Tricomoníase: sintomas, transmissão, prevenção e tratamento

A Tricomoníase é considerada uma doença sexualmente transmissível. O micro-organismo responsável por essa enfermidade é o parasita Trichomonas vaginalis.

Essa doença pode afetar mulheres e homens, porém seus sintomas se diferem. Os homens normalmente não possuem nenhum tipo de sintoma da infecção, e normalmente desaparece sem o uso de nenhum medicamento.

Já nas mulheres, os sintomas são bem perceptíveis e o tratamento tem que ser realizado juntamente com o acompanhamento ginecológico para que seja completamente eficaz.

Sintomas

Doenças sexualmente transmissíveis (Foto: Reprodução)
Doenças sexualmente transmissíveis
(Foto: Reprodução)

Mulheres

* Odor na região íntima;

* Desconforto durante as relações sexuais;

* Coceira nas genitais e na parte interna das coxas;

* Corrimento (relo, amarelado, esverdeado, espumoso);

* Inchaço dos lábios genitais;

* Prurido vaginal.

Homens

* Coceira na uretra;

* Queimação após a ejaculação ou micção;

* Corrimento (em pouca quantidade) na uretra.

Tratamento

O tratamento dessa doença é realizado com o uso de antibióticos ministrados pelo ginecologista. Caso a mulher tenha um parceiro, é indicado que ele também participe do processo.

No período destinado para a utilização dos remédios, é indicado que nenhum tipo de bebida alcoólica seja ingerida. As relações sexuais também devem ser evitadas durante esse tempo.

Para prevenção, é indicado que outros diagnósticos sejam realizados para a constatação de outras possíveis doenças sexualmente transmissíveis no casal, no homem ou na mulher.

Dica

Mesmo que você faça o uso de anticoncepcionais, utilize sempre a camisinha nas relações com seu parceiro para se prevenir das doenças sexualmente transmissíveis.

Falta da menstruação causa odor vaginal?

O odor vaginal causa grande desconforto em qualquer mulher e a ausência da menstruação proporciona uma imensa preocupação para elas. A junção desses dois fatores correspondem a sintomas da doença inflamatória pélvica.

Os sintomas nunca são iguais em relação a enfermidades ligadas as genitais e por isso é difícil a identificação da doença que está afetando o organismo do indivíduo.

A inflamação pélvica nem sempre mostra seus sintomas, mas algumas irregularidades é possível de se constatar, por isso é muito importante que a mulher sempre observe o seu corpo, as reações do seu organismo e que façam consultas com ginecologistas pelo menos 3 vezes no ano.

Sintomas

* Odor vaginal;

* Sangramento menstrual irregular;

* Dor abdominal;

* Dor ao urinar;

* Cólicas fortes no período menstrual;

Inflamação pélvica

* Vômito;

* Febre;

* Uretrite;

* Fadiga;

* Corrimento vaginal demasiado;

* Dor nas relações sexuais;

* Sangramento após a relação sexual.

Quando o organismo feminino é afetado pela clamídia, a doença pélvica quase não apresenta sintomas, o que deixa seu diagnóstico mais difícil que o normal.

A inflamação pélvica prejudica muito os órgãos internos reprodutivos pois se inicia no colo do útero ou na vagina e atinge as tubas interinas ou o endométrio. Quando não tratada, ela ainda pode desenvolver doenças como a apendicite, a peritonite e a peri-hepatite.

Ela pode ser caracterizada – em alguns casos – como uma doença sexualmente transmissível. Quando isso acontece, normalmente está relacionada com a endometriose.

Tratamento

O tratamento dessa doença é realizado com antibióticos, sendo eles ministrados por via oral e outros por via intramuscular. Costuma durar cerca de 14 dias.

Nesse período, é importante que a paciente tenha repouso absoluto, que não tenha relações sexuais e que retire o DIU – se utilizar. Se dentro de 3 dias o tratamento não tiver nenhum resultado, a mulher deverá ser hospitalizada.

É importante que o parceiro sexual da paciente também receba tratamento para que não haja a recontaminação.

As mulheres que possuem doença inflamatória pélvica crônica poderão ainda ter complicações na gestação, como uma gravidez ectópica e adquirir a infertilidade.

Como remover o suor nas axilas

O suor é um vento natural do organismo que atua como um dos mecanismos de esfriamento do corpo. Quando uma pessoa se encontra condicionada em uma temperatura muito alta, com calor, na prática de exercícios físicos e também em algumas situações de estresse, o organismo responde com suor. Como cada organismo apesar de ser regular, possui algumas particularidades, e assim, algumas pessoas naturalmente suam mais que as outras.

Geralmente, evitar o uso de alguns tecidos pode ser a primeira recomendação para quem tem suor excessivo. Fibras naturais, como de algodão são ideais nesse caso, mas também pode ser utilizado desodorantes com ação antitranspirante. As soluções encontradas nesses produtos cosméticos, são capazes de inibir a transpiração, e os antibacterianos eliminam as bactérias responsáveis pelo mau cheiro produzido num ambiente propício que é a axila úmida pelo suor.

Quando a pessoa desenvolve um odor muito forte nas axilas, pode ser constatado que a mesma possui Bromidrose, suor com odor fétido. Esse problema é determinado pela secreção de glândulas apócrinas, que acaba interferindo diretamente e de maneira prejudicial a qualidade de vida da pessoa. As bactérias conseguem permanecer por muito tempo no local caso não sejam eliminadas, e assim se multiplicam facilmente.

axila sem suor
Dica: Vinagre de maça e a mistura do suco de um limão com bicarbonato pode ser aplicado na região pois ajudam a eliminar o mau cheiro.

Para ajudar na eliminação do Bromidrose, existem diferentes tratamentos, que ajudam a reduzir a sudorese das axilas, o odor e as bactérias. Pode ser feito um controle da hiperhidrose através da higiene apropriada, utilizar ainda agentes secativos e fórmulas antibacterianas, como a toxina botulínica. Também é oferecido como solução, a remoção dos pelos das axilas com ajuda de laser.

São injetadas várias injeções com a toxina botulínica nas axilas. Comumente, o tratamento é feito através de um procedimento simples e realizado apena em uma única sessão, com ou sem a anestesia local, fator esse que é de preferência do paciente. Entretanto existe algumas recomendações para evitar os surgimento do odor forte nas axilas e ainda pode diminuir o número de bactérias.

Segue as seguintes dicas:

  • Lavar bem as axilas utilizando sabotes antibactericidas ou neutros, a esponja de banho também ajuda a eliminar as células mortas que ficam na região.
  • Após o banho é fundamental secar a região retirando toda a umidade.
  • Aplicar desodorante antitranspirante no local de preferência sem perfume.
  • Cortar os pelos da axila no caso do homem, e depilação nas mulheres.