A carne mais cara do mundo

A carne mais cara do mundo é o Kobe Beef, uma carne de vaca produzida na cidade de Matsuzaka, no Japão, no japão alimentos como a carne de vaca só produzidos em pequena escala pois o país não possui muita território para criação de gado, e as carne de vaca não era muito consumida no Japão por ser um país com religião budista predominante que não permitem seus praticantes são proibidos de matarem animais de quatro patas. em 1868 foi lançado um decreto revogando isso, somente então uma raça de vaca a Wagyu que era muito usada para transporte no Japão passou a ser admirada por seu valor gastronômico.

prato

 Kobe Beef o Bife mais caro do mundo

O Vaca que que é usada para fazer o Kobe Beef passa por uma serie de tratamentos e devem ser virgens, as vacas que produzem o Kobe Beef são massageadas diariamente para deixarem sua carne mais macia e para sua gordura entras por entre as fibras da carne, sua alimentação e a base de cerveja, grãos, maça, segundo o criador a cerveja aumenta o apetite das vacas, fazendo com que elas se alimentem mais, ela são escovadas a base de saque para limpar os seus pelos e as prevenirem de qualquer carrapato ou outra praga, elas recebem muitos outros tratamentos de luxo com acupuntura, musica clássica  cobertores térmicos  tudo isso para deixar a vaca relaxada e fazer a sua carne ficar macia.

Preço do Quilo

O quilo da carne custa em torno de 1.000,00 dólares um pouco mais de 2.000,00 reais, e pode ser encontrada em alguns poucos restaurantes de São Paulo, o preço do prato  com essa carne e de 120,00 reais. Um iguaria para pessoas com um padrão de vida mais alto. Os que provam a carne dizem que o seu saber e quase indescritível a carne se dissolve muito facilmente na boca e também e rica em Omega 3, portanto é uma carne que pode ser considerada até saudável, não necessitante de tanto controle.

Como usar os talheres

Talheres organizados
Forma correta de configurar os talheres em refeições formais

Os talheres acompanham as refeições humanas desde tempos remotos, as fontes históricas mais antigas remontam o uso de colher e faca ainda na pré-história, os garfos tem origem mais recente em meados da idade média. Os talheres em geral começaram a ser usado com formalidade também no período medievo, tanto que a posição da faca para dentro carrega o sentido de paz a mesa e a posição do garfo e faca nas mãos são datados desses tempos.

Fato é que esse costume, ora funcional ora carregado de significados,  foi se adaptando e perpetuando até os dias atuais, assim, em alguns restaurantes ou refeições formais use uma infinidade de talheres, cada um com uma função específica e ordem correta de usar. Esse trato com os utensílios de mesa, faz de um alimento que deveria ser saboroso um verdadeiro martilho para os que não estão acostumados com as regras e modos formais a mesa.

Ter boas maneiras na hora de comer parece ser muito difícil, mas, propomo-nos agora a desmistificar o uso do garfo, faca e colher. O primeiro postulado quanto esse assunto é sobre a posição que utensílios  devem ser organizados, os talheres que serão usados primeiro devem ficar  mais afastados do pratos, a ordem desses deve seguir a mesma em que cada tipo de alimento for servido. Não se pode esquecer ainda que as facas   é manuseada pela mão direita, portanto, dispostas do lado direito, um costume trago desde os tempos do Rei Felipe XIV. O garfo quando utilizado para corte, deve ter a concavidade voltada para baixo. Na hora da sobremesa os talheres devem ficar configurados de forma que a faca fique direcionada para a direita e os demais talheres para a esquerda.

Vamos agora dizer o que você não deve fazer a mesa, uma das coisas é não movimentar os talheres no ar enquanto conversa, evite também arranhar os utensílios no prato, ao terminar a refeição não cruze-os deixe os talheres posicionados paralelamente ao fundo do prato e use os talheres para levar o alimento até a boca, jamais o inverso.

Esses comportamento à mesa é construído através de muito treino, para isso, pratique em sua casa  antes de se aventurar em uma refeição cheia de pompa.