Limites de uma manifestação

As manifestações populares estão tomando de conta das ruas, virando um grande debate político, jurídico, econômico, social e cultural em todo o país. Os protestos realizados buscam direitos de trabalhadores, estudantes e desempregados para uma melhor educação, saúde, segurança, entre outros.

Nem todas as manifestações vem sendo praticadas de forma passiva e devido a isso, uma grande discussão toma de conta não somente das ruas, mas de vários plebiscitos do país. Todo o debate inclui a reação que o estado vem tendo através da sua força policial, a atitude dos manifestantes (principalmente em relação a destruição de patrimônios públicos) e a possibilidade de mudanças da lei para limitar e reprimir todos os protestos.

Limites de uma manifestação de acordo com o STJ e a Constituição Brasileira

Existem limites para as manifestações públicas segundo a Constituição Federal?
Confronto entre policiais e manifestantes.
(Foto: Reprodução)

Segundo a Constituição Brasileira, em seu artigo 5°, as manifestações podem ser feitas, desde que sejam realizadas pacificamente, em locais públicos e com aviso prévio à autoridade competente, para que essa possa viabilizar o trânsito, desviando rotas, e mobilizar aparato policial:

Art. 5°: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:  

[…] Parágrafo XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; […]”

Relatórios do Supremo Tribunal de Justiça afirmam que não existem limites para as manifestações públicas em frente a órgãos políticos dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo, desde que as mesmas sigam todas as regras estipuladas pela Constituição. Todas as limitações, restrições e punições podem se fazer plausíveis, como no caso de destruir os patrimônios públicos, porém são consideradas inconstitucionais.

Cartão de crédito gospel como funciona, extrato e limites

A religião evangélica aumenta cada dia mais em todo o Brasil, com isso, algumas mudanças são realizadas no cenário religioso, tal como no mercado econômico. Diversas iniciativas privadas já podem ser vistas nessas Igrejas. A CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil) criou no dia 21 de Abril, junto ao banco Bradesco o cartão de crédito aos seus missionários.

Os cartões possuem bandeira Visa e Mastercard, fazem parceria também com a Shalon Card. Eles serão aceitos em todos os estabelecimentos do país e também nos caixas eletrônicos 24 horas. Esse não é o primeiro cartão destinado a esse público, em Fevereiro um modelo bem parecido foi fornecido aos missionários da Igreja, o Cartão CGADB Gold.

A anuidade do cartão equivale a R$ 45,00 e seu custo adicional custa aproximadamente R$ 22,50. A sua taxa de juros é de 8,9 ao mês. Os empréstimos possuem uma taxa de 4,5 ao mês. Uma parte dos valores cobrados são destinados para a Igreja.

A cada U$ 1,00 gasto, os usuários acumularam pontos para troca de produtos em programas de fidelidade, tal como nas Lojas Americanas, na TAM e nas Editoras Globo.

Mais informações

A maior vantagem desses cartões é que o cliente poderá solicitar cartões adicionais sem nenhum custo adicional (no primeiro ano).

Para mais informações, se destine ao banco Bradesco mais próximo a sua casa e veja os benefícios e limites que o cartão de crédito gospel proporciona para seus seguidores.