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março 11, 2015

O que é somatização de doenças

O sistema imunológico quando se encontra em estado crítico pode vir a apresentar diversos desconfortos, fazendo com que os indivíduos necessitem com urgência de cuidados médicos para que a sua recuperação seja rápida e menos danos sejam promovidos ao seu organismo.

As patologias constatadas pela ciência como prejudiciais aos seres humanos são muitas e tem como uma das mais alarmantes a somatização, transtorno caracterizado como enfermidade grave e crônica, onde uma combinação de sintomas são manifestados, envolvendo distúrbios gastrointestinais, neurológicos e genitais.

Os motivos que originam esse processo são desconhecidos, mas especialistas atestam que quase sempre estão interligados com particularidades familiares, como genética e hereditariedade. Além da apresentação das alterações físicas, os indivíduos acometidos por essa disfunção, ainda sofrem de perturbações de personalidade, sendo ela dependente, egocêntrica e exagerada (na maioria dos casos).

Sintomas

O sofrimento físico do paciente é sempre um reflexo do sofrimento emocional, onde apresentam:

» Dores de cabeça
» Taquicardia
» Náuseas
» Vômitos
» Ansiedade
» Depressão
» Dor abdominal
» Cansaço
» Perdas de consciência
» Menstruações inconstantes
» Perda da líbido
» Desconforto demasiado nas relações íntimas
» Caráter exibicionista e sedutor
» Ameaças e tentativas de suicídio

O que fazer?

Os enfermos com somatização apresentam os sinais acima e estão enfrentando constantemente patologias psicológicas, portanto, é essencial que se admitam como doentes e busquem apoio médico o quanto antes. Somente dessa maneira, haverá um controle das impulsividades.

Tratamento

A contenção dessa disfunção é associada com uma combinação de métodos de ordem psicológica, consultas psiquiátricas, medicamentar, técnicas de psicoterapia, procedimentos terapêuticos, terapia cognitivo-comportamental. É muito importante que o paciente tenha acompanhamento frequente dos seus médicos e também uma maior atenção da família, companheiros e amigos, principalmente nos momentos de crise.

Aviso!

As informações descritas acima servem apenas para busca e pesquisa. Caso necessite de maiores orientações, procure auxílio de um profissional da área da saúde.

março 11, 2015

Headband para noivas, combina?

O tradicionalismo dos casamentos vem sendo quebrado (em partes) por muitos casais no Brasil e no mundo, primeiramente porque desejam inovar a realização e comemoração desse importante momento e em alguns casos esse processo se faz por necessidade – como a falta de verba, que reproduz cenários interessantes e super modernizados.

Uma das particularidades que vem sendo alteradas nesse processo é o traje, com mais relevância o da noiva, alguns dos seus detalhes ditos anteriormente como “essenciais” vem sendo deixados de lado para dar lugar ao novo, como o véu.

A maioria das mulheres abrem mão desse uso pois o tecido incomoda durante toda a cerimônia e festa, podendo ficar desajeitado na cabeça, cair e por vezes até mesmo se enroscar em algo ou alguém, ação que pode vir a gerar pequenos acidentes.

Para solucionar o problema de quem não deseja manipular o uso do véu, saídas foram criadas por estilistas, como o headband. Esse adereço é classificado como tiaras e faixas colocadas na cabeça, onde fazem combinações com o penteado e vestido, proporcionando um visual apaixonante e delicado.

Existem muitas vantagens em optar pelo uso desse acessório, sendo os principais deles a versatilidade, baixo custo, múltiplas maneiras de utilização, combinação com todos os tipos e tamanhos de cabelo. Além disso, ele pode ser encontrado em várias lojas de noivas do país, contendo acabamentos singulares, atendendo as necessidades e desejos de cada mulher.

Se você está prestes a se casar e queria dicas sobre os headbands, confira algumas a seguir e arrase no look independente do estilo que tenha adaptado a decoração e comemoração do casamento. Boa sorte!

março 5, 2015

Canal dentário preço

A boca é uma das regiões do corpo mais expostas à riscos e disfunções, ela está em contato a todo o tempo com alimentos e bebidas e, nem todas as pessoas dinamizam a sua higienização de maneira adequada, sem mencionar nos distúrbios genéticos que a grande parte possui e não trata.

Por essas razões, é essencial que métodos de tratamento sejam viabilizados constantemente para essa área, como as consultas regulares nos consultórios odontológicos, onde os profissionais fazem avaliações rotineiras para atestar a saúde de todos os componentes bucais.

Um dos procedimentos dessa modalidade que se destaca porque vem sendo muito executado na carga dentária é o canal, especialidade que remove a polpa do dente quando ela se encontra danificada, infeccionada ou até mesmo morta, ocasionando muitas dores e inchaços ao indivíduo.

Geralmente a sua articulação é manipulada em pacientes que estão com cáries muito profundas ou com dentes trincados ou quebrados. Posteriormente a retirada do tecido, os dentistas fazem um preenchimento para vedar o local, evitando a perda dentária.

Pré e pós canal

Para realizar esse processo, é necessário que uma ou mais anestesias sejam aplicadas no local. Isso irá diminuir a sensibilidade da área e evitar dores ao paciente. Assim que o canal estiver concluído, o profissional poderá receitar medicamentos para que os desconfortos dos primeiros dias sejam contidos.

Observação: As gestantes também podem efetuar essa prática, mas deve alertar o dentista sobre suas condições, para que métodos diferenciados sejam utilizados, não promovendo nenhum dano à sua saúde ou para a do bebê.

Preço

Esse tratamento varia bastante de preço, leva-se em consideração a eficácia do profissional, a região em que o paciente se encontra e qual o dente que passará pelo canal. Geralmente esse valor gira em torno de R$ 200,00 à R$ 400,00 reais.

Aviso!

Os dados descritos acima se tratam apenas de um informativo. Para saber mais sobre o assunto ou diagnosticar o que vem viabilizando incômodos em sua boca, procure orientação médica odontológica.

março 5, 2015

Servidor Federal Empréstimo Consignado

Os empréstimos são considerados um contrato que o indivíduo realiza junto ao banco, onde recebe um valor considerável (sendo este solicitado anteriormente), que deverá ser devolvido em um prazo determinado pela instituição financeira através de parcelas acrescidas de juros e encargos.

Essa dinamização vem sendo executada com muita frequência em todo o país, tendo o consignado como a sua modalidade mais aderida pelos servidores públicos (federais, estaduais e municipais), trabalhadores com carteira assinada (regidos pela CLT), aposentados e pensionistas do INSS, integrantes das Forças Armadas.

Como funciona?

O empréstimo consignado tem como o seu diferencial a forma de pagamento, pois desconta as prestações mensalmente no contracheque do cidadão, seja no seu salário ou no benefício do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Segundo especialistas, os bancos vem optando com frequência por essa articulação pois conseguem assim ter mais seguridade de que as parcelas serão pagas em dia. Em contrapartida, oferecem vantagens aos solicitantes, como maiores descontos e facilidades de quitação do débito.

Valores e prazos

Não existe um valor máximo estipulado para essa modalidade, mas geralmente é liberado até 30% do salário líquido mensal. A divisão das parcelas são iguais, mensais e pré-fixadas, podendo ser quitadas entre 6 à até 72 meses.

Como fazer?

Para contratar esse serviço, é necessário que uma agência bancária ou financeira seja procurada, onde o indivíduo relatará ao gerente ou funcionário o que deseja. A liberação do montante só costuma ser efetuada após uma análise cadastral do solicitante, por isso é importantíssimo que ele possua um bom cadastro de crédito.

É preciso ter o “nome limpo”?

Não, os pagamentos são realizados em folha. Portanto, mesmo que as restrições existam, elas serão ignoradas (na maioria dos casos).

Atenção!

Caso possua mais de uma conta bancária, procure saber qual das instituições viabilizam as menores taxas de juros e encargos.