prejuízos

maio 15, 2015

Saiba como os refrigerantes de cola destroem seus ossos

Os bons hábitos alimentares são essenciais para o bem-estar dos seres humanos, porque além de proporcionar ganhos para a estética e desempenho físico, ainda promovem uma melhora considerável da saúde, fazendo com que a imunidade fique muito mais resistente.

Porém, quando essa articulação não é realizada corretamente, danos podem ser ocasionados ao organismo, podendo eles se apresentarem em curto, médio ou longo prazo, dependendo de quais produtos vem sendo ingeridos, sua frequência e quantidade.

Em relação as bebidas, os refrigerantes são parte das mercadorias mais prejudiciais aos seres humanos, de acordo com os últimos levantamentos destacados pelos nutricionistas e outros profissionais da área da saúde de todo o planeta.

Os refrigerantes de cola são classificados como os mais danosos, porque suas propriedades são muito mais fortes e agressivas aos sistemas e tecidos corporais, mas é importante destacar que todos eles causam malefícios, independente do preço ou da marca. Confira alguns deles a seguir:

» Ganho de peso;
» Cárie;
» Insônia;
» Osteoporose;
» Diabetes;
» Gastrite;
» Pressão alta;
» Envelhecimento precoce;
» Infertilidade;
» Síndrome metabólica;
» Distúrbio hepático gorduroso;
» Doenças cardiovasculares e cancerígenas.

Refrigerantes light e zero

Para tentar camuflar as elevadas quantidades calóricas e prejuízos das versões tradicionais, a maioria das empresas criaram categorias de produtos light e zero. Mesmo se tratando de bebidas menos nocivas, seus teores de açúcar, sódio, calorias e outras particularidades ainda podem promover alterações corporais, como o aumento da pressão arterial, ganho de peso e maior retenção de líquido.

Os refrigerantes de cola contém cafeína e outros nutrientes que deixam os seus consumidores mais ativos inicialmente, porque promove um aumento no metabolismo, deixando-o mais acordado pelas suas altas doses de açúcar e adoçantes artificiais. Seus componentes diuréticos eliminam uma demasiada quantidade de minérios, como o cálcio, magnésio e zinco – processo que também pode ajudar a gerar complicações, como a destruição dos ossos.

Dica

Pesquisas revelam que o consumo máximo de refrigerante por dia é apenas 100 ml, mas quem puder trocar essa dosagem por água e sucos naturais é excelente, porque esses produtos ajudam a conservar a saúde e bem-estar do organismo, além de hidratá-lo, dar energia.

Observação: Para tentar conter o desejo de tomar refrigerante, muitas pessoas vem consumindo água com gás junto a rodelas de alimentos naturais, como limão, laranja, abacaxi, morango, kiwi. Que tal experimentar uma dessas pedidas e deixar de vez o hábito ou vício desse tipo de bebida?

março 19, 2015

Corte de verbas que prejudiciaram alunos do FIES

O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) é um dos programas de auxílio mais utilizados para o ingresso de alunos nas faculdades privadas do país, tendo como os seus principais criadores o Governo Federal e o MEC (Ministério da Educação).

O ano de 2015 está chegando com grandes prejuízos para os estudantes que tentam ingressar em instituições acadêmicas através dessa sistematização, isso porque o Governo vem promovendo o corte de verbas federais e estaduais para a educação, ação que produz problemas nas universidades de caráter público e privado.

Essa alteração em conjuntura com as modificações intituladas no programa vem viabilizando danos orçamentários, fazendo com que muitos indivíduos não consigam executar suas inscrições e matrículas, já que o site do Fies está “dando erro”.

O diretor executivo da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior), Sólon Caldas, afirma que a maior dificuldade imposta está sendo a falta de transparência do MEC, tanto para os alunos, quanto para as universidades, já que ambos não sabem como estão sendo distribuídas as vagas e nem quais são os critérios.

Toda essa demora, devido as restrições e atrasos em integrações nos cursos, está fazendo com que as instituições tomem iniciativas que atrapalham seu andamento letivo (como o adiamento do início das aulas) e acarretando danos consideráveis aos estudantes, pois sem o benefício, a maior porcentagem deles não conseguem pagar as parcelas atrasadas e nem as que vão vencer, o que faz com que se tornem reféns de ameaças de cancelamento de matrículas nas faculdades.

maio 10, 2014

Prejuízos da guerra do Iraque

A guerra do Iraque, comumente conhecido coma a primeira guerra do golfo, foi um conflito militar iniciado em agosto de 1990 na região do golfo pérsico com a invasão do Kuwait por tropas do Iraque. Saddam Hussein, então presidente do Iraque, acusou o Kuwait de causar a queda no preço do petróleo e retomou as antigas questões de limites territoriais. O Kuwait não cedeu e as tropas iraquianas invadiram o país vizinho, com a exigência de Sanddam Hussein para controlar os vastos e valiosos campos de petróleo. A invasão das tropas iraquianas no Kuwait teve grande repercussão e causou revolta por parte da ONU (Organização das Nações Unidas). Em vista disso a ONU decidiu mandar tropas formadas por países como Inglaterra, França, Egito, Síria e Arábia Saudita. Todas lideras pelas tropas dos Estados Unidos.

Causas

Um dos principais motivos da guerra foi o comercio de petróleo. A questão territorial foi usado, por Saddam Hussein, como pretexto para invadir o Kuwait. Segundo Saddam Hussein, o Kuwait estava prejudicando o comércio iraquiano, pois o mesmo oferecia o petróleo muito abaixo do preço de mercado. o Iraque pediu uma indenização milionária ao Kuwait por está prejudicando o comércio. O Kuwait se recusou a pagar e o Iraque invadiu o país vizinho em 1990.

Fim da Guerra

A guerra chegou ao fim em 1991. O conflito armado durou um ano é um mês. Ao final, as tropas Iraquianas se retiraram do Kuwait. Mas as tropas americanas que estavam na Arabia Saudita não se retirou totalmente de território, causando a grande polêmica do petróleo. Fato que foi agravado pelos atentados em 11 de setembro de 2001, no qual o Estados Unidos sobre a desculpa de combater o terrorismo invadiu o oriente médio.

A guerra não resultou em simples gastos, mas sim gatos astronômicos, principalmente por parte do governo norte americano. Desde de o início da guerra até 2008, o valor calculado já passava dos 3 trilhões de dólares, dinheiro suficiente para acabar com a fome no mundo. Com a correção dos cálculos e o revisamento das dívidas revelam que esse dado parece não ser verdadeiro, pois em 2003 estimava-se o gasto de 10 trilhões de dólares, colocados como um dos motivos da crise global. Mas os que mais saíram prejudicados foram os civis, muitos perderam suas vidas por causa do conflito armado.