O Cavaquinho é um cordofone da família das violas europeias originário do minho advindo de Portugal, instrumento dedilhado que menor que a viola e o violão, chegou a Braga pelos Biscainhos e dai foi ganhando outras regiões inclusive o Brasil. Ficou popular tanto como solista como acompanhador nas cantorias populares.
No Brasil o som do cavaco forma juntamente com o bandolim, violão e a flauta para a composição do Choro, Waldir Azevedo é o principal nome desse estilo musical, usando o cavaquinho, ao lado dele merece destaque as figuras de Roberto Barbosa, o Canhotinho, e Nelson Cavaquinho. Hoje é utilizado principalmente em rodas de Samba e Pagode. Esse instrumento faz parte da formação dos ritmos característicos do nosso país e domina-lo nos permite muito mais do que apenas tocar.
Se você deseja apreender a tocar cavaquinho existe hoje varias maneiras investir nesse intento, primeiramente, com aulas presenciais que permite um contato maior com professores ajudando você a romper as dificuldades individuais, com macetes e técnicas facilitadoras, escolas de música mais adaptadas aos movimentos da modernidade também disponibilizam softwares e aplicativos, além do matéria didático para auxiliar o aprendizado continuo do aluno. De uma forma geral são dadas aulas presenciais uma vez a cada semana, com duração de uma hora, o preço parte dos R$ 90,00 mensais, podendo variar conforme a disponibilidade e procura do serviço em cada região.
Outra forma que tem cada vez mais se popularizado são as aulas inteiramente virtuais, ideais para quem não tem disponibilidade de tempo para estar se adaptando aos horários das escolas e professores. Outra vantagem dessa modalidade são os custos é possível encontrar cursos sem auxilio de professor a partir R$ 9,99 ( parcela única) e até mesmo pacotes gratuitos, inclusive vídeo-aulas.
Cada tipo de curso tem suas vantagens e desvantagens, o presencial dá um esteio maior, contudo, precisa-se de tempo e um pouco mais de investimento. Já os curso on-line, são mais acessíveis e maleáveis, no entanto, exige um maior exercício de autodidatismo e alteridade do estudante, que deve aprender sozinho a transpor as dificuldades do cavaquinho.