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abril 10, 2015

Como prevenir assaduras em bebês

Lidar com os bebês em seus primeiros meses de vida é um grande desafio para muitas mamães e papais, principalmente quando eles são de primeira viagem, já que não possuem nenhum tipo de experiência no assunto e ficam desesperados com alguns transtornos que surgem pelo caminho.

Uma das disfunções mais comuns que as crianças apresentam e que os deixam extremamente preocupados são as assaduras – inflamações ocasionadas a pele devido ao contato com a urina e as fezes-, pois proporcionam muita dor, fazendo com que chorem, não consigam dormir direito e fiquem super manhosos.

Como saber se o bebê está assado?

Para identificar o problema, será necessário que os familiares e cuidadores fiquem atentos a estrutura corporal dos pequenos, com relevância nas regiões onde possuem “dobrinhas” e na área íntima. Quando a patologia está sendo manifestada, costuma exibir sinais de irritação, como vermelhidão, brotoejas e sensibilidade ao toque.

Quais os cuidados essenciais para prevenir e tratar as assaduras?

» Troque a fralda várias vezes por dia, não esperando que ela fique encharcada de urina ou fezes.

» Limpe bem toda a região íntima quando for trocar o bebê, para que nenhum resquício fique acumulado.

» Deixe a fralda um pouquinho folgada para que haja uma maior ventilação.

» Lave bem todas as “dobrinhas” do bebê e promova uma secagem completa antes de colocar a roupinha limpa.

» Passe pomada antiassadura no bebê, mesmo se a pele não apresentar nenhum sintoma.

» Nos dias mais quentes, procure deixar o pequeno sem fralda, mesmo que for por um período curto.

» Tome um pouco de sol com o bebê antes das 10 horas da manhã e após as 16 horas da tarde.

» Troque a marca da fralda caso a irritação esteja constante.

» Prefira lavar as roupas da criança com sabão neutro, evitando ainda o uso de amaciantes.

» Ministre outros alimentos para as crianças apenas após os seis meses de vida. Tente estabelecer hábitos saudáveis, para que seu organismo não sofra tanto com as alterações nutricionais, principalmente com os níveis de gordura e açúcares.

Atenção!

Os métodos descritos acima são essenciais para a contenção e prevenção das assaduras, quando esse tipo de distúrbio não é tratado, pode vir a promover prejuízos para a saúde da criança, como infecções bacterianas, micoses e até mesmo um quadro de candidíase.

Observação: Se nenhuma das medidas mencionadas acima resolver para a eliminação das assaduras, procure um pediatra.

fevereiro 20, 2015

Cruzar as pernas pode causar varizes?

As varizes são um terror! Principalmente para as mulheres, elas propiciam uma estética desfavorável a estrutura das pernas, viabilizando alterações na pele, sensibilidade, inchaço, dores, entre outros sintomas desconfortáveis.

Sua dinamização é caracterizada pela formação de veias dilatadas e deformadas ou nódulos, sendo uma disfunção mais frequente em pessoas que passam muito tempo em pé, gestantes, mulheres que se encontram na etapa menstrual do seu ciclo, idosos e obesos.

Diversas curiosidades circundam as causas de sua aparição, como o hábito de cruzar as pernas. Segundo análises médicas, essa atestação só é verdadeira nos quadros onde os indivíduos detém veias corporais muito dilatadas, sendo essas encontradas nas regiões das dobras (como na parte anterior do joelho). Nesses casos, essa ação gera uma pressão muito forte da área, diminuindo a circulação sanguínea, o que facilita a manifestação das varizes.

Outros motivos que podem promover esse transtorno são:

» Aumento da pressão nas veias
» Insuficiência venosa
» Coágulos de sangue
» Bloqueio nas veias
» Anormalidade os vasos sanguíneos
» Veias profundas com danificações
» Tumores

Ajuda médica

Assim que as alterações e incômodos começarem a surgir, o auxílio de um bom dermatologista é indicado. Esse profissional é especialista nesse distúrbio e fará um diagnostico mais preciso do quadro, evidenciando suas possíveis causas e os métodos de tratamento mais eficazes para sua contenção.

Dicas para tratar e evitar as varizes

» Melhorar os hábitos alimentares, comendo de maneira saudável.

» Manter o peso ideal.

» Praticar exercícios físicos regularmente, evitando o sedentarismo ao máximo.

» Usar roupas mais folgadinhas, que não apertem o corpo, principalmente nos dias quentes.

» Evitar muito tempo na mesma posição.

» Elevar as pernas em momentos de descanso para melhorar a circulação.

» Utilizar meias de compressão.

Observação

Nos quadros mais graves é fundamental que medidas mais rígidas de tratamento sejam articuladas, como a remoção da veia, cateterismo, escleroterapia, flebectomia ambulatorial, cirurgias a laser ou endoscópica.

outubro 2, 2014

Como podemos evitar os piolhos

Os piolhos e lêndeas (ovos do piolho) são pequenos insetos transmitidos entre os seres humanos. Eles costumam acometer com mais frequência o couro cabeludo, sobrancelhas, cílios e raramente as genitais, provocando muitos desconfortos, como coceira intensa na região acometida, vermelhidão e pontos brancos, que visualmente se assemelham com caspas.

Todas as pessoas podem ser afetadas por eles como mulheres, homens, crianças, adultos, idosos, etc. Esse transtorno pode vir a se manifestar uma, duas, três ou várias vezes, mas durante a infância seus relatos são constantes.

Estima-se que os piolhos podem sobreviver nos seres humanos por cerca de 30 dias e seus ovos por aproximadamente 44. As principais formas de contágio desses insetos são:

Ter contato com pessoas que estejam com piolho;
Compartilhar objetos pessoais com pessoas que estejam com piolho;
Ficar em contato com artigos e roupas que tenham lêndeas ou piolhos.

Os colégios, creches e a própria residência familiar são os principais ambientes em que ocorrem a transmissão desses insetos. Por isso, é importante ficar de olho, principalmente no couro cabeludo das crianças.

Prevenção

A melhor maneira de evitar os piolhos é prevenir que eles acometam o indivíduo. É necessário que práticas regulares sejam exercidas, com relevância nas crianças:

• Oriente a criança que alguns objetos não sejam compartilhados, como tolhas, bonés, pentes, escovas, chapéus, etc;

• Para aquelas crianças que possuem cabelos compridos, mantenha-os sempre presos em locais com muitas pessoas, como no colégio;

• Manter a boa higiene de todo o corpo;

• Olhar entre duas à três vezes por semana a cabeça da criança, para ver se nenhuma lêndea ou piolho está acometendo o seu couro cabeludo;

• Usar pente fino embaixo do chuveiro ou após lavar a cabeça;

• Verificar a regulamentação do colégio em relação a esse tipo de problema, para que a direção aconselhe os pais a terem cuidados básicos de prevenção contra o piolho;

• Se você for adulto, evite ficar com o cabelo solto ou compartilhar objetos com seu filho se ele estiver com piolho. Procure tratar a criança e passar pente fino todos os dias para prevenir a transmissão;

• Se a criança ou alguém da residência familiar estiver com piolho, procure trocar e lavar todos os dias os seus objetos pessoais (toalha, lençol, escovas, pentes, etc).

Existem algumas loções e remédios orais que ajudam no tratamento para a eliminação desses insetos. Para que o melhor seja ministrado, procure um bom dermatologista, farmácia ou clínica de manipulação.

maio 29, 2014

Como tratar gengivite na gravidez

A gengivite é dita como uma inflamação que acontece na região das gengivas devido ao acúmulo de placas bacterianas nos espaços entre os dentes e elas. Esse fator pode fazer com que haja perda do osso que fica ao redor dos dentes, podendo causar posteriormente uma ou mais cáries e até mesmo a sua perda.

Essa enfermidade é muito comum nos seres humanos. Estima-se que 50% das pessoas irão te-la de alguma forma, antes de chegar na sua idade adulta. Devido a sua grande proliferação, grande parte dos médicos ginecologistas e obstetras aconselham que as mulheres que estejam grávidas cuidem bem da sua saúde bucal para não prejudicar nem a si mesma, nem ao seu bebê.

Gengivite em gestantes, como tratar? — Mulher grávida escovando os dentes.
(Foto: Reprodução)

A gengivite se torna ainda mais comum em mulheres grávidas devido ao aumento hormonal que acontece no organismo durante todo o período gestacional, que faz com que hajam exageros na produção das placas. Esse processo se torna ainda mais frequente após o segundo mês de gestação da mulher.

Principais sintomas

Inchaço;
Sangramento;
Sensibilidade ao toque;
Avermelhamento;
Sensibilidade das gengivas;

Tratamento

O tratamento das gengivites é realizado de uma forma simples e prática, onde os dentistas indicam que a mulher escove os dentes regularmente, de preferência após todas as refeições, de dois à cinco minutos. O fio dental também deve ser utilizado várias vezes ao dia, principalmente após o café da manhã, almoço e janta.

Existem ainda algumas limpezas dentárias nos consultórios odontológicos indicados para as grávidas, mas eles só deverão ser feitos com a recomendação do dentista e caso seja necessário.

Aviso: sempre que for à um dentista ou a qualquer tipo de médico, clínica ou laboratório fazer exames e etc, avise que está grávida e de quantos meses está a sua gestação, pois os procedimentos são diferenciados nesses casos sendo que alguns não podem nem ser realizados porque pode há riscos de prejudicar a sua saúde e a do bebê.

Como prevenir a gengivite?

Faça consultas regulares com seu dentista (principalmente se sentir desconfortos bucais);
Evite a ingestão de açúcares, gorduras, etc;
Procure fazer uma dieta saudável e que produza bons nutrientes para você e para o bebê;
Não se esqueça de usar fio dental todos os dias;
Deixe a preguiça de lado e leve mais tempo para escovar os seus dentes;
Na escovação, não pressione tanto a escova contra os dentes, faça movimentos circulares e suaves;
Enxague bem a boca após a escovação;
Peça ajuda ao seu dentista para comprar um bom creme dental que previna o aparecimento de placas bacterianas;