Esse é um dos assuntos mais discutidos no mercado quando se trata de troca de peças do produto, a maioria das trocas de escapamentos são feitas em motos, mas também são encontradas em carros. A lei não proíbe que o consumidor troque o escapamento normal pelo esportivo, desde que ele garanta todas as funções regulares.
As pessoas, principalmente do sexo masculino, fazem essa modificação pelo designe esportivo que o escape proporciona ao carro ou a moto, porém, outros só fazem essa troca para que aumente o barulho de seu veículo, pois os escapamentos esportivos fazem um ruido muito além do permitido pela CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente).
Brulho do escapamento da multa ?
Pelo barulho dos escapes esportivos serem diferente dos normais – que vem diretamente da fábrica – e pelo seu ruido ser muito alto, aumentando e diminuindo conforme as aceleradas que o condutor faz com carro ou com a moto, os agentes de transito e até mesmo policiais aplicam multas e dão advertências nos motoristas e pilotos que fazem de um equipamento do veículo se tornar um poluidor sonoro.
O problema de excesso de multas para esses casos é que o agente ou fiscalizador de transito devem medir a altura do ruido com um aparelho específico e depois observar se o escape esportivo está fazendo sua função corretamente, se tudo isso estiver correto, dentro dos paramentos da lei, o condutor não deverá ser multado mas não é bem isso que acontece, pois nem todos fazem essa fiscalização completa, aplicam as multas somente ao ouvir o ruido alto do veículo e pronto.
Como Regulamentar o Escapamento Esportivo
Para regulamentar o uso de escapes esportivos no mercado os fabricantes estão se esforçando cada vez mais para produzirem equipamentos que sejam capazes de respeitar as leis e cumprir as ordens e prioridades do INMETRO.
Embora pequeno vem crescendo muito no mercado automobilístico brasileiro o seguimento de pequenas esportivas, também chamado de motos esportivas de pequenas cilindradas, este já ocupa 9.6 % do total de motocicletas vendidas no país. Essas motos se afastam de suas irmãs maiores no que tange potência e performance, mas a posição mais agressiva piloto garante muita emoção na pilotagem, por uma valia bem menor.
Esse nicho ganhou no ano passado mais uma feroz competidora, a CBR 250R produzida pela montadora Honda que embora ainda recente já chegou assumindo a liderança do seguimento, graças aos seus contornos que trás quase todos os elementos da nova tendência de design adotado pela montadora em suas motos de grande cilindrada, VFR 1200F e CBR 1000 RR.
A CBR 250R já está entre as líderes do nicho das esportivas de baixa cilindrada.
A CBR 250R tem por característica a versatilidade, embora tenha uma pegada esportiva ela executa com excelência todas as exigências do dia-a-dia, sendo muito prática para tráfego urbano, diferentemente das mais potentes essa moto foi desenvolvida para uma pilotagem fácil e intuitiva, não trabalha com giros altos portanto não exige tantas trocas de marcha, o que torna a condução mais comoda e aprazível.
Mas isso não significa que a pequena esportiva deixa a desejar em desempenho não, entre as motos 250 CC a venda no mercado nacional figura como a de maior, isso acontece por que a Honda optou por desenvolver um motor monocilíndrico, e por isso consegue alcançar um maior torque em baixo giro, as principais concorrentes fabricadas pela kasinski e kawasaki utilizam motores bicilíndricos, fazendo com que a CBR 250R saia na frente nesse tocante.
Como já foi dito a moto trás um motor com de um cilindro de 249,6 cm³, com 4 válvulas DOHC, que gera 2,34 kgfm de torque e 26,4 cv de potência, isso aliado a uma estrutura leve corrobora para uma moto bastante robusta. Além disso a moto apresenta uma boa taxa de consumo de combustível, e uma uma autonomia grande visto que o reservatório do tanque é grande, permitindo até 13 LT.
No início desse ano a CBR 250R sofreu uma elevação em seu preço, o reajuste não foi comentado pela Honda, mas rumores apontam que esse médida tenha sido tomada devido ao aumento do IPI sobre veículos importados, visto que o modelo é fabricado na Tailândia. Quando foi lançada no primeiro semestre de 2012 a moto custava em sua versão básica R$ 15.490, hoje é encontrada nas concessionárias por R$ 16.490 e subindo para R$ 18.990 a versão que conta com freios ABS.
Inúmeras pessoa, com motivos diferentes decidem adquirir uma moto usada, podendo ser por causa do preço, ou a maior acessibilidade comparando-se a uma moto nova. As vezes, apessoa possui urgência em comprar uma moto, mas não dispõe de todo dinheiro para adquirir um modelo novo e assim opta pela usada. Mas essa negociação que a princípio pode ser mais econômica e vantajosa, pode causar inconvenientes ao comprador, que por causa da falta de pesquisa pode acabar tendo prejuízos.
Como o mercado de motos usadas é muito ampla, a pessoa pode fazer uma pesquisa de preços, tipos e condições em que estão as motos. A primeira medida a se tomar, é escolher um determinado modelo de moto que tenha maior interesse e assim fazer uma avaliação nas opções que encontrar, pois a variedade de escolha é muito grande. Por causa disso, também recomenda-se não comprometer apenas com uma moto antes de fechar um negócio, pode acabar mudando de ideia.
Realizar uma inspeção mecânica na moto usada antes de comprá-la é fundamental.
O tipo de moto pode ser a que mas supre as necessidade do comprar, ou ainda ser de acordo com suas condições em custeá-la. Ainda pode agregar características de acordo com o seu estilo, desde a condução, cor, potência, e para qual utilização é pretendida. Nesse caso, ainda varia em larga escala os tipos, seja moto desportiva, scooter, turismo, entre outras. Cada modelo possui suas vantagens e desvantagens e logicamente seu respectivo preço, mas o que deve ser analisado é a sua condição de uso, pois não serve se estiver com seu funcionamento comprometido.
Ao escolher a moto que deseja, é preciso ainda inspecioná-la cuidadosamente, verificando todo o seu estado mecânico, pois qualquer alteração poderá colocar em risco a própria segurança do comprado, bem como de outras pessoas, além de causar gastos avulsos que poderiam ser evitados. É recomendável também fazer um teste de condução, assim, terá uma visão e opinião melhor acerca da moto, suas funções, capacidade, condições e etc. Esse teste é muito importante, pois a partir dele tem-se a certeza de que a moto está apta a ser conduzida e atende as necessidades de quem a busca.
Com a enorme oferta de motos usadas, aumenta as opções.
Em Brasília-DF, existem inúmeras empresas, desde pequenas às de grande porte que trabalham com a venda de motos usadas. Por causa da localização da cidade, capital do país, muitas pessoas residentes em cidades vizinhas e até mesmo das chamadas cidades-satélite, procuram as melhores ofertas de motos usadas, e assim realizam grandes negócios na região. Antes de escolher a empresa de revenda, é preciso saber sobre a idoneidade da mesma, se possui documentos corretos e legais das motos, para que não seja surpreendidos com irregularidades.
Algumas concessionárias também fazem a venda de veículos usados, mas o preço ainda é um pouco alto, dependendo do modelo e ano. Para realizar a compra de motos usadas em Brasília, basta comparecer em umas das empresas que ofertam essas motos e seguir o passo a passo de escolha. A compra se dá a princípio, com o acerto do preço e métodos de pagamento, além da aquisição de todos os documentos existentes. Uma empresa se destaca na região, é a Moto Fan, que além de vendar ainda divulga as motos no site – http://www.motofan.com.br.
Algumas empresas também divulgam as ofertas na internet, como o site http://www.vrum.com.br, integrada ao portal do jornal Correio Brasiliense. Nele estão reuúnidas várias oportunidades de compra para motos usadas, incluindo venda particular. Cabe ao consumidor optar pela oferta mais conveniente, e esteja a altura do que busca. NO site estão também todos os dados necessários para realizar a negociação de compra.
A Kasinski lançou mais um modelo esportivo em sua linha, a Kasinski Comet GT 650R, uma moto com desempenho e aceleração muito interessantes, capaz de proporcionar direção, pilotagem, frenagem e manuseio excelentes. Possui injeção eletrônica de combustível de última geração. A moto foi apresentada como forma de substituir a versão anterior da Comet, mas pode manter alguns das suas melhores qualidades.
Motor V2 roletado DOHC com quatro válvulas por cilindro, que sobe vertiginosamente de giros e emite um ronco muito marcante. O modelo ainda ganha perfeito ajuste de potência e linearidade na curva de torque, ou seja, na pilotagem, a moto pode responder mais rapidamente ao mais leve toque no manete de aceleração. A Kasinski Comet GT650R também possui suspensão dianteira invertida ajustável e traseira com balança monoschock.
No lugar da carenagem integral, que fazia parte da GT650R, foi colocado um conjunto óptico, contido de um painel de instrumentos dispostos harmonicamente, podendo combinar luzes-espia, conta-giros analógico, e até mesmo um display LCD multifuncional. Apesar de levemente balançar um pouco nas inclinações feitas em alta velocidade, a Kasinsk contorna as curvas de qualquer raio com tamanha precisão, sem perder segurança.
O design da moto traz um estilo bastante esportivo, com uma decoração bicolor no banco do garupa e assento antiderrapante. Seu acabamento é um pouco singelo, mas ,é típico de um modelo de pré-série. O consumidor pode escolher entre as cores disponíveis – vermelho, preto. O valor de aquisição da moto Kasinsk Comet GT650R fica em torno de R$ 25.400,00 mas essa média é variável e depende muito da região das concessionárias. Geralmente não incluem no preço o frete e a documentação .
