Empréstimos para militares

Pessoas que atuam nas forças armadas brasileiras em geral possui alguns benefícios, e muitos deles estão relacionados a área de empréstimos. Nesse tocante fica evidente que as modalidades de crédito consignado para militares apresenta uma série de vantagens, desde prazos maiores a taxas de juros mais convidativas, além  poucas barreiras burocráticas.

Ao consultar as instituições financeiras que trabalha com essas modalidade de empréstimo, o militar logo faz o orçamento e vê a quantidade de parcelas que a dívida será dividida e ainda o valor fixo das parcelas. Geralmente as taxas de mercado são longas chegando a até sessenta meses, em algumas entidades.

empréstimo para militar juros baixos
Os empréstimos consignados para militares oferecem as melhores taxas de juros entre as modalidades de crédito.

No caso de empréstimo consignado, o valor da parcela é descontado diretamente na folha de pagamento ou no soldo do oficial, desde que este tenha uma margem de desconto considerável a liberação é quase que imediata, sem nenhum tipo de burocracia e  contratempo na concessão.

Existem uma série de bancos que com linhas de crédito especiais para servidores, entre eles se destaca o Banco Daycoval, Banco Pan-Americano, BV Financeira, Banco Matone, Lecca Financeira, Dinheiro, BMG, entre outros. Algumas vantagens geralmente oferecidas, são:

➭ Desconto no contra-cheque,

➭ Pagamento articulado com as capacidades orçamentárias do servidor,

➭ Liberação imediata em conta ( de 12 a 72 horas após o pedido),

➭ Rapidez no processo,

➭ Nenhum tipo de consulta ao SPC ou SERASA,

➭ Prestações fixas pagas em  até 60 meses ,

➭ Taxas de juros bem mais baixas em relação a média de mercado.

Concluindo, se você é membro da Marinha, Exercito ou Aeronáutica e está precisando fazer um empréstimo com urgência essas opções de consignados são as melhores, visto que mesmo obedecendo um regimento interno para liberação particular em cada instituição, são de maneira mais ampla as melhores taxas práticas nesse seguimento atualmente.

Meta de redução da inflação e a meta de redução do desemprego

valorização da moeda
Para combater a inflação o governo precisa valorizar a moeda

A característica primaz da inflação é subir o preço dos produtos, isso significa que a moeda do país de torna desvalorizada, isso acontece quando existe mais notas circulando no país do que bens de consumo,  por conseguinte, os valores dos produtos vão sendo aumentados gradativamente enquanto a renda mínima fica estável e o consumidor perde em poder de compra.

Quem mais sofre com as altas inflacionárias são as classes menos favorecidas, estes   não  conseguem investir seu dinheiro a longo prazo para que a valorização do mesmo corrija as perdas. Procura  maior que a oferta, resultado do desenvolvimento financeiro das famílias, também as taxas de cambio, quedas na produção são os principais fomentadores da inflação.

No Brasil o principal mecanismo de controle inflacionário utilizado pelo Banco Central é o aumento de juros, assim os produtos ficam mais caros e a demanda diminui assim a produção tende a equilibrar-se e os preços ficam em uma margem aceitável. O BC eleva para isso a taxa Selic, o referencial de juros brasileiros, consequente a moeda se valoriza e todos os setores voltam a consumir. Outra medida que está sendo tomada é a desvalorização do dólar.  Um grande fator agregador da inflação são os gastos estatais, que quando enxugados ajudam na manutenção das taxas inflacionarias, mas nossa administração parece não enxergar essa ferramenta.

Recentemente o BC divulgou a taxa Selic que surpreendeu ao manter a mesma praticada em 2012, 7,25% com isso julga conseguir manter-se no plano de metas para inflação nesse e no próximo ano, 4,5%, com variação de dois pontos percentuais para menos ou para mais. Mesmo assim deveremos ficar com uma inflação alta se comparada a dos países de primeiro mundo, que dificilmente chegam a 3%, essas propostas mostram um certo conformismo nas projeções.

Mesmo com o contínuo aumento inflacionário a criação de novas vagas de emprego é vista com otimismo pelo economistas, hoje em 5,5 %. Essa diminuição gradual no desemprego vem acontecendo de longa data, e mesmo com baixo ritmo de crescimento, as estimativas são de 5,2 % para o ano seguinte. Já os investimentos tende a ser baixos, muito disso graças as incertezas no plano econômico europeu.