é encontrada na América do Sul, mais particularmente em terras brasileiras, no estado do Tocantins, entre os municípios de Pium, Formoso do Araguaia e a Lagoa das Confusão. É banhado pelo rio Araguaia e tem por nome ilha do Bananal.

A sua área possui cerca de 20.000 quilômetros quadrados e abriga inúmeras espécies de animais, além de sua flora e fauna serem muito ricas. A preservação dessa área é extremamente importante para a biodiversidade do ecossistema e para o equilíbrio ecológico.

Na área da ilha é possível encontrar alguns moradores indígenas que ajudam nesses processos de preservação. As principais tribos que ainda são encontradas na região são os Tapirapé, os Karajá-Javaé e os Avá-Canoeiro. 

A região é banhada por diversos rios e em conjuntura com seu clima tropical e semi-árido, consegue ser muita rica. Os principais deles são o Araguaia, o Javaés, o Urubu, o Barreiro e o Mururé.

As estações mais marcantes da ilha do Bananal são o verão e o inverno. Nos meses de verão – entre Novembro e Abril – toda a região sofre com as enchentes pois é o período onde ocorrem as chuvas – que são responsáveis pelo abastecimento de 50% dos rios – e o inverno – entre Maio e Outubro – onde ocorre a seca.

Ilha do Bananal

A ilha de Bananal é considerada como um santuário ecológico que abriga várias espécies de animais, tais como o boto, a onça pintada, o uirapuru, a tartaruga da amazônia e a garça azul. Além disso, possuí uma grande diversidade de plantas, tendo como as principais as orquídeas, a piaçava e a maçaranduba. Sua paisagem ainda possui aspecto de cerrado, com campos de varjões, matas ciliares de igapós e inúmeros tipos de vegetações.

Mesmo com tanta preocupação em relação a sua preservação, a ilha do Bananal vem passando por fases difíceis e em alguns meses do ano – principalmente na seca – esta deixando de ter um aspecto de ilha. Muitas queimadas e a destruição da natureza original do Bananal estão causando uma diminuição demasiada da biodiversidade.

A maior parte dos problemas vistos em relação as baixas dos rios da região são decorrentes da utilização das águas para irrigação de vários plantios em todas as épocas do ano, o aumento da pecuária nessa área também é um fator relevante para a ajuda da precarização da natureza original da ilha do Bananal.

Sintomas de insuficiência renal

Os rins são órgãos essenciais para o corpo humano e quando acontece algo com eles, todo o organismo fica abalado. A insuficiência renal é a incapacidade dos rins de filtrar a água e o sangue, fazendo assim com que eles se acumulem e formem a partir daí substâncias tóxicas prejudiciais á saúde.

A insuficiência renal pode ser aguda – onde a incapacidade acontece por pouco tempo – e a crônica – que desregula totalmente os rins,  fazendo com que eles sejam altamente prejudicados pelo grande acúmulo tóxico, perdendo assim a eficiência da sua função no organismo.

Causas da insuficiência renal

* Infecções;

* Desidratação;

Insuficiência renal, o que é, sintomas, causas e tratamentos

* Deslocamento da placenta;

* Hipertensão arterial maligna;

* Reações após transfusões de sangue;

* Necrose renal;

* Púrpura;

* Choque séptico;

* Cirurgias;

* Síndrome hemolítico-urêmica.

Os sintomas se diferenciam em alguns pontos entre a insuficiência aguda e a crônica. Veja.

Sintomas de insuficiência renal aguda

* Convulsões;

* Pouca urina;

* Tremedeira nas mãos;

* Inchaço nos olhos;

* Inchaço generalizado;

* Pressão alta;

* Sangue nas fezes;

* Náuseas e vômitos;

* Soluços;

* Falta de apetite;

* Dor nas costas;

* Menor sensibilidade nas mãos e nos pés.

Sintomas de insuficiência renal crônica

* Náuseas e vômitos;

* Fraqueza;

* Perda de apetite;

* Pressão alta;

* Inchaço nos olhos;

* Inchaço nas pernas e nos pés;

* Urina com espuma;

* Acordar todas as noites para ir ao banheiro;

* Se cansar com facilidade.

Qualquer pessoa pode desenvolver essa doença, mas possuem ainda mais facilidade para ter a insuficiência renal as pessoas que estão acima de 60 anos de idade, as que possuem diabetes, os transplantados, os hipertensos e quem possui um histórico familiar positivo em relação a essa disfunção dos rins.

Tratamentos

O tratamento varia de acordo com o grau do estágio da insuficiência no corpo, por isso é imprescindível que seja consultado um médico caso haja alguma modificação repentina com os sintomas do organismo. Quanto mais rápido o tratamento começar, mais eficácia ele terá. Quanto mais demorar, mais difícil será de tratar e em muitos casos é necessário até que seja realizado um transplante de rins.

* Acompanhamento com um nutricionista;

* Dieta ou reeducação alimentar rica em carboidratos;

* Alta diminuição de ingestão de potássio, proteínas e sal;

* Ingestão de medicamentos diuréticos e antibióticos;

* Hemodiálise – em casos graves;

* Transplante de rim – quando a insuficiência prejudica o órgão e o afeta demasiadamente.

Dica

Viver uma vida saudável, fazer uma boa alimentação em todas as refeições, evitar o consumo exagerado de sal, praticar exercícios e tomar bastante água durante todo o dia, ajuda não somente a evitar a insuficiência renal mas também a deixar o corpo forte, além de melhorar 100% a estética de quem adere a vida saudável!

Grécia Antiga resumo geral

Grécia antiga é o nome utilizado para destinar aos acontecimentos da região grega entre o período de 1.100 a.C á 146 a. C. Antes de 2.000 a. C. eólios, aqueus e jônios formavam os primeiros povos da área, dando início a introdução das primeiras cidades dependentes que se desenvolviam devido as atividades econômicas praticadas próximo ao Mar Mediterrâneo. Esse conjunto de povos ficou conhecido como Helenos e esse foi o ponto crucial de início da história da Grécia Antiga.

Os Helenos, foram a junção de povos que fizeram papéis importantes para o desenvolvimento de toda a civilização que ali começariam a habitar posteriormente. Para tais efeitos, esses povos elaboraram práticas políticas – e algumas outras – para que tudo o que estivesse sido planejado acontecesse de forma eficaz. Para explicar como eles chegaram a tais conclusões, é necessário conhecer a origem desses povos e um pouco de sua história.

Período Pré-Homérico (2.000 á 1.200 a. C.)

Esse período foi compreendido pelas primeiras ocupações da Grécia, onde os primeiros grupos de povos urbanos eram formados. As duas civilizações que mais ajudaram para essas formações foram a Minoica e a Micênica, onde a civilização Minoica tinha seu comércio crescente e em expansão devido as suas atividades agrícolas e marítimas, que eram usados a maioria das vezes como moeda de troca com outros povos. Entre 1.750 á 1.700 a. C, houve um terremoto na região onde quase todas as construções foram destruídas, mas o povo conseguiu se reerguer após algum tempo e se elevou novamente economicamente.

Mas por volta de 1.639 á 1.616 a. C, ocorreu na região a erupção do Vulcão Thera – hoje chamado de Santorine – fazendo com que os povos Minoicos migrassem para as ilhas de Creta. Logo após outro terremoto, já era possível ver a formação da civilização Micênica.

Grécia Antiga

A junção desses povos e a migração para a ilha de Creta fez com que essas civilizações fossem chamadas de creto-micênicas.

Período Homérico (XI á VIII a. C)

Essa foi a fase que também pode ser denominada como a Era das Trevas, onde os povos que habitavam na Grécia, perdiam então o seu poder de escrita e seu poder econômico por falta de tecnologias agrícolas. Com isso, muitas migrações foram feitas para outras regiões em busca de uma melhora significativa nesses setores.

Período Arcaico (VIII á VI a. C)

Foi o tempo em que mais houve evolução dos povos que habitavam na Grécia em relação a sua economia. Nesse período foi instituído o modelo de novas civilizações por Colônias. Pela pouca quantidade de terras que as Colônias obtinham para expandir suas atividades econômicas, seus mestres destinavam homens armados para conquistar novos terrenos e com isso, no século IV a. C. a Grécia era considerada a área que possuía a maior economia do mundo – esse fator também se deu graças a conquista de terras em volta do Mar Mediterrâneo, onde a cultivação dos produtos agrícolas e o transporte marítimo tinham grande força.

Período Clássico (V á IV a. C.)

Esse período foi marcado por alguns conflitos que se dava em formação das cidades-Estados, que lutavam pela sua autonomia política com todas as armas que possuíam. Tentativas de invasões ao território grego se deram pelos povos persas em formações de grandes exércitos. A luta foi demorada, mas os povos gregos conseguiram manter seu Estado de pé e impedir a entrada dos persas em seu território. Mas os povos gregos, precisavam de apenas um Estado que comandasse toda a região da Grécia Antiga e com isso, as civilizações começaram a lutar entre si para decidir em batalhas quem seria o vencedor dessa guerra.

Com esses conflitos, a Grécia se tornou um alvo fácil para a entrada de povos de outras regiões. Por esse fator, no século IV a. C. os povos macedônios invadiram a região grega e tiraram a autonomia de todas as civilizações que ali habitavam. Esse tempo foi marcado como Período Helenístico, que teve fim somente no século II a. C. pela conquista das terras gregas pelos romanos.