A maioria dos jovens que saem de casa, normalmente moram em lugares alugados que normalmente não possuem uma boa divisão, e com isso, as divisórias são utilizadas para dividir os ambientes e dar uma sensação de aumento para a casa ou apartamento.
Divisórias para ambientes são encontradas no mercado por preços variados, dependendo do seu tamanho, da sua altura e da sua qualidade. Os modelos mais encontrados para venda são feitos de gesso acartonado, PVC, eucatex ou madeira.
Os modelos são variados para atender a vários tipos de públicos e ambientes. Os mais comuns são os sanfonados e os retos, utilizados de formas diversificadas para decoração ou melhor aproveitamento do espaço.
Todos os modelos citados a cima podem ser utilizados para dividir um ambiente doméstico, mas o mais utilizado nesse caso é o de gesso, por possuir uma estética mais delicada.
Modelos de divisórias
Eucatex ou madeira
Gesso acartonado
PVC
Preços
Os preços das divisórias variam dependendo do seu tamanho, do produto que ela é feita e da sua qualidade.
Em várias lojas de artigo para casa é possível encontrar essas peças e profissionais da área para fazer o orçamento. Quando elas forem feitas de gesso ou madeira, normalmente feitas por encomenda, com detalhes ou sem, dependendo do gosto e da necessidade do cliente.
Dicas
* Para dar um tom mais decorativo, escolha a cor da divisória de acordo com o ambiente. Caso ela seja de cor branca, enfeite-a com adesivos ou quadros;
* No mercado também é possível encontrar divisórias com espelhos. São indicadas para quem deseja dividir e dar sensação de amplitude ao ambiente, além de deixá-lo muito mais agradável.
Muitas pessoas querem se livrar daquele móvel velho que já está bem desgastado, pois saiba que com um boa pintura aquele móvel velho e que deixa a sua sala ou o seu quarto com uma aparência ruim pode ficar como novo e ainda se encaixar na decoração do seu quarto ou da sua sala, proporcionando um ambiente mais alegre ou mais de acordo com a sua vontade.
Os passos para a pintura de um móvel são simples, primeiro vamos a lista de materiais necessários para a pintura.
Uma lixa fina de nº 60 ou 100
Uma lixa grossa de nº 150 ou 220
Pincéis e rolos macies
Um pano para limpar o móvel
Uma Espátula
Massa para madeira ou acrílica
Tinta esmalte a base de água
Com os materiais em mãos vamos aos passos de como pintar o seu móvel, lembresse de colocar o móvel sobre algo para proteger o chão ou as paredes de respingos.
1 O primeiro passo é lixar o móvel com a lixa grossa, dessa maneira você irá retirar as imperfeições e o verniz que cobre o móvel, lixar sempre é um trabalho árduo mas necessário, tome cuidado para não arranhar o móvel de maneira que nem a pintura poderá corrigir.
2 Com o móvel lixado adequadamente, passe a massa para madeira para tapar os furos e partes danificadas do móvel, depois utilize a lixa fina para nivelar o móvel e corrigir as imperfeições da superfície.
3 Depois de ter limpado o móvel com o pano, é a hora de passa a primeira mão de tinta, utilize o rolo sobre o móvel e os pinceis para pintar os cantos, lembrando que para a pintura ficar profissional deve-se sempre pintar em uma única direção evitando o excesso de tinta no rolo ou nos pinceis para não se formarem bolhas e para não escorrer a tinta.
4 Espere até a tinta secar e passe mais algumas demãos de tinta, é recomendado de 4 a 5 demãos de tinta com intervalo de pelo menos uma hora entre as demãos para a tinta secar
Pronto o seu móvel agora tem um cor nova em apenas quatro passo simples, agora é só decorar o móvel ou vendê-lo.
A Amazônia representa uma das 27 unidades federativas do Brasil, tendo o título de maior estado em termos de território, são cerca da 1.570.745,680 km². Também possui um número de habitantes bem superior se comparando aos demais estados da região norte, somente em Manaus, a capital do estado, estão presentes mais 1,8 milhão de habitantes. Grande parte do estado é ocupado pela Floresta Amazônica, onde há reservas florísticas. Por causa do grande número de rios e lagoas, o acesso à região é praticamente feita via área ou fluvial.
A Floresta Amazônica é considerada como a maior floresta tropical do mundo, contendo também a maior biodiversidade. Apesar de estar localizada e, maior parte no Brasil, a Floresta se estende por outros 8 países da América do Sul – Peru, Bolívia, Equador, Venezuela, Colômbia, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Além do Amazonas, também faz parte do Acre, Amapá, Roraima, Rondônia e Pará, passando em volta do rio Amazonas e de seus afluentes.
Mesmo possuindo grande extensão e variedade de fauna e flora, a Amazônia, tão pouco a Floresta es tão sendo desmatadas desde o século passado. Até meados dos anos 70, ainda podia ser observado uma região intacta, mas com o início da era moderno local, tudo mudou. O principal marco para abrir caminho à degradação da natureza, foi a inauguração da rodovia Transamazônica, terceira maior do Brasil, com 4.223 km, que liga Cabedelo, na Paraíba à Lábrea, no Amazonas, cortando alguns estados.
Causas do desmatamento:
O maior problema que provocara o desmatamento da floresta está no crescimento da tentativa de se urbanizar o estado. Com tantas intervenções, parte da floresta foi sendo invadida por pessoa despreocupadas com as consequências negativas que esses atos podem surtir. A maior prática errônea está na criação de gado, a expansão de pastos e criações de fazendas. De acordo com dados, o setor pecuarista é responsável por cerca de 14% ao ano de desmatamento global.
Outro fator que repercute no desmatamento da Amazônia é a extração de madeira. A mais de 300 anos existe o extrativismo, mas com o passar do tempo essa prática se intensificou, com a chegada de milhares de empresas advindas de diferentes partes do Brasil e mundo. O maior problema está na insustentabilidade realizada pela maioria, pois se houvesse planejamento de reflorestamento das matas, não haveria tantas perdas. O madeireiros exploram as espécies mais valiosas como o mogno, mas também destroem outras árvores afim de abrir caminho dentro da mata.
A floresta sendo explorada de maneira intensa, se torna muito suscetível a incêndios, a luz solar adentra o interior da floresta através dos caminhos abertos, e com a seca associada a matéria orgânica morta como troncos, folhas e galhos, tudo se torna combustível e então ocorrem os incêndios. Esse evento têm sido cada vez mais frequente, pois além disso, também ocorrem devido ao fogo de queimada utilizada para fazer a limpeza de pastagens que alastra indevidamente. São necessários mais de um século para que essa área fosse recuperada.
Resultados do desmatamento:
Apesar da intervenção na Amazônia, chegar a gerar novos investimentos, desde infraestrutura e avanços tecnológicos, sociais, educacionais, entre outros, a região perde muito mais em natureza. Todas as formas de desmatamento causam a destruição direta do habitat de inúmeras espécies animais e vegetais, muitas vezes exterminando muitas dessas espécies, além de diminuir drasticamente a riqueza natural do solo. Surgem erosões, exaustão de nutrientes e outros componentes. A agricultura porta tono é prejudicada.
A água de rios e afluentes perdem sua ciclagem, por causa de desvios e aterramento. Essa condição contribui em grande escala para o aquecimento global. Outra questão está na hidreletricidade amazônica que fornece cerca de 65% de toda a demanda de energia elétrica do país, portanto, a eficiência das usinas hidrelétricas está condicionada à vazão dos rios, e, portanto, parcialmente às chuvas. Um problema gera outros e segue sucessivamente.
Se não houver uma intensificação de medidas eficientes que impeçam ou regulem o desmatamento, muito a humanidade irá perder os próximos séculos. Pois cada parte da natureza faz parte da sobrevivência do ser humano, quando tudo se findar, de onde tirão recursos?! Nos dias atuais nota-se as diferenças desse destrato com o meio ambiente, através das mudanças climáticas e o número absurdo d espécies da fauna e flora que es tão extintas ou ameaçadas de extinção.
O pilão é um utensílio muito comum nas cidades do interior, fazendas e em tribos , por ser um objeto simples utilizado principalmente na culinária, com a função de moer ou triturar alguns alimentos – grãos, cereais, etc. O mesmo pode ser encontrado em diferentes tamanhos, cada qual é respectivo ao tipo de alimento a ser trabalhado no utensílio.
A fabricação do pilão é feita especificadamente com tronco de madeira escavado, contendo 30 a 70 cm de altura, e para sovar os alimentos é utilizado o pau do pilão, também feito de madeira, mas com espessura mais rija, de extremidades arredondadas. Podem ser encontrados pilões feitos de outros materiais, mas o pilão de madeira é o mais indicado, pois garante as propriedades dos alimentos.
Para fazer um pilão, é importante escolher a madeira ideal, que possua qualidade de durabilidade e resistência. Entre os tipos mais usados estão o jatobá, a aroeira, a gameleira, angico, peroba, pequi e o ipê, entre outros. Os povos e fabricantes que entendem melhor sobre o pilão, afirmam que a madeira deve conter o perfume e a amarga de sua espessura, para que não influencie no sabor dos alimentos que serão introduzidos na peça.
Originalmente, o pilão é fabricado a partir do seguimento de algumas fases, que na verdade compõe todo o processo. As dicas a seguir são para a fabricação do pilão de forma artesanal, ou seja, todas as etapas são realizadas manualmente com a ajuda de alguns.
Materiais :
Machado – utilizado para corte e formato do pilão;
Talhadeira – serve para cavar a madeira.
Facão – dá forma ao pilão.
Ao escolher o tronco ideal, utiliza-se o machado para formatar o pilão de acordo com o a preferência e o facão se faz os contornos do mesmo. Logo é feito um furo largo no centro da madeira, com a talhadeira, criando uma profundidade média de 9 a 16 cm, isso de acordo com o tamanho do pilão.
Se preferir, pode ser colocado brasas no centro da madeira, a fim de que a mesma abra o caminho centro do pilão. Para isso é preciso colocar uma pasta maleável feita da mistura de terra com água, nas bordas do futuro pilão para impedir que se queime. Após perfurar a madeira, basta utilizar algumas das ferramentas para suavizar os contornos e deixar a peça lisa.