Como tirar alargador da orelha?

Os alargadores são alguns adornos mais utilizados no corpo humano atualmente. Esses acessórios servem para modificar o corpo, com a intenção principal de aumentar a perfuração dos lóbulos das orelhas.

História

Um dos percussores na utilização desses adornos no Brasil foi Kamukuaká, um espirito lendário e muito famoso do Mato Grosso que surgiu antes da criação do mundo. A história conta que certo dia ele resolveu furar as suas orelhas e promoveu uma grande festa para realizar tal procedimento. Como Kamukuaká era muito popular na época, o sol  resolveu matá-lo atirando flechas, mas ele era muito mais rápido que elas, porém uma delas perfurou uma de suas orelhas. Todo o povo ficou muito surpreso com a sua agilidade e resolveram furar as suas para homenageá-lo.

Dica fácil de como tirar alargadores e piercings do corpo
Mulher com alargador na orelha.
(Foto: Reprodução)

Tamanho dos alargadores

Existem alargadores de diversos tamanhos e formatos, onde os menores chegam a ter cerca de 2mm e os grandes 32 mm ou mais. Normalmente, as pessoas vão alargando os lóbulos de pouco a pouco para que não sintam tanta dor. Conforme a perfuração vai se modificando, o indivíduo pode decidir o tamanho em que desejar deixar o furo.

Limpeza

Depois que o indivíduo coloca o alargador, seja ele o tamanho que for, a higiene local deverá ser dobrada para que não haja nenhum tipo de infecção e para não dar mal cheiro na orelha. O recomendado é que a higienização seja realizada pelo menos 3 vezes por dia com um sabonete antisséptico (de preferência os que possuem pH neutro), girando o adorno durante a limpeza para que o tecido morto não grude nele.

Como tirar o alargador?

Muitas vezes retirar o adorno para a sua limpeza ou  trocá-lo torna-se uma luta, pois o acessório “emperra” e fica duro de girar, fazendo com que não consiga retirá-lo.

Uma boa dica para realizar esse procedimento é utilizar um pedacinho de luva de “dentista” para girar a peça. Esse produto causa um grande atrito com o adorno e por isso abri-lo fica mais fácil. Veja como fazer isso no vídeo abaixo:

COMO VOLTAR O LÓBULO PARA O TAMANHO NORMAL?

Parar deixar o furo da orelha em seu tamanho aproximado do normal, é necessário que seja feita uma cirurgia no local, chamada de reconstrução de lóbulo. Esse procedimento pode ser realizado por um cirurgião plástico, chegando a custar até R$ 700,00 reais.

 APRENDA COMO RETIRAR O ALARGADOR DA ORELHA E HIGIENIZAR O LOCAL 

Refluxo no bebê problemas, sintomas e tratamento

Os primeiros meses de vida de um bebê são bem delicados e também muito importantes para o seu desenvolvimento. Nesse período o aleitamento materno é essencial para a criança, para que seu organismo absorva todos os nutrientes necessários para reforçar a sua imunidade e para que seu crescimento aconteça de forma correta.

Após a amamentação, muitas crianças costumam golfar, algumas com mais frequência e outras não, as vezes a regurgitação vem acompanhada de tosses, engasgos, falta de ar, o que acaba preocupando bastante os pais. Caso isso esteja acontecendo com o seu bebê várias vezes ao dia, saiba que ele pode estar tendo crises de refluxo.

O que é o refluxo?

O refluxo é dito como uma doença gastroesofágica, isto é, uma condição onde o alimento que se encontra no estômago parte em direção contrária ao órgão, indo em direção ao esôfago.

É normal ter refluxo?

Essa resposta irá depender dos sinais que o seu bebê dá. Caso ele esteja apenas golfando um pouquinho de leite após a amamentação, sem que haja a aparição de nenhum outro sintoma, o refluxo é normal (podendo acontecer até 1 ano de idade). Considera-se como refluxo alarmante e que merece tratamento, aquele onde o bebê regurgita em grande quantidade, chegando a afetar seu ganho de peso, causando dores de garganta, desconfortos e até problemas respiratórios.

Bebê que acabou de golfar em seu pai.
Bebê e seu pai com a camisa golfada.
(Foto: Reprodução)

Ajuda médica

Sempre que sentir que algo não vai bem na saúde do seu bebê, procure um pediatra para que ele tire todas as suas dúvidas, faça um diagnóstico da criança e realize o tratamento da enfermidade, se ela existir. Caso o seu filho esteja apresentando outros sinais além do golfo, é necessário que a ajuda médica seja procurada rapidamente.

Sinais de um refluxo preocupante

  • Bebê que chora muito sempre depois de mamar;
  • Quando o bebê parecer não estar ganhando peso;
  • Quando o bebê vomitar com muita frequência;
  • Quando as tosses forem muito fortes e frequentes;
  • Quando o bebê fica irritado depois de mamar e fica se curvando para trás.

Tratamento

Algumas crianças apenas golfam mais que as outras, não apresentam nenhum tipo de desconforto e se desenvolvem normalmente, nesses casos, o tratamento não é indicado. Já naquelas que possuem seu desenvolvimento afetado e apresentam vários incômodos e sintomas (descritos acima), o pediatra pode receitar antiácidos, medicamentos anti-refluxo, produtos para engrossar um pouco o leite materno, entre outros. Nos casos mais graves da doença, os pediatras costumam encaminhar o bebê para um gastroenterologista, para que assim um diagnóstico mais detalhado seja feito, melhorando as condições do tratamento.

Prevenção

  • Evite alimentar o bebê pelo menos duas horas antes de dormir;
  • Adote medidas simples de postura – com elevação do berço do bebê. O mantenha sempre na posição vertical cerca de 20 à 30 minutos após ele mamar;
  • Evite o uso do bebê conforto quando estiver em casa;
  • Evite usar fraldas apertadas e elásticos que pressionem o estômago do bebê;
  • Dê preferência ao leite materno do que o de vaca;
  • Evite dar muito lei ao bebê de uma só vez para que ele fique saciado até o horário da próxima mamada;
  • Dê preferência a mamada livre.

Dica: Amamente o bebê exclusivamente com leite materno nos seus 6 primeiros meses de vida. Tenha muita atenção quando começar a dar outros alimentos para a criança, opte sempre pelos naturais e mais saudáveis possíveis.

É normal sentir cólicas no início da gravidez

Ser mãe é o desejo de muitas mulheres no mundo, passar por esse estágio é muito prazeroso mas o corpo da mulher sofre inúmeras modificações e novos sintomas são sentidos a cada semana, sendo um deles á cólica.

Sentir cólicas no início e no final da gravidez é muito normal, desde que as dores não sejam intensas, demasiadas, acompanhadas de febre, sangramento ou vômitos. 

A cólica – quando ocorre de forma leve e de vez em quando – na gravidez se dá devido ao crescimento da barriga, ao pressionamento dos músculos, das veias, dos ligamentos e de vários tecidos do corpo humano. São sensações incômodas mas não prejudiciais.

Cólica no início da gravidez

Quando a cólica vem com algum outro sintoma, é altamente indicado que seja comunicado ao obstetra, pois poderá ser algum sinal de que algo não está ocorrendo bem na gravidez com o bebe ou com a mãe.

Os principais acontecimentos vistos por médicos quando esse processo acontece é um alerta contra a perca de formas espontânea.

Situações que podem gerar cólica

* Distensão dos ligamento;

* Gases;

* Falso trabalho de parto;

* Relações sexuais;

* Infecções urinárias.

Para conter essas cólicas que chegam muitas vezes a serem desconfortáveis pelo aumento de peso e pela grande modificação do corpo, é necessário que a paciente converse com seu obstetra em uma de suas sessões do pré-natal para que ele receite a medicação correta e diga como ela deve ser tomada.

Dica

Evite ao máximo ficar muito tempo em pé, sentada ou deitada em uma mesma posição. Isso poderá evitar tanto as dores no corpo quanto a cólica.