Geografia Explorando O Mundo: Conheça Os Continentes E Suas Curiosidades

A geografia é uma disciplina muito importante no currículo escolar, pois nos ajuda a compreender melhor o mundo em que vivemos. Uma das maneiras de explorar a geografia é através do estudo dos continentes, cada um com suas características únicas e curiosidades interessantes.

Vamos começar conhecendo o continente mais extenso e populoso do mundo: a Ásia. Localizado no hemisfério oriental, a Ásia abriga países como a China, Índia, Japão e Rússia. É um continente conhecido por sua diversidade cultural, paisagens deslumbrantes e megacidades modernas. Uma curiosidade interessante sobre a Ásia é que o Monte Everest, a montanha mais alta do mundo, está localizado na cordilheira do Himalaia, na fronteira entre o Nepal e o Tibete.

Seguindo para o continente vizinho, temos a Europa. A Europa é conhecida por sua história rica, arquitetura impressionante e diversidade de culturas. Abriga países como França, Alemanha, Itália e Espanha. Uma curiosidade sobre a Europa é que o continente possui a menor montanha do mundo, o Monte Blanc, localizado nos Alpes, na fronteira entre a França e a Itália.

Desbravando o continente das Américas, encontramos a América do Norte, com países como Estados Unidos, Canadá e México. A América do Norte é conhecida por suas paisagens variadas, que vão desde florestas tropicais até desertos áridos. Uma curiosidade interessante sobre esse continente é que as Cataratas do Niágara, localizadas na fronteira entre Estados Unidos e Canadá, são uma das maiores atrações turísticas do mundo.

Já a América do Sul é conhecida por sua diversidade natural e cultural, com países como Brasil, Argentina, Colômbia e Chile. Nesse continente, encontramos a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, que abriga uma biodiversidade única e inúmeras espécies de plantas e animais. Uma curiosidade sobre a América do Sul é que o deserto do Atacama, no Chile, é considerado o deserto mais seco do mundo.

Partindo para o continente gelado da Antártica, encontramos uma paisagem deslumbrante de gelo e neve. A Antártica é o continente mais frio e seco da Terra, e é habitado principalmente por cientistas e pesquisadores devido às suas condições extremas. Uma curiosidade interessante sobre a Antártica é que ela é o único continente sem população nativa.

Por fim, chegamos à Austrália, conhecida por sua natureza exuberante e vida selvagem única. A Austrália é um continente ilha, rodeado pelo Oceano Pacífico e Índico, e abriga espécies únicas como o canguru e o ornitorrinco. Uma curiosidade sobre a Austrália é que a Grande Barreira de Corais, localizada na costa nordeste do país, é o maior recife de corais do mundo e pode ser visto do espaço.

Ao explorar os continentes e suas curiosidades, podemos aprender mais sobre a diversidade cultural, geográfica e natural do nosso planeta. É importante lembrar que cada continente possui características únicas e especiais que contribuem para a riqueza da nossa Terra. Espero que este artigo ajude você a expandir seus conhecimentos geográficos e a apreciar a beleza e complexidade do mundo em que vivemos.

Minerais de destaque na Itália

A história da Itália é marcada por muitas reviravoltas desde de a antiguidade, entretanto para quem conhece um pouco da Itália logo vê a diferença atenuante que teremos entre o norte e o sul do país. O nome como um país desenvolvido e forte, onde cidades são conhecidas pelo mundo inteiro pelo charme de suas arquiteturas de um império que perdurou por muito tempo. A região sul da Itália é a  mais pobre, menos urbanizada e com um população com um situação de renda inferior, algo muito semelhante ao que ocorre nos Estados Unidos.

minerais de destaque da Itália
Os minerais mais explorados na Itália são ferro e carvão. (foto: reprodução)

Um das reformas que tem se destacado como produção da Itália e tem contribuído para o crescimento da região sul são os recursos minerais que estão sendo explorados. Como o solo da península itálica  é formado principalmente por um solo vulcânico, a sua principal produção são minerais industriais como ferro, alumínio, carvão, granito e fosfato. Apesar da produção ter um leve aumento ainda é apenas uma pequena parte do PIB italiano.

A maioria dos metais que chegam na Itália são exportados, cerca 82% da produção industrializada da Itália ainda fica no Norte do país. A dependência de produções externas sempre foi um fato presente na Itália, causado principalmente pela escassez do solo vulcânico que não consegue produzir uma boa variação de alimentos, por isso a maior parte da produção é baseada em frutas como uva e azeitona que crescem acima do solo.

O setor de mineração não será tão explorado, entretanto representa uma boa parte da produção na Itália. Empresas como a FIAT são dependentes desse recurso, entre os minerais que mais se destacam e os mais explorados na Itália podemos citar o ferro e o carvão. Mas não é o setor mais expressivo como seria o comercio e os serviços que representam mais de 65% da força de trabalho italiana.

A unificação da Itália e da Alemanha resumo completo

Unificação da Itália

No inicio do século XIX a península itálica sofreu diversas divisões territoriais, principalmente após o congresso de Viena de 1814 que dividiu o território da Itália em vários reinos, boa parte controlada pela Áustria, entretanto a burguesia do sul estava interessada nas riquezas encontradas no norte da “Itália”. Visando isso, um movimento de unificação foi iniciado em Piemonte-Sardenha, vários movimentos nacionalistas surgiram tornando-se mais fortes junto aos movimentos antimonárquicos.

Unificação da italia
Unificação da Itália
foto: reprodução

Em 1859 Giuseppe Garibaldi com o apoio da população, liderou tropas francesas e piemonteses contra o império Austro-Húngaro que não queria ceder o território. Em 1860 as duas Sicílias foram anexadas ao território italiano. Já em 1851, com a anexação da alta Itália, boa parte do atual território da italiano estava formado e foi formado o primeiro reinado. Em 1866 Veneza foi anexada com apoio da Prússia, em 1870 Roma foi finalmente anexada, dando conclusão a unificação. No ano de 1929 o estado italiano foi finalmente reconhecido através do Tratado de Latrão.

Unificação da Alemanha

Depois do fim das guerras napoleônicas o território alemão estava fragmentado em 38 estados independentes que formavam a Confederação Germânica, entre esse estados estavam a Prússia e a Áustria se destacavam. Estes dois estados era tidos como os mais importantes. Em 1834 a Prússia realizou o Zollverein e fez a união andineira de alguns destes estados, diminuindo o poder da Áustria que se recusou a se unir.

Alemanha
Unificação da Alemanha
foto: reprodução

Em 1862 o rei da Prússia nomeou o diplomata Otto Von Bismarck para realizar a unificação, ele acreditava que a unificação se daria, apenas, por meio do poderio militar. Uma série de conflitos e unificações se iniciou até a tomada da Áustria, restando apenas os estados do sul para serem unificados. Entretanto Napoleão III não gostou da ideia da expansão e declarou guerra contra a Prússia, apesar de tudo a Alemanha ganhou a guerra e a França assinou o Tratado de Frankfurt, só então o estado alemão foi unificado.

Humanismo e Renascimento resumo

O Renascimento foi um movimento iniciado no século XIV na Itália que se disseminou por toda a Europa nos dois séculos seguintes, marcado pela renovação do interesse à antiguidade clássica, foi uma espécie de materialização do humanismo nos saberes, nas artes, política e economia. No ideário humanista a figura do Cristo deixava de ser o centro do universo, lócus que deveria agora ser ocupado pelo homem.

Na Renascença a homem está acima da natureza, o que deu arcabouço para o  humanismo empreender uma ruptura com o teocentrismo cristão que vigorou por toda a Idade Média, não significa porem uma negação de Deus, podendo ser no máximo uma aversão a doutrina preconizada pela Igreja Católica Apostólica Romana. Na perspectiva antropocêntrica as perguntas e aspirações humanas passavam ser o centro das preocupações, é a descoberta do eu.

resnascer
O Renascimentos foi um movimentos que abarcou varias areas do conhecimento e das artes

É importante entender o contexto histórico pelo qual germinou o Renascimento e o Humanismo. Na Itália com o êxodo do campo para as cidades e a modernização nos séculos XII e XIII, fez da renascença um movimento urbano, nesse passo a conjectura feudal começa a perder força perante a uma ordem mercantilistas, a burguesia ascende e começa a disputar espaço com nobreza e igreja.

Da Vinci
O homem vitruviano, Leonardo da Vinci

O revisitar das produções clássicas como as de Heródoto, Túcides e Platão não significava um movimento de retorno, foi o esteio encontrado para uma nova interpretação do homem e das relações sociais, para criar cidadãos civilizados e racionais.

Na Europa famílias ricas como os Médici, de Florença, e Sforza, de Milão,  financiavam os fomento artístico, prática que ficou conhecida como mecenato,  concomitante a isso a evolução das técnicas de imprensa e o  legado erudito advindo da Constantinopla foram essenciais para o desenvolvimento do movimento.

Nas belas-artes podemos destacar como os principais nomes Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael. Mas os reflexos do Renascimento não reduzem apenas a esse nicho, nas Ciências devemos elencar Johannes Kepler, Nicolau Copérnico e Galileu Galilei. Na poesia, Erasmo de Rotherdan, Petrarca e Dante Alighieri.